O que pode acontecer se não retirar o câncer de pele?
O câncer de pele ocorre principalmente nas áreas do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas. Se não tratado adequadamente, pode destruir essas estruturas.
Câncer de pele não melanoma pode evoluir para melanoma.
Carcinoma basocelular - é o mais prevalente e encontra-se na epiderme (camada superior da pele). Tem aparência de feridas ou lesões avermelhadas. Podem ter sangramentos com pequenos "raspões".
Quanto tempo leva para o câncer de pele se espalhar?
O carcinoma basocelular se desenvolve lentamente e dificilmente se espalha para outras áreas do corpo, mas exige tratamento mesmo assim. Entre 35% e 50% das pessoas que tiveram esse câncer de pele vão ter outro num prazo de 5 anos após o diagnóstico.
Quais as chances de sobreviver a um câncer de pele?
Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença.
Câncer de pele - Vídeo para quem acabou de descobrir! | Dr Jônatas Catunda
Quando o câncer de pele é preocupante?
Lesões e feridas que não cicatrizam
Ao perceber que uma lesão ou ferida na pele não está cicatrizando normalmente, procure um médico. A pele saudável regenera-se rapidamente, mas, quando há células cancerígenas ou outros problemas de saúde, a cicatrização, além de lenta, não é completa.
Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país, o melanoma representa apenas 3% das neoplasias malignas do órgão. É o tipo mais grave, devido à sua alta possibilidade de provocar metástase (disseminação do câncer para outros órgãos).
Se você tem uma lesão suspeita para um carcinoma escamocelular da face, ela deve ser tratada o quanto antes. Seu perigo maior é que ele cresça a ponto de destruir estruturas importante do rosto, ou que se espalhe pelo pescoço e torne o controle da doença mais difícil.
Quando o melanoma se espalha na pele, você pode notar: Nódulos ou caroços sob a pele; Marcas pretas novas ou alteradas; Gânglios linfáticos inchados no pescoço, axila ou virilha.
Para ajudá-lo a identificar possíveis lesões de câncer de pele, verifique os pontos a seguir: assimetria, quando a mancha ou pinta tem diferenças entre os seus lados; bordas, quando a lesão tem bordas irregulares (ou seja, não é redondinha); tonalidade, quando as pintas apresentam diferenças de cor em sua estrutura.
Se ele avaliar que pode ser um câncer de pele, ele irá solicitar uma biópsia para confirmar o diagnóstico. No câncer de pele não-melanoma, não costuma haver sintomas como dor, coceira ou ardência. Mas quando o local afetado está muito sensível é comum que aconteçam sangramentos ao coçar ou sofrer uma pancada.
Assim que o melanoma tiver formado metástases em partes distantes do corpo, a taxa de sobrevida de 5 anos é de 35%. Algumas pessoas vivem menos que 9 meses. Todavia, a evolução da doença varia muito e depende, em parte, da eficiência do sistema imunológico do organismo.
Mesmo com a cirurgia de Mohs, infelizmente o câncer de pele pode voltar. Não existe nenhum método que tenha uma taxa de cura de 100%. O que é realmente importante é fazer uma avaliação ao longo da vida das áreas onde os cânceres de pele foram tratados, para garantir que não haja recorrência.
A cirurgia é o tratamento mais indicado para o câncer. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser utilizadas dependendo do estágio da doença. Quando há metástase (o câncer já se espalhou para outros órgãos), o melanoma é tratado com novos medicamentos, que apresentam altas taxas de sucesso terapêutico.
Quanto tempo em média vive uma pessoa com câncer de pele?
– Quanto tempo de vida tem uma pessoa com câncer de pele? De modo geral, em torno de 92% dos pacientes com câncer de pele melanoma vivem mais de 5 anos após o diagnóstico da doença (essa taxa é chamada de “sobrevida”).
Embora só represente 4% dos tipos de câncer de pele, o melanoma é o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. A letalidade do câncer de pele melanoma é elevada, porém sua incidência é baixa. Para 2005, estão previstos 2.755 casos novos em homens e 3.065 casos novos em mulheres.
No entanto, quando há o diagnóstico precoce, as chances de cura são de mais de 90%. Surge, normalmente, em áreas difíceis de serem vistas, embora seja mais comum nas pernas em mulheres, no tronco em homens, bem como no pescoço e rosto de ambos os sexos.
Mais da metade dos pacientes agora pode sobreviver a um câncer de pele mortal e que era considerado "intratável" até uma década atrás, afirmam médicos britânicos. Há dez anos, apenas um em 20 pacientes tinham sobrevida de cinco anos após serem diagnosticados com melanoma em estágio avançado. Muitos morreriam em meses.
Mais de 5,400 pessoas em todo o mundo morrem de câncer de pele não melanoma a cada mês. Pacientes transplantados de órgãos são aproximadamente 100 vezes mais propensos do que o público em geral a desenvolver carcinoma de células escamosas.
O câncer de pele pode se manifestar como caroço, feridas pequenas que não cicatrizam, úlceras crônicas ou mesmo na forma de pequenas pintas escuras ou avermelhadas". Ele começa como pintas que podem ser de cores variadas e elevadas e apresentam variedade de bordas.
O câncer de pele caracteriza-se pelo crescimento anormal e descontrolado das células que formam a pele. Elas se agrupam em camadas e, conforme a área e o tipo celular afetado, define-se o tipo de câncer. A radiação ultravioleta é o principal fator causador de tumores cutâneos.
O câncer avançado é caracterizado por um dos seguintes aspectos: Dor, sintomas constitucionais, problemas psicológicos, obstrução, sangramento e/ou compressão.