Guaraci, Quaraci, Coaraci ou Coraci (do tupi kûarasy, "sol") na mitologia tupi-guarani é a representação do Sol, às vezes compreendido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o Sol é importante nos processos biológicos.
Para os tupis-guaranis, a Lua (Jaxi, em guarani), principal regente da vida marinha, é considerada do sexo masculino, o irmão mais novo do Sol. A primeira unidade de tempo utilizada pelos tupis-guaranis foi o dia, medido por dois nasceres consecutivos do Sol.
De acordo com os Tucúna, o sol surgiu quando um jovem índio tomou uma tinta do urucu fervendo. Isso, quando a tia usava para pintar os índios para a festa de Moça-nova. Então, à medida que ia bebendo, o jovem ia ficando mais vermelho, até que subiu aos céus. E lá no céu, começou a iluminar e esquentar o mundo todo.
Por que a observação do Sol é tão importante para a cultura indígena?
Era através da observação das estrelas – o Sol, durante o dia, e as outras estrelas, durante a noite – que conseguimos marcar o tempo e ver quando cada estação do ano chegava e, assim, sabermos quando podíamos plantar e colher nossos alimentos; quando o frio ou a época das chuvas chegaria, etc.
Os povos indígenas brasileiros sempre cultuaram a árvore como símbolo da vida, de modo especial à época da chuva ou quando preparavam a terra para semear.
Para os tupis-guaranis, a Lua (Jaxi, em guarani),Para os índios, o sol era uma pessoa e se chamava Kuandú. Explicação: Para os índios, o sol era gente e se chamava KUANDu.
O amor ardente do Sol vai queimar tudo e a Lua com as suas lágrimas inundaria toda a Terra. Por isso não podem se casar. A Lua apagaria o fogo e o Sol evaporaria a água. A Lua não se importou com isso.
Uma das lendas indígenas mais conhecidas é a da Caipora. O ser é descrito como um índio de pele escura e que se move muito rápido. Seu corpo é coberto de pelos e aparece, geralmente, sem roupas. Diz a lenda que a Caipora é o rei dos animais da floresta e que faz acordos com caçadores sobre suas caças.
Esse astro formou-se a partir do colapso gravitacional da nebulosa solar, há 4,5 bilhões de anos. Trata-se de uma fonte primária de luz e calor. Sua radiação é fundamental para a existência e regulação dos climas na Terra, bem como para a manutenção das diferentes formas de vida no planeta.
Os indígenas possuem muitos jogos e brincadeiras. Alguns são bastante conhecidos por vários povos indígenas e outros também são comuns entre os não indígenas, como a peteca e a perna de pau. Já outros são curiosos e originais.
Acreditamos na troca de histórias através dos objetos, transmitimos nossa história pelo modo de produção e o cliente contribui com a sua ao participar na criação, tornando-se parte integral e relevante do seu novo bem. — O significado da palavra Aram em tupi guarani é luz do sol.
E vai muito além de uma simples expressão. Para os indígenas, o conceito de amor transcende as fronteiras do romântico, abraçando uma conexão profunda com a natureza, comunitária e espiritual. É visto como uma força vital que permeia todas as relações.
O nome Tiwa é originário do vocabulário tupi-guarani (povo indígena que habita o território brasileiro mesmo antes de sua descoberta por europeus) e tem o significado de “abundância”.
Guaraci, Quaraci, Coaraci ou Coraci (do tupi kûarasy, "sol") na mitologia tupi-guarani é a representação do Sol, às vezes compreendido como aquele que dá a vida e criador de todos os seres vivos, tal qual o Sol é importante nos processos biológicos.
O sol é um deus para os povos indígenas, pelo menos na maioria das tribos brasileiras, que preservam tradições ancestrais na observação dos astros celestes para assim desempenhar várias atividades de seu dia, a exemplo de cultivar e colher seus alimentos.
Para os índios, o sol era uma pessoa e se chamava Kuandú. Kuandú tinha três filhos: um é o sol que aparece na época da seca; o outro, mais novo, sai na chuva e o filho do meio ajuda os outros dois quando eles estão cansados.
Índio: A palavra índio deriva do engano de Colombo que julgara ter encontrado as Índias, o "outro mundo", como dizia, na sua viagem de 1492. Assim, a palavra foi utilizada para designar, sem distinção, uma infinidade de grupos indígenas; Gentio: O coletivo gentio foi utilizado pelos jesuítas.
Tupã “O Espírito do Trovão” é o principal deus indígena e o criador do céu, da terra, dos mares, dos animais e das plantas. Ele ensinou aos homens a agricultura, o artesanato e a caça e concedeu aos pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura.
O tradicional Dia do Índio, comemorado todo 19 de abril, passa a ser chamado oficialmente de Dia dos Povos Indígenas. É o que define a Lei 14.402/22, promulgada na sexta-feira (8) pelo presidente Jair Bolsonaro.
Os templos do Sol e sua adoração foram abundantes na Antiguidade, desde o continente asiático, passando pela civilização egípcia, até os maias e astecas na América Central e do Norte e os incas sul-americanos.
Apolo, deus do Sol, da música, das artes, da profecia etc., foi um dos deuses mais importantes na Grécia Antiga. Era filho de Zeus e irmão gêmeo de Ártemis.
Ouça o texto abaixo! O deus grego Hélios, filho dos titãs Hipérion e Téia, representava o sol. Normalmente era representado na forma de um jovem com a cabeça coroada com uma auréola de raios dourados, carregando um chicote e conduzindo, no céu, um carro de fogo.