Boyceta é uma identidade de gênero não-binária e se refere a pessoas que reivindicam o gênero masculino, mas não se encaixam completamente na masculinidade tradicional. Termo surgiu no cenário de rap paulistano.
Roberto morreu em dezembro de 2022. Em termos gerais, boyceta é uma identidade não binária. Nela, estão pessoas que foram designadas como do sexo feminino ao nascimento, mas se identificam com o gênero masculino, sem necessariamente se considerarem homens trans.
Jupitter Pimentel ganhou as redes sociais na última semana após sua participação no podcast 'Entre Amigues', em que se define como boyceta. Ele é um rapper e produtor cultural transmasculino, e chegou a ser atacado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).
Nesse contexto, ser não-binário é não se sentir pertencente ou recusar viver um dos dois gêneros. “É não caber em nenhum gênero, não ser homem ou mulher. “Você pode transitar entre esses dois pontos ou abandonar ambos de várias maneiras, como ser agênero”, explica Dandá.
Termo surgiu na cena de rap paulistana e se popularizou na internet. O rapper Jupitter Pimentel, que se define como "boyceta", se manifestou depois de ter sido ironizado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL).
Rapper Jupitter Pimentel abordou o assunto no podcast Entre Amigues. Boyceta é uma identidade de gênero não-binária e se refere a pessoas que reivindicam o gênero masculino, mas não se encaixam completamente na masculinidade tradicional.
O rapper e influenciador transmasculino falou sobre as nuances do seu gênero e sobre ser #boyceta durante um #podcast . O termo foi construído no contexto da periferia de São Paulo e teria sido oficializado em 2020, por Roberto Chaska Inácio, um boyceta indígena, PCD, e vinculado ao rap paulistano.
O termo descreve um sistema no qual a sociedade divide as pessoas em gênero entre homem e mulher, e sexo, como masculino e feminino, e determina para essas pessoas papéis sociais de gênero, identidades de gênero e atributos. Papeis de gênero são um dos aspectos de um sistema de gêneros binários.
Não-binariedade ou identidade não binária é um termo guarda-chuva para identidades de gênero que não são estritamente masculinas ou femininas, estando portanto fora do binário de gênero e da cisnormatividade.
Boyceta é uma identidade que foge do binarismo de gênero, utilizada por indivíduos que se identificam com o gênero masculino, mas não com os estereótipos opressores da definição de um homem.
Com estreia prevista para a próxima quinta-feira, 22, o novo filme Elementos traz uma novidade: o primeiro personagem não-binário da Disney e Pixar. A notícia foi anunciada por Kai Ava Hauser, dublador do personagem Lake Ripple e que também se identifica como uma pessoa não-binária.
Uma pessoa binária é aquela que se identifica estritamente com o gênero feminino OU com o gênero masculino, sempre de forma separada, sem fluidez e em totalidade. Pessoas binárias podem ser cis / cisgêneras / cissexuais ou trans / transgêneras / transexuais.
O que é uma pessoa não-binária? A não-binariedade é um termo guarda-chuva que abrange as diversas identidades daqueles que não se percebem como exclusivamente pertencentes ao gênero que lhes foi atribuído.
O termo “Boyceta” se trata de uma identidade não-binária. A palavra para o gênero costuma ser usada por indíviduos do rap paulista. “Eu sou uma pessoa transmasculina, mas minha identidade de gênero mesmo é boyceta.
O que é “boyceta?” Surgido na cena de rap paulistana, o termo designa alguém de identidade não-binária. “Eu sou uma pessoa transmasculina, mas minha identidade de gênero mesmo é boyceta.
Segundo a Comissão de Direitos Humanos de Nova York, existem 31 identidades de gênero, entre elas estão: Agênero, andrógino, gênero de fronteira, gênero fluido, gênero neutro, gender-queer, gênero em dúvida, gênero variante, hijra, gênero não conformista, butch, bigênero, não-binário, male to female (MTF), female to ...
Simplificando: existem dois tipos de transgênero – os binários (como as mulheres trans, que foram designadas homens no nascimento, mas não se identificam como tal) e os não binários (como os genderfluid, que podem ter sido designados como menina ou menino nascimento, mas não se identificam nem com um gênero, nem com o ...
Além dessas letras, que são as mais comuns, atualmente, há algumas correntes que indicam para uma sigla completa. É composta por: LGBTQQICAAPF2K+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Intersexuais, Curioso, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polissexuais, Familiares, 2-espíritos e Kink).
Transmasculino pode ser também um gênero não-binário que se caracteriza pela identificação com o gênero masculino de maneira central, porém sem que a pessoa seja somente masculina, pois ela também tem outro(s) gênero(s), mas só o masculino é o gênero central, enquanto que o(s) outro(s) gênero(s) são "secundário(s)".
Mas o que significa? O rapper Jupitter Pimentel viralizou ao responder no podcast Entre Amigues que sua identidade de gênero é transmasculino e boyceta. O termo passou a fazer parte da comunidade LGBTQIA+ brasileira recentemente.
Típica expressão potiguar, “boy” é uma das formas mais comuns para se referir tanto a rapazes quanto a moças. Independe da idade e do gênero e é muito utilizada por lá, como em “boyzinho”, “boyzinha” ou “o boy” e “a boy”.