A denominação “Holywins” é a junção das palavras inglesas “holy” (santo) e “win” (vencer), de modo que holywins significa “A santidade vence” porque Deus é mais forte que o mal, que nossos pecados e que os males espirituais.
A véspera da data litúrgica, tão marcada pelo Halloween, pode ser oportunidade para celebrar o Holywins, que significa “A santidade vence”. A iniciativa nasceu em Paris, em 2002, como uma forma católica de celebrar a véspera de Todos os Santos e tem se estendido em diversas partes do mundo.
Os líderes cristãos estão certos ao se opor aos festejos de Halloween, especialmente em escolas, pois se trata de uma festa dedicada à celebração dos espíritos dos mortos, da bruxaria e da magia negra, e rejeita completamente os fundamentos da fé cristã.
A palavra Halloween surgiu da frase: All Hallows Eve, que significa a véspera de todos os santos – comemorada pela Igreja católica no dia 1º de novembro. A data surge, portanto, também como preparação para a celebração do Dia de Todos os Santos.
Dia das Bruxas é rejeitado por ser associado ao paganismo e por ser importação cultural. Todo ano, o católico Instituto HeSed, de digitais conservadoras, faz o mesmo alerta: o Halloween é um mal que ameaça corromper nossas famílias e precisa ser combatido.
A palavra Halloween é uma versão abreviada das frases All Hallows 'Eve ou All Hallows' Evening, que significa “Véspera de Todos os Santos”, ou “Noite de Todos os Santos”, na tradução para o português.
Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en. Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano.
Como era conhecido o termo Halloween pelo cristianismo?
Originalmente, a Igreja possuía uma festa conhecida como Dia de Todos os Santos, comemorada em maio, tendo sido instituída nessa data por conta de uma festa romana chamada Lemúria, que era realizada para afastar espíritos malignos.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Os romanos cultuavam um deus antiquíssimo, Sancus, que não deixava violar as promessas e juramentos, mandando cumpri-las. Daí vem o verbo sancire, “consagrar”. Sanctus, “santo, consagrado, o qual tem que, sobretudo, ser tratado com respeito” é o particípio passado do verbo supracitado, gerando assim o termo santo.
Uma delas é o uso de fantasias. Já que os celtas acreditavam que, na noite de 31 de outubro, os espíritos dos mortos vagavam junto a fadas, bruxas e demônios, estes acabaram sendo os temas mais comuns dos disfarces de Halloween.
O que acontece no mundo espiritual no dia 31 de outubro?
Os celtas acreditavam que a noite desse dia era mágica, pois o véu que separa o mundo material do mundo espiritual encontrava-se mais fino e os mundos se fundiam conforme a luz do Sol abaixava e o crepúsculo chegava. Por esse motivo, acreditava-se que era uma boa época para contatos com outras realidades e dimensões.
A origem pagã do Halloween está relacionado com o Samhain, um festival dedicado a colheita e aos mortos praticados pelos celtas na antiguidade. Os celtas eram um povo que habitava as Ilhas Britânicas, além de parte da Península Ibérica e da Europa Central.
A palavra “Halloween” vem de “All Hallows' Eve”, que significa “Vigília de Todos os Santos”. A Solenidade de Todos os Santos é comemorada pela Igreja Católica no dia 1º de novembro; logo, o dia 31 de outubro é a celebração de sua vigília, como costumam acontecer com as grandes festividades da liturgia católica.
Bruxas sempre aparecem como símbolo do Halloween. Pesquisas mostram que, antigamente, nos Estados Unidos, algumas mulheres com aparência estranha e assustadora eram chamadas de bruxas. Essas personagens faziam festas para homenagear o diabo.
Segundo o "Daily Mail", a instituição afirmou ser uma data "anticristã" e "perigosa", por ter ligação com o oculto. A condenação do Papa ao Dia das Bruxas vem dias depois de bispos da Igreja Católica espanhola pedirem que os pais não permitam que os filhos se fantasiem de fantasmas e duendes para celebrar a data.
Os historiadores apontam que a provável origem do Halloween tenha sido um festival praticado pelos celtas chamado Samhain. Esse festival era uma das comemorações mais importantes do calendário celta e era realizado como um marco do fim verão. Era também uma passagem de ano para esse povo.
De acordo com Tupá Guerra, o nome teria vindo da expressão "All Hallows Eve" — que, em tradução direta, significa "a véspera de todas as almas". Isso porque a data antecede o Dia de Todos os Santos. A origem do nome "Halloween", portanto, seria principalmente ligado à tradição irlandesa da festa.
A primeira frase é a famosa “Trick or treat” que significa doces ou travessuras. Muito falada pelas crianças ao pedir os doces na rua. Como as pessoas costumam se fantasiar, é bem comum que se perguntem: “what are you going to be for Halloween?”, que traduzindo fica como “Do que você vai se fantasiar no halloween?”
Essa mudança ocorreu porque o interesse era cristianizar as diversas festas da colheita ao redor da Europa. O dia 31 de outubro, que antecede o Dia de Todos os Santos, foi chamado de Halloween, uma junção do termo “All Hallows' Eve”, em que as palavras “hallow” e “eve” significam “santo” e “véspera”, respectivamente.
O Halloween surgiu na Irlanda a partir de um festival celta chamado Samhain. Esse festival comemorava o fim do verão, o começo do no novo celta e as colheitas.
É uma “festa” importada que nada tem a ver com a nossa cultura e muito menos nada tem a ver com religiosidade ou mesmo com a fé. No primeiro olhar, entendemos que os princípios do Halloween não têm nenhuma sintonia como prática de fé e religiosidade, portanto são incompatíveis com a nossa confessionalidade.