A palavra axé é utilizada principalmente no contexto das religiões afro-brasileiras e equivale a palavra amém da religião católica. Ela tem sua origem na língua iorubá, e significa principalmente força de realização e manifestação do poder divino.
Axé significa "força, poder" mas também é empregada para sacramentar certas frases ditas entre o povo de santo, como por exemplo: Eu digo: - "Eu estou muito bem." Outro responde: -"Axé!" Esse "axé" aí dito equivaleria ao "Amém" do Catolicismo ("que Deus permita").
A palavra ”axé” vem da língua africana ioruba [ou iorubá], na qual significa ”poder, comando, ordem”. Vai daí que axé, como expressão religiosa, expressa a força sagrada de cada orixá, que se revigora, no candomblé, com as oferendas dos fiéis e os sacrifícios rituais.
O axé é assim, pode ser sentido naquilo que colocamos energia para realizar ou viver. Desejar “muito axé!” significa pedir aos deuses que deem energia, ânimo, vitalidade para que seja possível realizar o que desejamos e com muita fé. Axé é energia de vida, é amor e paz. Muito axé pra você!
A palavra "axé" é também utilizada como forma de saudação. Desejar "axé" a alguém é querer bem. Responder "axé" a algum pedido, louvação ou invocação positiva, significa dizer "que assim seja". Quando os yorubás invocavam Ìjúbà, respondiam em coro "àse"!
A palavra axé é utilizada no contexto das religiões afro-brasileiras, principalmente em cumprimentos. Ela tem sua origem na língua iorubá e significa força de realização, poder e desejo felicidade.
A palavra axé é utilizada principalmente no contexto das religiões afro-brasileiras e equivale a palavra amém da religião católica. Ela tem sua origem na língua iorubá, e significa principalmente força de realização e manifestação do poder divino.
A Bíblia não faz referência direta ao termo "axé", pois é uma palavra de origem africana. No entanto, é possível encontrar princípios e ensinamentos que podem ser relacionados à ideia de "axé", como a valorização da espiritualidade, a busca pela conexão com o divino e a importância da fé e da prática religiosa.
Axé, na língua Iorubá, significa poder, energia ou força presentes em cada ser ou em cada coisa. Uma intervenção para pedir axé e agradecer, com a apresentação de histórias, cirandas e rezas, compartilhando votos de felicidade e boas energias, difundindo e valorizando a cultura negra ancestral.
Em termos práticos, além de ser a força sagrada de cada orixá, axé também designa o conjunto de objetos e materiais indispensáveis ao culto, bem como as pedras, árvores, comidas, ferramentas e adereços de cada divindade e de seus respectivos assentamentos.
A axé music chegou aos 30 anos. O gênero, que marca o carnaval baiano e leva milhões de foliões à loucura, teve início com a música Fricote, de Luiz Caldas e Paulinho Camafeu, em 1985. De lá para cá, o ritmo ganhou novos contornos a partir da mistura com outros gêneros como o sertanejo, o samba e o pagode.
Acredita-se que seja dado por Olodumarê a tudo - deuses, ancestrais, espíritos, humanos, animais, plantas, rochas, rios e palavras expressas como canções, orações, louvores, maldições ou até conversas cotidianas. A existência, de acordo com o pensamento iorubá, depende disso.
Axé ( Asé) significa “força, poder” mas também é empregada para sacramentar certas frases ditas entre o povo de santo, como por exemplo: Eu digo: - “Eu estou muito bem.” Outro responde: -“Axé!” Esse “axé” Então : “ Acredite No Seu Axé “
Luiz César Pereira Caldas (Feira de Santana, 19 de janeiro de 1963) é um cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor musical brasileiro. É conhecido como o precursor axé, quando atingiu sucesso nacional em 1985 com a música "Fricote", além de um dos principais nomes do Carnaval de Salvador.
Axé, na língua iorubá, significa poder, energia ou força presente em cada ser ou em cada coisa. Nas religiões afro-brasileiras, o termo representa a energia sagrada dos orixás.
Já nos atabaques, além de saudar o chão pedindo seu axé, tocamos três vezes com as costas das mãos na beirada de cada um dos atabaques pedindo saúde, paz e prosperidade, para em seguida tocarmos nossa testa também três vezes com a ponta dos dedos das duas mãos, dizendo: por Olorum, por Oxalá e por Ifá.
As expressões “Axé” e “Amém” representam tradições religiosas distintas, mas igualmente válidas. Enquanto “Axé” é uma saudação nas religiões de matriz africana, “Amém” é comumente associado ao cristianismo.