Distimia é um transtorno psiquiátrico, popularmente conhecido como depressão de longa duração. A doença é diferente da depressão comum, pois se caracteriza pelo mau humor constante.
Distimia é uma depressão crônica que tem como principal sintoma a irritabilidade, além de mau humor, baixa autoestima, desânimo, tristeza e predominância de pensamentos negativos.
Diferentemente da depressão maior, que acontece de forma abrupta, a distimia não se manifesta através de uma mudança comportamental repentina. Ela é constante e duradoura. Sua intensidade é moderada, a ponto de ser confundida como parte do temperamento e personalidade do portador.
Fatores biológicos: Desequilíbrios químicos no cérebro, como níveis baixos de serotonina e norepinefrina, podem contribuir para os sintomas da distimia. Fatores psicológicos: Traumas na infância, baixa autoestima e eventos estressantes podem aumentar o risco de desenvolver distimia.
A pessoa distímica pode responder com rispidez, “dar patadas”, ignorá-lo e ter comportamentos considerados inadequados em situações sociais por conta do seu estado de humor depressivo. Não leve tudo para o pessoal!
O que é distimia, um dos tipos de depressão mais difíceis de diagnosticar
Como aliviar a distimia?
Para distonias focais ou segmentares ou para uma distonia generalizada que afete principalmente uma parte do corpo, o tratamento de escolha é a toxina botulínica (uma toxina bacteriana usada para paralisar músculos ou para tratar rugas). É injetada em músculos hiperativos.
Além do tratamento médico, é preciso lembrar que é possível modificar seu humor por meio de autocuidado. Portanto, a distimia pode ser tratada com o uso de antidepressivos receitados por um psiquiatra e o acompanhamento de um psicólogo, além de uma vida saudável.
O tratamento da distimia pode ter melhores resultados com uma combinação de medicamentos e psicoterapia. Enquanto os medicamentos atuam para normalizar a bioquímica cerebral, a psicoterapia ajuda as pessoas a aprender novas formas de pensar e agir.
Já a distimia tem como característica principal a duração superior a 2 anos. Além disso, os sintomas costumam ser menos intensos e não interferir tanto no dia a dia do paciente. Ele pode até ter um mau desempenho nas diversas áreas da vida, mas não é tão limitado quanto o indivíduo com depressão maior.
ª edição ou DSM-5, o diagnóstico clínico é feito a partir do humor deprimido na maior parte do dia, na maioria dos dias, por pelo menos 2 anos (em crianças e adolescentes, humor pode ser irritável por mínimo de 1 ano). Além do humor deprimido: Apetite reduzido ou em excesso, Insônia ou hipersonia.
Outro transtorno que figura no rol das doenças psiquiátricas mais incapacitantes do mundo é a esquizofrenia. A doença dificulta o correto julgamento da realidade e pode provocar alucinações, delírios e pensamentos desconexos.
Também denominada como transtorno depressivo persistente, a distimia tem um diagnóstico difícil e afeta 6% da população mundial, segundo especialistas.
Distimia tem cura. O tratamento geralmente é conduzido por uma equipe multidisciplinar composta por um psicólogo, um psiquiatra e outros profissionais. O uso de medicamentos pode ser indicado, dependendo do grau da doença e da vontade do paciente.
Como tratar a distimia? Cuidar da saúde mental é o primeiro ponto importante na hora de tratar a distimia. Evitar o estresse, a ansiedade e também outros quadros que podem atuar no desenvolvimento e agravamento da doença é fundamental. A psicoterapia também é uma importante aliada neste momento.
A falta de vontade para encarar o início de uma nova semana ou dias chuvosos e nublados parece ser um convite para passar mais alguns minutos na cama. Mas, em algumas pessoas, essa obsessão em ficar na posição horizontal pode ser sintoma da clinomania – distúrbio caracterizado pelo desejo excessivo de ficar deitado.
O tratamento é feito com terapia, para que a pessoa aprenda a lidar com seus sentimentos e entenda o que é de sua personalidade e o que é do transtorno. Muitas vezes é necessário o uso de medicações prescritas devidamente por um psiquiatra, para alívio dos sintomas que a distimia traz.
O paciente com distimia pode perder o interesse nas atividades diárias normais, se sentir sem esperança, ter baixa produtividade, baixa autoestima e um sentimento geral de inadequação. As pessoas com distimia são consideradas excessivamente críticas, que estão constantemente reclamando e são incapazes de se divertir.
Quando a pessoa se irrita com facilidade, o que pode ser?
Inúmeras aflições psicológicas podem ter a irritabilidade como um de seus sintomas principais. É o caso, por exemplo, do TEPT, o Transtorno de Estresse Pós-Traumático. A distimia é outra condição. Ela é um tipo de depressão crônica que faz com que uma pessoa fique constantemente irritada e com raiva.
Diferentemente de outros episódios de depressão, que são mais fáceis de serem reconhecidos, a distimia tem caraterísticas "camufladas" e próprias. Além do tempo de duração ser maior, os sinais mais comuns podem se manifestar por meio de cansaço, fadiga, baixa autoestima, indecisão e pessimismo exagerado.
Resumos. Transtorno distímico é uma forma crônica e incapacitante de depressão, ocorrendo em uma parcela substancial da população (3 a 6%) e aumentando os riscos de transtorno depressivo maior. Ela é associada a consideráveis incapacitações e elevada comorbidade.
Banana. Mais uma que, por causa do triptofano, ajuda no bom humor. Para melhorar, tem vitaminas, como a B6, que ajuda a combater a ansiedade e a irritabilidade. Recomenda-se o consumo de cerca de 2 bananas ao dia, que podem ser cruas ou cozidas, com canela, aveia ou mel.
A característica essencial é o humor deprimido na maior parte do dia, na maioria dos dias, pelo menos nos últimos dois anos em adultos. Na distimia o início geralmente é insidioso, com sintomas crescentes e decrescentes e com breves períodos de humor normal, o que ajuda a diferenciar uma depressão unipolar maior.
De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, (DSM), da Associação Americana de Psiquiatria, a distimia pode ser reconhecida quando o humor depressivo permanece na maior parte do dia e em quase todos os dias, por pelo menos dois anos em adultos e um ano em crianças.
O tratamento para distimia é feito através de sessões de psicoterapia e em alguns casos, com o uso de remédios antidepressivos, como a fluoxetina, sertralina, venlafaxina ou imipramina, sob prescrição e orientação do médico psiquiatra, que irão ajudar com a desordem hormonal do corpo, se necessário para o tratamento.