Definição. Baal (também conhecido como Ba'al) é um deus cananeu-fenício da fertilidade e do clima, especificamente das tempestades. No entanto, o nome também era usado como um título, significando “Senhor”, e era aplicado a várias divindades diferentes em todo o antigo oriente Próximo.
Através de uma cuidadosa leitura dos textos encontrados em Ugarit28 é possível perceber que Baal era considerado a divindade heroica da religião cananeia. Era conhecido como o deus da tempestade que enviava a chuva e fazia o grão crescer.
Baal ou Ba'al (em hebraico: בַּעַל) é um teônimo e título honorífico que significa senhor nos idiomas semíticos do Noroeste falados no Levante durante a Idade Antiga.
Baal é um deus pagão. Podem existir vários e o plural de Baal é Baalin (masculino). Dentre os diferentes tipos de Baal, há um introduzido em Israel por Acabe, o Baal-Melkart, há também o Baal-Zebube, cuja pronúncia era Belzebu, ou o príncipe dos demônios, etc.
Comumente, nesses tratados, Baël era classificado como o primeiro e principal rei do inferno, que morava e mandava nas partes do oriente. Outros demonólogos atribuíam a Baël o cargo de duque na hierarquia infernal, e cria-se que ele mandava em sessenta e seis legiões de demônios.
O QUE REALMENTE SIGNIFICA A PALAVRA BAAL EM HEBRAICO | #Baal
Como era feito o sacrifício humano a Baal?
Elias explicou o desafio. Ele e os sacerdotes sacrificariam um bezerro no altar, mas eles próprios não acenderiam o fogo. Em vez disso, os sacerdotes teriam que orar a Baal para que ele acendesse o fogo. Depois, Elias oraria ao Senhor para acender o fogo.
Como outra denominação aparece Beelzebul, sendo no início da sua veneração conhecido como Baal, o príncipe. Com o aparecimento do Judaísmo deu-se uma característica demoníaca ao deus, passando o seu nome a figurar como um dos do Demónio. Houve inclusive casos de possessão demoníaca atribuídos a esta personagem.
No Primeiro Testamento ela aparece muitas vezes como esposa de Baal, sendo que na épica de Baal, Asherah cria os monstros que o devoram, se opondo à construção de um templo para Baal (Mackenzie, 1984:. 82). O culto a Asherah foi muito popular em Israel e Judá.
O Baal era filho de Dagon, o deus das Sementeiras e renascia por vezes na primavera depois de morrer no outono, representando o ciclo da fertilidade sendo-lhe oferecidos por isso os primeiros frutos.
25 E disse Elias aos profetas de Baal: Escolhei para vós um dos bezerros, e preparai-o primeiro, porque sois muitos, e invocai o nome do vosso deus, e não lhe ponhais fogo. 26 E tomaram o bezerro que lhes dera, e o prepararam; e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até o meio-dia, dizendo: Ah, Baal, responde-nos!
Foi ordenado a Gideão que derrubasse o altar de Baal (que era uma estátua usada pelo diabo para afastar as pessoas de Deus) que ficava na casa do pai dele (v. 25-26). Depois de derrubada a estátua (ídolo – explique), Gideão deveria oferecer um holocausto no mesmo lugar como oferta ao nosso Deus.
No entanto, o nome também era usado como um título, significando “Senhor”, e era aplicado a várias divindades diferentes em todo o antigo oriente Próximo. Baal é mais conhecido hoje na Bíblia como o antagonista do culto israelita de Yahweh.
Velocidade: Imensurável (Demônios são irrestritos pelo espaço-tempo e leis da física). Durabilidade: No mínimo nível Multiversal Infinito (Comparável ao ataque. Lutou contra Nanashi no meio-final do jogo). Alcance: Infinito.
Comumente, nesses tratados, Baël era classificado como o primeiro e principal rei do inferno, que morava e mandava nas partes do oriente. Outros demonólogos atribuíam a Baël o cargo de duque na hierarquia infernal, e cria-se que ele mandava em sessenta e seis legiões de demônios.
Baal era um deus falso adorado pelos vizinhos dos israelitas. O culto a Baal era proibido aos judeus e desviou muitos da adoração a Deus. Algumas tradições associam Baal a um demônio. Baal era o deus principal dos cananeus, que supostamente era o deus da chuva, das tempestades e da fertilidade.
Procuraram saber e descobriram que tinha sido Gideão, filho de Joás. Então disseram a Joás: — Traga o seu filho aqui para ser morto, porque ele derrubou o altar de Baal e o poste da deusa Aserá.
Seu culto envolvia oferendas, prostituição e mutilação. Os rituais de adoração a Baal eram repugnantes. De acordo com a mitologia dos cananeus, as estações de chuva e de seca aconteciam por causa da luta de Baal com outros deuses. A fertilidade da terra, dos rebanhos e das pessoas dependia de manter Baal satisfeito.
Baal-Hanã (em hebraico: בַּעַל חָנָן / בָּעַל חָנָן, hebraico padrão: Báʿal ḥanan, hebraico tiberiano: Báʿal ḥānān / Bāʿal ḥānān) significa "Baal é gracioso". Há dois homens por este nome na Bíblia hebraica.
No livro do profeta Jeremias (Antigo Testamento) há menções a uma “rainha dos céus”. Especialistas contemporâneos acreditam se tratar, na verdade, de Asherah, a esposa de Javé.