Elcana (em hebraico: אֱלְקָנָה, Elqānāh, "Deus tem protegido"), também chamado de Zofai, é um personagem bíblico do Antigo Testamento, mencionado no livro de I Samuel como filho de Jeroão e oriundo de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim.
— 1Cr 6:26. Segundo o Primeiro Livro das Crônicas, capítulo 6, Elcana era levita, descendente direto de Corá. Como os levitas não possuíam herança de terras, também eram conhecidos pela território tribal onde nasceram. Elcana, portanto, era um levita efraimita.
Segundo a história bíblica, Elcana, pai de Samuel, tinha duas esposas: Ana e Penina. Enquanto Penina tinha filhos, Ana era estéril. Todos os anos, quando Elcana e sua família iam peregrinar no templo de Deus em Siló. Penina provocava Ana humilhando-a por causa da esterilidade.
Quando Elcana apresentava seu sacrifício, dava porções de carne à sua esposa Penina e a cada um dos filhos e filhas dela. A Ana, porém, dava uma porção especial, porque a amava, apesar de o SENHOR não lhe ter dado filhos. E sua rival a provocava e zombava dela, porque o SENHOR não lhe tinha dado filhos.
Explique-lhes que Elcana e sua família viajavam anualmente a Siló para adorar e oferecer sacrifícios. Siló era o local em que o tabernáculo, ou “a casa do Senhor” (I Samuel 1:7), estava localizado.
QUEM FOI ELCANA NA BÍBLIA? CONHEÇA A HISTÓRIA DO PAI DE SAMUEL
Quem era a primeira mulher de Elcana?
Elcana tinha duas esposas: a primeira se chamava Ana, e a segunda, Penina. Penina tinha filhos; Ana, porém, não os tinha. Todos os anos, Elcana subia de sua cidade até Siló para adorar o SENHOR dos Exércitos e oferecer sacrifícios a ele.
Quantos anos Ana tinha quando se casou com Elcana?
O texto em grego é ambíguo e pode significar que ela tinha oitenta e quatro anos ou que foi uma viúva por este período. Alguns acadêmicos consideram que esta versão é a mais provável, o que implicaria que ela teria se casado com não mais de quatorze anos, o que indicaria que ela tinha 14 + 7 + 84 = 105 anos de idade.
Elcana (em hebraico: אֱלְקָנָה, Elqānāh, "Deus tem protegido"), também chamado de Zofai, é um personagem bíblico do Antigo Testamento, mencionado no livro de I Samuel como filho de Jeroão e oriundo de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim.
Então fez o seguinte voto: “Ó SENHOR dos Exércitos, se olhares com atenção para o sofrimento de tua serva, se responderes à minha oração e me deres um filho, eu o dedicarei para sempre ao SENHOR, e o cabelo dele nunca será cortado”.
…3Todos os anos Elcana subia da sua cidade para adorar e oferecer sacrifícios ao SENHOR dos Exércitos, em Siló, onde os dois filhos de Eli: Hofni e Finéias, serviam como sacerdotes do SENHOR.
Elcana, um homem como poucos… Justo e temente a Deus, marido e pai dedicado, que preza pela paz em sua casa e com aqueles em sua convivência. Casado com Ana, sua esposa, a quem ama intensamente. Mas, forçado pelas circunstâncias, tomou uma difícil decisão, que trouxe grande sofrimento para a mulher que ama.
Ser estéril significava que Ana era amaldiçoada por Deus e viveria na miséria quando enviuvasse. “Onde está Deus?”, ela deve ter perguntado enquanto suas orações ficavam sem resposta ano após ano. Nessa jornada a Siló, Penina gostava de fazer Ana sentir-se miserável.
De acordo com 1 Samuel 1:1 Elcana vivia na cidade de Ramá e pertencia à tribo de Efraim. Elcana é um nome de família. (1 Crónicas 6:18-23 ) menciona vários antepassados que também se chamavam Elcana. No entanto, de acordo com essa genealogia, Elcana pertencia à tribo de Levi.
O que era essa porção dobrada que Elcana dava a Ana?
Quando Elcana apresentava seu sacrifício, dava porções de carne à sua esposa Penina e a cada um dos filhos e filhas dela. A Ana, porém, dava uma porção especial, porque a amava, apesar de o SENHOR não lhe ter dado filhos. E sua rival a provocava e zombava dela, porque o SENHOR não lhe tinha dado filhos.
Ana tinha se tornado uma mulher com alma amargurada porque seu sonho não se realizava e pelas frequentes humilhações que sofria da parte de sua rival. No entanto Ana tinha a seu favor a Fé no Deus Vivo e isso a fez ir ao Templo e orar ao Senhor.
21 E o Senhor visitou Ana, e ela concebeu, e deu à luz três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do Senhor. 22 Era, porém, Eli já muito velho, e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel, e de como se deitavam com as mulheres que em bandos se ajuntavam à porta da tenda da congregação.
Penina, sua rival, provocava e humilhava Ana porque o SENHOR não permitia que ela tivesse filhos. Isso acontecia ano após ano. Sempre que iam ao santuário do SENHOR, Penina irritava tanto Ana, que ela ficava só chorando e não comia nada.
Podemos aprender com Ana a importância de levar nossas preocupações e dores a Deus em oração. Mesmo quando nos sentimos fracos e desamparados, a oração pode nos conectar com o poder divino que pode transformar nossas vidas. Além disso, a promessa de Ana nos lembra a importância de manter nossos compromissos com Deus.
Ana, uma profetisa, também estava ali no templo naquele dia. Ela era filha de Fanuel, da tribo de Aser, e era muito idosa. Ela tinha vivido com seu marido por sete anos depois de se casar e era viúva de 84 anos.
"Nessa época, um casal sem filhos era considerado amaldiçoado por Deus. Tanto Ana quanto Joaquim são apresentados como fervorosos na oração, pedindo a Deus que os livrasse dessa maldição", afirma o pesquisador. Então, Joaquim teria feito um jejum de 40 dias no deserto e, assim, suas preces foram ouvidas.
Ana era estéril e não conseguia engravidar de Elcana, de quem era uma das esposas. Ela sofria com as provocações de Penina, outra esposa de seu marido, com quem ele tinha filhos. Ana tinha muita vontade de engravidar e não conseguir a entristecia bastante.