O Alcorão trata de diversos assuntos, como temas ligados à fé islâmica, aos seus rituais, sobre a vida dos profetas, sobre a existência de Deus, entre tantos outros. O Alcorão também dispõe sobre a vida cotidiana, sobre moral, leis, matrimônio, morte e outros temas relacionados.
O Alcorão consiste na manifestação de Deus através das revelações do profeta em que constam os dogmas religiosos, as bases éticas e morais do Islã, servindo como um modelo de conduta de seus fiéis.
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
O nome Allah, ou Alá, é o que abrange todos os outros. Portanto, outros nomes são mais para nomear os atributos e os atos de Deus. Alguns de tais nomes são citados no Alcorão, como o Clemente (Rahman), o Misericordioso (Rahim), o Glorioso (Aziz) e o Munificante (Karim).
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
7 "Os fiéis, os judeus, os cristãos, e os sabeus, enfim todos os que crêem em Deus, no dia do Juízo Final, e praticam o bem, receberão a sua recompensa do seu Senhor e não serão presar do temor, nem se atribularão" (Alcorão, sura 2:62).
Tais características, como se viu, são preenchidas pelo messias islâmico, alcunhado de Mahdi: na concepção xiita ele tem o amparo divino, vai sofrer as injunções temporais que o obrigarão a se ocultar e, finalmente, voltará de forma gloriosa para restabelecer o reino de paz e justiça no mundo.
Os muçulmanos podem comer carne, peixe, legumes e frutas, desde que não sejam cozidos em gordura de porco ou tenham carne de porco misturada a eles. Além disso, é proibido aos muçulmanos comer carne que não seja abatida de acordo com a lei islâmica.
Baseia-se no princípio de ter Alá como Deus único e Muhammad como seu profeta. O islamismo é entendido como uma corrente política ideológica que usa como base a religião muçulmana, ou seja, o islamismo defende que as práticas políticas devem ser pautadas pela lógica religiosa e vice-versa.
Jesus é visto no Islã como um dos maiores profetas de Allah, que lhe revelou o Injil (evangelho, em árabe). No Corão, ele é mencionado em 15 das 114 Suras, com cerca de 93 menções. O Corão fala do nascimento virginal de Jesus, sendo Maria sua mãe (suras 19:16 a 23 e 29 a 33).
Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo.
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
Tatuagens são haram em todas as formas, causem dor ou não. Tatuar envolve mudar a criação de Allah. O Profeta Muhammad amaldiçoou aquele que faz tatuagens e aquele em quem isso é feito.
Uso de piercings e tatuagens: No islamismo há algumas restrições para o uso de piercings e tatuagens. "A tatuagem permanente é totalmente proibida, independentemente da natureza ou tipo de produto usado, químico ou natural.
Não existe “namoro” no islamismo. Quando um jovem muçulmano está pronto para se casar, ele é encorajado a encontrar uma parceira apropriada para passar o resto de sua vida.
No entanto, os muçulmanos acreditam que Jesus foi um profeta de Deus sem pecados, nascido de uma virgem e destinado a desempenhar um papel central nos acontecimentos dos últimos dias. Ele é mencionado com frequência e de modo reverente no Alcorão.
No Corão, Jesus é citado vinte e cinco vezes, seja como filho de Maria, ou o Messias Jesus, filho de Maria. Mas, o Messias filho de Maria, é apenas um Profeta (Corão 5,75), entre os demais, é um enviado de Deus (3,49), é um servo de Deus.
no Alcorão é visível. Além de ter uma Sura dedicada apenas e ela, Maria é citada em outras passagens como a escolhida. “Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria, Allah te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade!” (Alcorão 3, 42).
O Alcorão Sagrado assim descreve Jesus: ele foi entregue por Deus a Maria, filha de Imran, que o criou sem pai, assim como Adão foi criado sem um pai também. Sua mãe Maria deu à luz a Jesus sem ser tocada por homem.
A principal responsabilidade do marido é apoiar e proteger a família. A esposa cuida e disciplina as crianças e mantém a casa. Embora a lei islâmica ensine que o marido e a esposa são iguais perante Alá, as mulheres são subordinadas aos homens.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.