Os paradoxos de Zenão, atribuídos ao filósofo pré-socrático Zenão de Eleia, são argumentos utilizados para provar a inconsistência dos conceitos de multiplicidade, divisibilidade e movimento.
Além do paradoxo de Aquiles e da tartaruga, são atribuídos a Zenão também outros paradoxos, como o paradoxo da flecha imóvel. Esse paradoxo também tenta provar a impossibilidade do movimento. Zenão afirmou que uma flecha, ao ser lançada, jamais atinge seu alvo.
Paradoxo é uma figura de pensamento responsável por contrastar uma ideia. Trata-se figura de linguagem com conceitos amplos que abarcam diferentes áreas do conhecimento.
Como se pode interpretar o sentido e a relevância dos paradoxos de Zenão?
Segundo a opinião geral, o paradoxo de Zenão serve como um pretexto para que Sócrates apresente a Teoria das Ideias. Sendo assim, os comentadores tecem rápidas considerações sobre o paradoxo de Zenão e, na maior parte das vezes, já em função da solução apresentada por Sócrates para este paradoxo.
Paradoxo de Fermi é a aparente contradição entre as altas estimativas de probabilidade de existência de civilizações extraterrestres e a falta de evidências para, ou contato com, tais civilizações.
Paradoxo ou oximoro é uma figura de linguagem caracterizada pela expressão de uma ideia contrastante e contraditória. Contudo, se o enunciado apresenta apenas contraste, ele se configura em uma antítese, portanto, para ocorrer o paradoxo, obrigatoriamente, é preciso haver uma contradição.
Discípulo de Parmênides, Zenão formou, junto ao seu mestre e a Melisso de Samos, a escola eleata ou escola eleática. Sua filosofia teve como característica principal a formulação de argumentos armados como aporias, ou seja, demonstração de paradoxos que não apresentam outra saída senão a concordância com eles.
Afirma-se a impossibilidade do movimento - da mudança- pois, por mais próximo que seja o móvel, em um ponto qualquer, sempre terá que atravessar a metade, depois a metade dessa metade e assim por diante, sem parar, até que se possa chegar ao ponto desejado que por este caminho seja impossível.
Segundo o dicionário, paradoxo é uma figura de linguagem que indica contradição. É uma ideia coerente e bem estruturada, mas que apresenta elementos contraditórios à sua própria estrutura. Trata-se de um raciocínio com duas ideias, em que uma se opõe à outra.
Dentre estes paradoxos, temos muitos outros, como o paradoxo de Olbers, o paradoxo do demônio de Maxwell, o paradoxo da vara e do galpão, o paradoxo dos gêmeos, o paradoxo do avô, o paradoxo do demônio de Laplace, o paradoxo do gato de Schrodinger e por fim o paradoxo de Fermi.
A filosofia de Zenão era, em seu conteúdo, semelhante à de Xenófanes e Parmênides, cujas idéias defendeu pelo método da "redução ao absurdo", ou seja, extraindo conclusões contraditórias das idéias de seus adversários. Argumentava que o que existe é uno: "O verdadeiro é apenas o um, todo o resto é não-verdadeiro".
O fluxo heraclitiano do Universo estaria em tudo o que existe, e o elemento gerador de tudo (arché) era o fogo, pois esse garante a mutabilidade e o movimento de tudo o que existe.
Esse paradoxo vale-se fortemente do conceito de referencial. Dada uma corrida somente de Aquiles, sem estar contra ninguém, o seu movimento é ilimitado. Ao se colocar, porém, a tartaruga, cria-se um referencial para o movimento de Aquiles, que é o que causa o paradoxo.
"A felicidade é um fluxo de vida bom," disse Zenão, e isto apenas pode ser atingido através do uso da razão correta coincidente com a razão universal (logos), que tudo governa.
O estoicismo foi uma das correntes filosóficas do helenismo mais influentes na Antiguidade. Essa escola de pensamento originou-se na cidade grega de Atenas próximo ao ano 300 a.C., embora seu fundador, Zenão, tenha sido um estrangeiro natural de Cítio (atual Lárnaca, na ilha de Chipre).
Libertino, Zeno nunca mostrou afinco por Deus e sempre se deixou levar pelos prazeres da carne na cidade de Enoque. Para piorar, seu encontro com as forças do mal se intensificou no episódio de terça-feira (26).
Zenão buscava defender as ideias de seu mestre, atacando a ideia de pluralidade e de movimento. Sua estratégia era supor a tese que queria atacar, por exemplo a pluralidade de pontos em uma reta, e daí deduzir uma consequência que contradissesse sua suposição, levando assim a uma redução ao absurdo.
Sobre a maneira como a filosofia foi pensada, Zenão dividiu o Estoicismo em três principais áreas do conhecimento: Física, Lógica e Ética. A Física seria a matéria que estuda a natureza. Não apenas as leis físicas da natureza, mas toda a divindade que a natureza tinha para os gregos antigos.
Também conhecido como Paradoxo dos Gêmeos, é um problema que ilustra o que acontece com dois observadores que possuem um movimento relativo. O Problema mostra como um evento pode não ser simultâneo para dois observadores. da Velocidade da Luz.