O ateísmo é a ausência de crença em deuses ou divindades, frequentemente fundamentada na racionalidade e na ciência, com raízes históricas que remontam à Grécia Antiga, mas que ganharam força no Iluminismo e no século XIX.
O ateísmo tem sido por vezes definido para incluir a simples ausência de crença na existência de qualquer divindade. Essa definição ampla incluiria os recém-nascidos e outras pessoas que não tenham sido expostas a ideias teístas.
É um termo de origem grega atheos que significa “sem Deus”, sendo o ateísmo o contrário de teísmo, que é a crença na existência de pelo menos uma divindade. Vale ressaltar que o termo ateísmo era aplicado com conotação negativa, por rejeitar os deuses adorados pela sociedade.
O ateísmo surgiu no século 18 e é a negação de um deus, seja ele uma divindade cristã ou não. A doutrina se baseia não apenas na refutação de uma existência divina, mas também na consequente adoração dela.
Gente, quem é ateu não acredita é nessa força transcendental que o molde religioso determina como Deus. Mas o ateu sabe muito bem que Jesus existiu PQ É UM FATO, há registros documentais e tudo mais.
Como Compartilhar o Evangelho Com Um Ateu - Paul Washer
Qual o país mais ateu do mundo?
Uma pesquisa de 2004 pela BBC em 10 países revela a proporção da população "que não acredita em Deus", varia entre 0% (Nigéria) e 39% (Reino Unido), com uma média aproximada de 17% dos países pesquisados.
Gray assim classifica os ateísmos analisados neste livro: o “novo ateísmo”, que ataca a religião sem tentar compreendê-la; o humanismo secular; o ateísmo que transforma a ciência em religião (que inclui o humanismo evolucionista, o mesmerismo, o materialismo dialético e o transumanismo contemporâneo); as religiões ...
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Uma das mais marcantes figuras para este ateísmo contemporâneo, para muitos autores visto como a mais importante, é o padre francês Jean Meslier, nomeado por diversos autores utilizados neste trabalho como “O Primeiro Ateu” de forma explícita, no sentido estrito e filosófico do termo.
O presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea), Daniel Sottomaior, denuncia que os casos de bullying religiosos dentro de instituições de ensino estão cada vez mais comuns "e acontecem todos os dias nas escolas do País".
É a Suécia. Lá, 85% da população não tem nenhuma crença ou não acredita em Deus. Esse foi o resultado da pesquisa Ateísmo: Taxas e Padrões Contemporâneos, do sociólogo norte-americano Phil Zuckerman.
O ateísmo é a ausência de crença em divindades ou seres sobrenaturais. Diferente de outras visões de mundo, o ateísmo não impõe necessariamente uma filosofia ou doutrina própria, mas se caracteriza principalmente pela rejeição da existência de deuses.
Em palavras mais simples: um deísta é aquele que está inclinado a afirmar a existência de um princípio criador, mas não pratica nenhuma religião, não negando a realidade de um mundo completamente regido pelas leis naturais e físicas. A interpretação de Deus pode variar para cada deísta.
As pessoas não acreditam em Deus porque não faz sentido para elas a existência de Deus. Não há como provar para alguém que Deus existe, bem como não há como provar que Deus não existe. Rui G. Se Deus não existisse, como os ateus explicam que a Bíblia diz que Deus existe?
“O secularismo chegou ao Rio Grande do Sul o estado mais ateu da federação. Existem mais centros de macumba na cidade de Porto Alegre do que no estado da Bahia inteiro”.
O ateísmo moderno nasceu com a radicalização do iluminismo francês e, posteriormente, com o iluminismo alemão. Aqui destacamos Ludwig Feuerbach (1804- 1872), Karl Marx (1818 – 1883), Friedrich Nietzsche (1884 – 1900) e Sigmund Freud (1856 – 1939) como autores com fecundas expressões nesta corrente de pensamento.
De acordo com dados do Departamento de Estado americano, no recorte por religião, a população israelense é 73,5% judia, 18,1% muçulmana, 1,9% cristã e 1,6% drusa. Os 5% restantes estão subdivididos em outras religiões minoritárias, como adventistas e testemunhas de Jeová, por exemplo.