Quando alguém é beatificado, essa pessoa passa a ser um exemplo de virtudes (mais ou menos como um santo), seja por martírio ou por outros exemplos, e sua veneração passa a ser permitida, mas diferentemente dos santos, a veneração só é permitida em sua região de origem ou onde viveu.
Para se tornar um beato, é preciso comprovar que a pessoa foi intercessora de um milagre divino ou vítima de um martírio (quando passa por um grande sofrimento ou é morta em consequência da sua adesão à fé), como foi o caso de Isabel e de Benigna.
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Qual a diferença de beata para santa?
Diferenças e abertura
Outra diferença básica é que o beato só pode ser venerado de maneira particular, atendendo ao anseio de uma comunidade específica, que pode ser religiosa, ou mesmo de um país; enquanto o santo tem culto público e universal.
Para tornar-se beato, é necessária a comprovação de um milagre por sua intercessão. Esta condição é dispensada em caso de martírio. Uma vez atingida a condição de beato, procede-se o processo de canonização.
Para se tornar beato é necessário comprovar um milagre ocorrido por sua intercessão. No caso dos mártires, não é necessária a comprovação de milagre. Irmã Lindalva passou a ser Venerável em 16 de dezembro de 2006, quando o decreto do seu martírio como serva de Deus foi promulgado.
Algumas destas pessoas são genuinamente brasileiras. É o caso de: Santo Antônio de Santana Galvão, Beato Padre Victor, Beata Nhá Chica, Beata Irmã Dulce, Beata Lindalva Justo de Oliveira, Beato Adílio Daronch, Beata Albertina Berkenbrock, Beatos André de Soreval, Ambrósio Francisco Ferro e 28 companheiros.
A beatificação é uma permissão de culto de um bem-aventurado atendido a um grupo de fiéis (um país ou um instituto religioso). Mas, vale lembrar que aquele bem-aventurado não é proposto como modelo de santidade pelo mundo todo e que para se tornar um beato é necessário comprovar um milagre ocorrido por sua intercessão.
Tem a sua origem no latim beatus que significa "santo", "feliz", "rico" e "bem-aventurado" e no passado era bastante comum nos países católicos. Significa também que alguém foi beatificado pela Igreja.
O papa João Paulo II, que promulgou o novo código, chegou a proclamar 476 santos e 1.314 beatos em 25 anos de pontificado. Para ser considerado um santo perante os católicos, é preciso passar por três etapas: confirmação das “virtudes heroicas”, beatificação e canonização.
O termo beatificação designa o “ato ou efeito de beatificar (-se)” (FERREIRA, 1986. p. 243) e, no campo religioso cristão, trata da forma como o homem deve se comportar na sua aliança com Deus. O tema encontra lugar na tradição profética do Antigo Testamento e atesta uma herança de longa duração.