Os sintomas podem piorar quando a pessoa experimenta um estresse maior. O transtorno obsessivo-compulsivo, em geral considerado um transtorno para toda a vida, pode ter sintomas leves a moderados ou ser tão grave e demorado que se torna incapacitante.
O TOC é um transtorno de ansiedade, por isso eventos estressores e ansiogênicos podem sim levar a uma piora dos sintomas. Porque sensação de medo e ansiedade pode desbloquear circuitos mentais que desencadeiam hábitos repetitivos.
Hisória de família – Ter pais ou outros membros da família com o distúrbio pode aumentar o risco de desenvolver o TOC; Eventos de vida estressantes – Se você passou por eventos traumáticos ou estressantes, seu risco pode aumentar.
Provavelmente concorrem vários fatores para o seu aparecimento: de natureza biológica envolvendo a predisposição genética, alterações funcionais e da neuroquímica cerebrais, e fatores psicológicos como aprendizagens de formas erradas de lidar com medos e ansiedades, como por exemplo, fazer rituais para livrar-se de uma ...
Por isso, elas geralmente realizam os rituais de maneira secreta, mesmo quando esses rituais consomem muitas horas do dia. Dessa forma, os sintomas do TOC podem causar um desgaste nos relacionamentos e a pessoa com TOC pode ter um pior desempenho escolar, no trabalho ou em outros aspectos da vida cotidiana.
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Quando o TOC é considerado grave?
Em casos mais graves, a repetição contínua de rituais pode preencher o dia, o que impossibilita uma rotina normal. Quem tem TOC também podem evitar certas pessoas, lugares ou situações que lhes causam angústia e desencadeiam obsessões e/ou compulsões.
Quais são as causas dos transtornos obsessivos compulsivos? O TOC pode estar associados com fatores biológicos, envolvendo questões genéticas e neuroquímicas do cérebro, e psicológicos, como problemas para lidar com inseguranças e ansiedades.
Uma das características intrigantes do TOC é a diversidade dos seus sintomas (medos de contaminação/lavagens, dúvidas excessivas seguidas de verificações, preocupação exagerada com ordem/simetria ou exatidão, pensamentos de conteúdo inaceitável (violência, sexuais, ou blasfemos), compulsão por armazenar objetos sem ...
A pessoa com TOC engaja em comportamentos compulsivos para voltar a se sentir bem consigo mesma. As sensações boas, no entanto, são temporárias. Em pouco tempo, ela volta a ceder às compulsões para tentar escapar da ansiedade. É assim que o ciclo obsessivo-compulsivo é formado.
Os tratamentos mais efetivos que se tem para o TOC são medicamentos inicialmente utilizados no tratamento da depressão, que posteriormente se descobriu serem efetivos também no TOC, e a terapia cognitivo-comportamental (TCC) que inclui exercícios de exposição e abstenção de executar rituais (prevenção da resposta).
Em geral o tratamento do TOC precisa ser feito por toda vida, seja somente com medicação, ou o mais recomendado: a administração de remédios mais a psicoterapia, pois os o tratamento é mais eficaz quando há uma combinação entre eles.
O tratamento do TOC envolve uma combinação de terapia e medicação. Na psicologia, por exemplo, a terapia cognitivo-comportamental (TCC) é um tratamento eficaz para o TOC.
Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a desenvolver estratégias para reconhecer e quebrar o ciclo de pensamentos indesejados. Pode-se receitar medicações para ajudar as pessoas cujos pensamentos e impulsos interferem com sua capacidade de iniciar uma psicoterapia.
TOC é um transtorno de ansiedade que começa com um pensamento de fazer algo, a obsessão, que gera muita ansiedade e leva à compulsão. TOC é a sigla para transtorno obsessivo-compulsivo e costuma ser associado a manias de limpeza e organização, mas é algo que vai muito além disso.
No cérebro de quem tem TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo), há uma comunicação anormal entre áreas que controlam pensamentos e comportamentos. Isso pode causar pensamentos repetitivos e a necessidade de realizar certas ações para aliviar a ansiedade.
Sim,o transtorno obssessivo compulsivo não atrapalha a pessoa ter uma vida normal,apenas causa sofrimento a própria pessoa e seus familiares caso não seja tratada com psicoterapia e medicação.
O TOC é uma ansiedade crônica que provoca pensamentos e rituais repetitivos que a pessoa não pode controlar. Esses pensamentos que se repetem e persistem geram sensação de medo ou de desconforto muito grande, que a obriga a repetir determinados rituais para aliviar a ansiedade.
Popularmente, o principal sintoma do TOC são as chamadas “manias”, ações repetidas diversas vezes como uma forma de aliviar o medo de algo ruim acontecer.
Realmente o TOC não está caracterizado como uma deficiência e sim como um Transtorno Mental. Como você mesmo relatou, há tratamento psiquiátrico para o TOC, porém, também é fundamental um acompanhamento psicológico para que você consiga êxito em um prazo mais reduzido.
Esses últimos sintomas lembram obsessões e compulsões, e por esse motivo podem ser confundidos com o TOC. Dentre esses transtornos destacam-se os transtornos do grupo do autismo como o transtorno autista e o transtorno de Asperger, que com frequência são confundidos com TOC.
A maioria das pessoas conhece as compulsões de simetria(deixar tudo em ordem, simetricamente), e de contagem(contar numeros, degraus, objetos, fazer calculos). Além dos tipos de TOC chamados de “simetria e ordem” e de “contagem compulsiva”, podemos citar, por exemplo: TOC relacionado a números é muito comum.
No caso do TOC, são causas multi fatoriais implicadas na aparição deste transtorno como ansiedade, genética, fatores ambientais e/ou familiares, abusos, etc. Eles começam com obsessões simples num determinado período da vida e quando não observado, evoluem para fixações que obliteram a qualidade de vida do indivíduo.
Perigo propriamente dito por conta do TOC não existe, pois esta patologia só perturba quem possui os sintomas . Poderá ser difícil conviver com pessoas com TOC porque as manias são muitas, cerceando a naturalidade da condução da vida, inclusive esta pessoa com TOC viva em torno das obsessões, rituais e manias.
O TOC tem cura sim, é um transtorno de ansiedade que em casos muito leves pode ser tratado com psicoterapia (a Cognitivo Comportamental é bastante estudada nesta área), mas a maioria dos casos necessita tratamento com medicações conjuntamente com a psicoterapia.