Tartarugas marinhas são tão legais que muitas espécies vivem grudadas nelas! É o caso das cracas. As cracas são invertebrados marinhos sésseis, ou seja, vivem fixos a um substrato. Elas são geralmente encontradas em costões rochosos no litoral, mas acabam também se fixando em animais como as tartarugas e baleias.
Alguns dos animais maiores, como as cracas, podem se incrustar e danificar o casco de uma tartaruga, aumentando assim sua força de arrasto, mas também podem ajudar na camuflagem.
As cracas desempenham uma importante função na cadeia alimentar pois são animais filtradores. Também são os únicos animais do grupo séssil, que tem vida fixa, nos crustáceos.
Uma craca ou duas no casco talvez não incomode muito, mas conforme vão juntando mais, vai prejudicando a hidrodinâmica e afetando a habilidade de natação da tartaruga, além de deixar ela mais pesada.
São crustáceos marinhos sésseis. Quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. Fixam-se normalmente a substratos rochosos, em fundos de barcos (onde causam estragos) ou em outros animais (por exemplo baleias).
Cracas são animais que grudam suas pequenas conchas nos cascos das tartarugas marinhas (assim como em outras superfícies como cascos de navios e outros animais), e passam toda a vida por ali.
A tartaruga doméstica que vive em aquário precisa de um ambiente saudável. Por isso, a água deve estar sempre limpa. O momento do banho pode ser também a hora para fazer essa limpeza. Por fim, tente não molhar a sua cabeça nem ter contato com a sua pele.
As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de barcos (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias).
Pode reproduzir-se assexuadamente quando está isolado, mas tipicamente, dois animais podem assumir um o papel de fêmea e outro o papel de macho para acasalar. Os ovos resultantes da fecundação interna, desenvolvem-se dentro da concha da fêmea e as larvas só são libertadas quando são capazes de nadar.
Uma única baleia pode ter uma infestação de mais de 7.500 piolhos que, muitas vezes, irão viver associados às cracas presas no animal, mas isso varia de acordo com a espécie de cetáceo e a espécie de piolho.
1 – Raspe as cracas logo após o barco ser retirado da água. Quando úmidas, elas saem com mais facilidade. 2 – Com uma espátula ou um raspador de cantos arredondados (para não danificar o casco) remova todas as cracas abaixo da linha d' água.
São mais de 50 ossos que formam espinha dorsal e caixa torácica, por exemplo. Por fim, o casco possui uma membrana na sua parte interna. Essa parte é a que ajuda a revestir os órgãos e músculos do bichinho, dando uma proteção auxiliar a das outras camadas.
Tartarugas eram abatidas também para utilização das carapaças na fabricação de armações de óculos, pentes e enfeites como pulseiras, anéis e colares, além de ornamentar objetos diversos como canivetes, navalhas, talheres, porta joias e outros.
De acordo com a Lei 9.605, apanhar, perseguir, maltratar e criar animais silvestres em casa é crime ambiental. As pessoas que infringem a lei estão sujeitas a pagar R$ 5 mil de multa devido ao jabuti estar em via de extinção e mais R$ 500, por animal.
A proteção integral às tartarugas marinhas só passaria a ter amparo legal em 1986, através da Portaria SUDEPE nº5, que passou a proibir a captura, molesta e colheita dos ovos das cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil.
O Decreto deixa claro que a multa é de R$ 500,00 podendo chegar a R$5.000,00 por animal, caso ele seja considerado em extinção. Além disso, o animal será confiscado pelo fiscal competente.
Cracas são crustáceos sésseis altamente modificados da Superordem Thoracica (Subclasse Cirripedia). Possuem um exoesqueleto calcificado em formato de cone com uma base plana.
Tartarugas marinhas são tão legais que muitas espécies vivem grudadas nelas! É o caso das cracas. As cracas são invertebrados marinhos sésseis, ou seja, vivem fixos a um substrato. Elas são geralmente encontradas em costões rochosos no litoral, mas acabam também se fixando em animais como as tartarugas e baleias.
Talvez os chapeirões e a formação coralínea típica e endêmica do Banco dos Abrolhos funcionem como uma proteção para os ventos mais frequentes vindos do sul, leste e nordeste nessa época de inverno, proporcionando a essas mães um local tranquilo para permanecerem com seus recém-nascidos.
Coloque numa panela, cubra de água e deixe descansar. Coloque a panela ao lume, e deixe levantar fervura. Quando levantar fervura junte os restantes ingredientes e deixe ferver cerca de 15 min. Terminado esse tempo, desligue o lume e deixe descansar cerca de cinco minutos.