O que quer dizer para bom entendedor meia palavra basta?
4 — «Para bom entendedor, meia palavra basta» significa «não vale a pena falar em demasia quando o interlocutor já compreendeu a mensagem» ou «devemos estar atentos áquilo que não foi dito, mas podemos subentender».
O que significa a expressão "para bom entendedor meia palavra basta"?
Para bom entendedor, meia palavra basta
Esse ditado quer dizer que, muitas vezes, não é preciso um discurso completo para transmitir uma mensagem. Ou seja, o receptor também é um sujeito ativo no processo de comunicação. Geralmente, sua utilização indica que há algo escondido nas entrelinhas.
– Ilustre o seu discurso com o uso de comparações, exemplos, referências a situações ou pessoas. Se você trouxer a explicação para o dia a dia da pessoa, ela se identificará com isso e compreenderá sua mensagem. – Se o outro disser que não entendeu, não adianta repetir a mesma coisa gritando!
Ditado popular : para um bom entendedor, meia palavra basta!
Quais são os 3 ditados populares?
“A esperança é a última que morre”, “antes tarde do que nunca”, “quem espera sempre alcança”… em tempos de memes e gírias de internet, há quem diga que os ditados populares têm perdido força entre as novas gerações, tornando-se “coisa do passado”.
O provérbio "Para quem sabe ler, um pingo é letra." significa que quem consegue interpretar bem um texto ou situação, um simples sinal ou detalhe (como um pingo) é capaz de explicar muita coisa.
Ditados populares são frases ou expressões consideradas sábias, porque são passadas de geração para geração e transmitem experiências e conhecimentos que podem ajudar pessoas mais novas a entenderem determinados comportamentos e acontecimentos.
1. Palavras ou expressões evasivas, cheias de subterfúgios, para não abordar um assunto de maneira direta, objetiva: Ele não se explica direito, é homem de meias-palavras.
O uso mais comum do termo basta vem do verbo bastar, que se refere ao fato de ser suficiente para uma determinada coisa. Basta também é usado como uma interjeição para terminar algo. Por exemplo: “Eu não preciso de provas: sua palavra me basta”, “Basta de falar sobre política!
“Eu digo 'quem disso fala, disso usa', mas na verdade o ditado é outra coisa”, brinca, referindo-se a “Quem disso usa, disso cuida”, que se refere à fama que as pessoas carregam por andarem na companhia de determinados grupos.
Assumem suas responsabilidades e não culpam os outros pelas próprias inadequações, problemas ou sofrimentos, fazendo o que tem que ser feito, sem serem tomados pelas emoções. Em outras palavras, possuem uma elevada inteligência emocional.
“A justiça requer sabedoria que é a característica de uma pessoa sábia e que significa ter um conhecimento extenso e profundo de várias coisas ou de um tópico em particular. A sabedoria muitas vezes é indicativa de uma pessoa instruída, que tem muito juízo, bom senso e se comporta com retidão.”
A mente sábia não é produto da simples passagem do tempo, mas também da autorreflexão. Essa capacidade de avaliar cada evento, de pensar sobre nossas próprias ações e decisões, nos permite assumir nossa própria experiência.
A expressão “Quem tem boca vai a Roma” quer dizer que, perguntando, é possível ir a qualquer lugar do mundo. Porém, a expressão está equivocada, já que a forma original desse ditado é: “Quem tem boca vaia Roma”, no sentido de vaiar os deslizes cometidos pelos imperadores romanos na antiguidade.
Este é o caso de 'Deus ajuda quem cedo madruga'. Este provérbio teve origem em um fato observado na vida real. Se você acorda cedo e trabalha com afinco e dedicação, acredita-se que você se dará bem na vida. Do contrário poderá não realizar os seus sonhos e desejos.
Ser compreendido pelas outras pessoas é essencial para uma comunicação eficaz, na construção de relacionamentos saudáveis e influencia diretamente no sucesso em várias áreas da vida. A busca pela compreensão mútua é uma arte fundamental da experiência humana e contribui para uma sociedade mais harmoniosa e conectada.