Alimentos que pioram a candidíase Os alimentos proibidos são aqueles ricos em açúcar, pois alteram o pH vaginal, e alimentos industrializados e ricos em conservantes e aditivos químicos, pois pioram a imunidade.
O tratamento da candidíase deve ser indicado pelo médico, podendo ser feito com o uso de óvulos vaginais, comprimidos orais, como fluconazol e clotrimazol, e pomadas.
Caso você já tenha sido diagnosticado com candidíase e está em tratamento, além dos cuidados acima, é importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas, não fumar, usar preservativo em todas as relações sexuais e usar o medicamento pelo tempo necessário e indicado pelo médico.
Convém evitar abacaxi, manga e banana. Entre os vegetais mais indicados podemos citar brócolis, abobrinha, alface e berinjela. Por outro lado, batatas em geral, abóbora e beterraba devem ser evitados.
Sistema imunológico enfraquecido por causa de diabetes, infecção por HIV/AIDS ou uso de corticosteroides e outros medicamentos que debilitam o sistema imunológico (incluindo medicamentos para tratar câncer) Gravidez, obesidade ou uso de antibióticos. Outros distúrbios da pele, como intertrigo e psoríase.
Quais são os sinais e sintomas da infecção causada pelo candida? Embora a maioria dos casos de candidíase vaginal sejam brandos, algumas mulheres podem desenvolver infecções graves que envolvem vermelhidão, inchaço e rachaduras na parede da vagina (parece uma assadura).
A candidíase é tratada com medicamentos antifúngicos. Eles podem ser usados assim: Aplicados na forma de creme à área afetada. Inseridos na vagina na forma de supositório.
Geralmente, a candidíase está associada à queda da imunidade, ao uso de antibióticos, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides, à gravidez, diabetes, alergias e ao HPV (papiloma vírus). Apesar de não ser considerada uma infecção sexualmente transmissível, pode ser transmitida através de relações sexuais.
Candidíase pode causar complicações? Em casos mais graves, principalmente quando o sistema imunológico é muito debilitado, a infecção pode acometer outros órgãos, principalmente o trato gastrointestinal. Nesse ponto, é importante estar atenda aos sintomas e realizar o tratamento indicado pelo médico.
Os sintomas da candidíase cutânea englobam coceira intensa, vermelhidão, descamação da pele, pequenas lesões ou manchas brancas e sensação de queimação. Em casos mais graves, as lesões podem se tornar feridas abertas, e a infecção pode se espalhar para áreas adjacentes.
Algumas pacientes apresentam a chamada candidíase crônica. O quadro é considerado quando a mulher apresenta crises com frequência, acima de quatro vezes ao ano.
O tempo de tratamento da candidíase feminina pode variar de 1 a 14 dias dependendo do tipo de remédio usado, e deve sempre ser feito com orientação do médico.
Os antifúngicos para candidíase, como o fluconazol, o clotrimazol ou o miconazol, na forma de comprimido, óvulos vaginais ou pomada, agem inibindo o crescimento e a multiplicação do fungo causador da candidíase, ajudando a aliviar os sintomas.
Utilize Gino-Canesten à noite, introduzindo o comprimido vaginal profundamente na vagina, ao deitar. O comprimido é utilizado apenas uma vez, pois constitui tratamento de dose única. Recomenda-se a aplicação na posição deitada de costas e com as pernas ligeiramente dobradas.
Na maior parte dos casos, os incômodos da candidíase começam a diminuir em poucos dias após o uso de antifúngicos, mas os sintomas podem desaparecer completamente apenas após duas semanas. Por isso, é importante continuar o tratamento pelo tempo recomendado pelo médico, mesmo que os sintomas melhorem antes.
Em alguns casos, pode gerar dor e ardência durante o sexo. Apesar disso, a candidíase não é uma doença perigosa para a mulher. Ela pode ser transmitida para homens em relações sexuais, mas casos de infecções masculinas são raros. Mesmo assim, o uso de preservativos continua sendo recomendado.
Os pacientes com suspeita deverão apresentar indícios de cegueira, disfagia, lesões cutâneas e de mucosa, febre, choque, oligúria, queimação e corrimento vaginais, coagulação intravascular disseminada, insuficiência renal, prurido e oligúria.
A candidíase invasiva é um quadro grave, não só pela invasão dos órgãos, mas porque o paciente costuma estar imunossuprimido (ou seja, com deficiência imunológica).
Na verdade, ansiedade, estresse e flutuação emocional são causas comuns para uma crise de candidíase. Isso se explica porque, durante esses períodos, há uma enxurrada de hormônios no corpo, como o cortisol, que acaba reduzindo a nossa resposta imunológica diante de infecções, incluindo a candidíase.
Isso porque a candidíase vaginal pode ser confundida com outras condições como dermatites, reações alérgicas, líquen escleroso, herpes genital, vaginose, entre outras.
Como a boca e trato gastrointestinal são os habitats mais comuns da Candida no nosso organismo, o sexo oral e o sexo anal são possíveis fontes de transmissão. O sexo vaginal também pode ser uma forma de transmissão, caso o pênis do parceiro ou a vagina da parceira estejam colonizados.
Manter a higiene da região íntima adequada ajuda a manter o equilíbrio da flora bacteriana e evitar a proliferação do fungo da candidíase. O ideal é usar sabonetes de pH neutro e água, lavando somente a parte externa com movimentos suaves.
“Devido ao contato direto com a região, uma má higienização pode trazer diversos problemas, como a tão incômoda candidíase. A forma correta de lavar essas peças íntimas é com sabão neutro ou sabão de coco. Se preferir usar a máquina, lave-as separadas das outras roupas para evitar uma contaminação”, conta.