O câncer de garganta é provocado em especial pelo tabagismo, mas o risco é intensificado quando o cigarro é combinado com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Ele também pode ser provocado pelo HPV e pela exposição a determinados resíduos e partículas em suspensão no ar.
Fumo: ainda é o principal fator de risco para o câncer de garganta. Álcool: sozinho, o consumo de bebidas alcoólicas já é um fator de risco importante, particularmente entre os chamados bebedores pesados. Combinado com o fumo, o risco se multiplica.
Quais fatores estão associados ao câncer de garganta? Os fatores de risco associados ao câncer na garganta são o tabagismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e a infecção crônica por HPV (papilomavírus humano, transmitido por relações sexuais) .
O desenvolvimento de câncer no pescoço é influenciado por uma variedade de fatores, sendo os mais significativos o tabagismo e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. O hábito de fumar cigarro e seus derivados, como charuto, narguilé e cachimbo, é a principal causa de câncer no pescoço.
Abandono do Tabagismo e Redução do Consumo de Álcool
O tabagismo e o consumo excessivo de álcool são dois dos principais fatores de risco para o câncer de garganta. Parar de fumar e moderar o consumo de álcool são medidas muito importantes na prevenção.
1 - Se não fumar, não há risco de ter câncer na garganta
Mito. Obviamente o tabagismo é o principal fator de risco para a doença e fumar aumenta muito a chance de desenvolver um câncer não só na garganta, como também em outras partes da cabeça e pescoço, nos pulmões e na bexiga, por exemplo.
Rouquidão persistente: Uma mudança na voz ou uma rouquidão que não desaparece após duas semanas pode ser um sinal de alerta, especialmente se você não está resfriado ou gripado.
E por falar em sintomas, a maioria dos outros sintomas do câncer de laringe podem ser confundidos com outras condições como resfriados, laringite ou faringite, e até mesmo com o COVID-19.
Se o câncer da laringe tiver se propagado para ossos ou cartilagem, os médicos geralmente preferem uma cirurgia para remover uma parte ou toda a laringe e as cordas vocais, chamada laringectomia parcial ou total, seguida por radioterapia e, às vezes, quimioterapia.
Nódulo no pescoço, dificuldade para engolir e perda de peso inexplicável podem ser indícios de um tumor. O câncer de garganta, também conhecido como orofaríngeo, desenvolve-se na parte que fica logo atrás da boca, que os médicos chamam de orofaringe.
Afinal, câncer de faringe tem cura? Sim, o câncer de faringe tem cura! Porém, quanto antes o diagnóstico for confirmado e o tratamento iniciado, maiores são as chances de um desfecho favorável, com remoção total do tumor e impedimento de recidivas ou metástases.
Então, sim, HPV na garganta pode virar câncer, a depender do tipo de vírus em questão. O risco de um tumor maligno são maiores quando a infecção é pelo HPV 16 ou pelo HPV 18. No entanto, vale dizer que a evolução do HPV na garganta para câncer acontece somente na minoria dos casos.
Para a garganta utiliza-se laringoscópio e esse é um exame realizado no consultório, sem necessidade de anestesia. Para casos selecionados pode ser necessária a realização de uma laringoscopia direta sob anestesia geral.
Dores de cabeça frequentes, muitas vezes com vômitos. Alterações na visão ou mudanças repentinas de comportamento. Perda de apetite ou perda de peso não planejada. Aparecimento de pintas novas ou manchas na pele, que mudam de tamanho, forma ou cor.
O câncer de garganta é provocado em especial pelo tabagismo, mas o risco é intensificado quando o cigarro é combinado com o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Ele também pode ser provocado pelo HPV e pela exposição a determinados resíduos e partículas em suspensão no ar.
“Uma das maneiras mais eficientes de prevenir o câncer é fazer um check-up, além de parar de fumar e ingerir álcool, ter uma alimentação rica em frutas, verdura e legumes e manter uma boa higiene bucal”, explica o otorrinolaringologista Caio Athayde, médico do Hospital Santa Lúcia.
Embora as pessoas acima de 65 anos também estejam mais vulneráveis a desenvolver a doença, é importante considerar que o câncer de garganta pode acometer pessoas de qualquer idade.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.
O câncer de laringe é tratado com diferentes técnicas cirúrgicas, mas também pode ser adotadas a quimioterapia e a radioterapia. O protocolo terapêutico varia dependendo de cada caso, sendo influenciado pelo tipo da doença, localização e as necessidades do paciente.
O câncer de boca pode se manifestar sob a forma de feridas na boca ou no lábio que não cicatrizam, caroços, inchaços, áreas de dormência, sangramentos sem causa conhecida, dor na garganta que não melhora e manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na parte interna da boca ou do lábio.