Órtese rígida removível pré-moldada – São tipos de tala prontas, vendidas geralmente em casas cirúrgica, em sua maioria feitas de lona ou neoprene com uma parte rígida de plástico ou metal. Elas substituem, em algumas lesões, a tala de gesso.
Atualmente, está crescendo o desenvolvimento de talas de plástico (também chamadas de órteses) que também são imobilizadoras, e em alguns casos pode substituir o gesso! Além disso elas são resistentes, leves e retiráveis.
A bota imobilizadora substitui o gesso em diversas situações, tais como fraturas, contusões, lesões, entorses, entre outros, devido a ela ter eficiência ímpar em termos de proteção do local.
Seu princípio é similar ao do gesso, mas é algo bem moderno. O material é aquecido pelo médico e moldado sob a pele do paciente, na área fraturada. O ajuste é ainda mais eficaz que as outras técnicas.
No geral, as talas são mais utilizadas na urgência por permitir que o inchaço que segue uma fratura se acomode sem causar compressão nos tecidos. Quando é necessário o alinhamento dos ossos (redução da fratura), o gesso circular ajuda na manutenção do posicionamento dos fragmentos.
– São excelentes opções de imobilização feitas de um material plástico que é realizado a moldagem personalizada de acordo com a anatomia do paciente e diagnóstico. A vantagem é que é bem leve, anatômica, confortável e pode ser molhada.
A bota imobilizadora é usada para deixar os pés, tornozelos e panturrilhas imóveis após algum tipo de lesão ou fratura, mas também pode ser adotada na recuperação cirúrgica desses mesmos membros.
Encontre algo rígido para utilizar como apoio para fazer a tala (como tábuas). Se não encontrar, use um cobertor ou outro tecido. A parte afectada pode ser unida a uma outra parte sadia para ser imobilizada. (Pode-se, por exemplo, prender um dedo lesionado ao dedo sadio mais próximo para imobilizá-lo).
Uma lesão que fratura um osso também pode danificar seriamente outros tecidos, incluindo a pele, os nervos, os vasos sanguíneos, os músculos e os órgãos. Essas lesões podem complicar o tratamento da fratura e/ou causar problemas temporários ou permanentes.
Mas com o avanço da tecnologia surgiram diversos materiais que além da beleza, são práticos e funcionais. O poliestireno, material parecido com o isopor pode ser considerado hoje em dia como uma das melhores alternativas para os tradicionais revestimentos de gesso.
Não há problema em substituir a tala gessada por uma bota ortopédica, desde que mantenha uma restrição da carga (utilizar muletas para andar, sem distribuir o peso do corpo no pé operado), e principalmente, mantenha o curativo coberto com crepom, tomando cuidado para evitar puxar o fio junto com o curativo antigo.
Sim, em muitos casos, pode ser permitido remover o robofoot (ou bota ortopédica) para dormir, mas isso deve ser feito de acordo com as orientações do seu médico ou fisioterapeuta.
A maioria das fraturas do braço é tratada com uma tipoia, às vezes mantida no lugar por um pedaço de pano ou tira (chamada bandagem – consulte a figura Técnicas comumente usadas para imobilizar uma articulação).
Entre água quente e fria, o gelo (água fria) é a melhor opção para reduzir o inchaço. O frio provoca a contração dos vasos sanguíneos, diminuindo o fluxo de sangue para a área e, consequentemente, reduzindo o edema.
Ela pode ser improvisada com materiais como a madeira, no entanto, existem produtos desenvolvidos especificamente para isso, e que se encaixam perfeitamente em cada parte do corpo. As talas são utilizadas por socorrista ou recomendadas por médicos, de acordo com a necessidade da pessoa.
Para imobilizar use talas de papelão, jornais dobrados, cabos de vassoura, bengalas, galhos de árvore etc. As talas deverão ter comprimento suficiente para ultrapassar e imobilizar (tirar o movimento) duas articulações (juntas), acima e abaixo da fratura. ou gaze, para evitar ferimentos na pele.
Compressão: Enrole uma atadura elástica ou outra faixa de compressão em torno do tornozelo torcido. Isso ajudará a reduzir o inchaço e a manter o tornozelo imóvel. Elevação: Eleve o tornozelo torcido acima do nível do coração. Isso ajudará a reduzir o inchaço.
“Além da articulação do tornozelo, as fraturas na região do pé, dedos e na perna também podem ser tratadas com uso da bota imobilizadora, substituindo o gesso em algumas situações, de acordo com a gravidade da lesão e a escolha médica”, ressalta.
"A cavalinha reforça o tecido conjuntivo, ajuda na sustentação, ajuda a produzir colágeno, então ela auxilia tanto ossos quanto as cartilagens", explica Sansoni. A planta também é indicada para casos de torções.
Em geral, o processo de regeneração óssea pode levar de 4 a 48 semanas. Dependendo do tamanho , localização e vascularização do osso. A idade do paciente, nutrição adequada e fatores externos, como tabagismo e alcoolismo, podem afetar a capacidade do corpo de se regenerar após uma fratura óssea.
Além de substituir o seu gesso, a Bota Imobilizadora Robofoot Salvapé Curta também é ideal para fraturas estáveis na ausência de deformidades graves, luxações e entorses.
A fixação externa com gesso pode ser completamente fechada ou ter apenas uma parte rígida (tala gessada). Já o tempo de secagem varia consoante o tipo de gesso utilizado. O gesso sintético demora aproximadamente 30 minutos a secar, enquanto que o gesso convencional precisa de 24 a 48 horas.
Sim, em muitos casos, é permitido pisar no chão com uma bota ortopédica, mas isso depende de vários fatores, incluindo o tipo e a gravidade da lesão, o estágio de cicatrização e as orientações do médico.