O que é Pix? Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia.
No dicionário no mundo financeiro, Pix é sinônimo de pagamento instantâneo. Ao contrário do que parece, as três letras não são uma sigla e, sim, uma marca. O meio de pagamento foi batizado dessa maneira porque a palavra Pix remete à tecnologia, pixels e transações, de uma forma simples e criativa.
Sobre o nome Pix, é importante esclarecer que ele não é uma sigla, tampouco possui um conceito específico. Segundo o Banco Central, o termo foi escolhido por remeter a pixels, tecnologias e transações. Nesse sentido, a marca Pix foi elaborada do zero para ser simples, comunicativa e fácil de ser lembrada.
O nome escolhido pelo Banco Central não é sigla, mas é um termo que remete a conceitos como tecnologia (pixel), em que a ideia é ser tão simples como um bate-papo em redes sociais, inclusive no nome.
Ele é um dos responsáveis pela criação do Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central que mudou a forma como as transações financeiras são feitas no Brasil.
O Pix foi criado pelo Banco Central do Brasil. Idealizado em 2018 e lançado em 2020, esse sistema foi desenvolvido visando modernizar o mercado financeiro brasileiro, oferecendo uma alternativa mais rápida e eficiente aos meios de pagamento tradicionais no país, como TED e DOC.
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.
Em quais países existe o Pix? O Pix é um meio de pagamento específico do Brasil. No entanto, sistemas semelhantes são utilizados em outros países. Entre eles estão Índia, Austrália, Bulgária, Chile, República Tcheca, Japão, Islândia, Reino Unido, Estados Unidos, algumas nações europeias, etc.
Afinal, quem criou o Pix? O Pix foi idealizado pelo Banco Central do Brasil e começou a ser desenvolvido em 2018, no governo de Michel Temer, por um grupo de estudos do órgão. Em 2020 ocorreu o lançamento do Pix, durante o governo de Jair Bolsonaro.
O Pix é uma criação do Banco Central do Brasil, a instituição responsável pela regulamentação e supervisão do sistema financeiro no país. A ideia por trás do Pix era aprimorar a eficiência dos pagamentos e transferências, tornando o processo mais rápido, seguro e acessível a todos os brasileiros.
O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, lançou o FedNow, um sistema de pagamento instantâneo que funciona de maneira semelhante ao Pix no Brasil. Por meio dele, tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem transferir dinheiro entre bancos a qualquer hora do dia, todos os dias da semana.
O objetivo era associar o produto à tecnologia e multiplicação, por isso a letra “X”. Uma nomenclatura sugerida pelos técnicos era o Pi (Pagamentos Instantâneos), como também era falado no exterior (instant payments). Outra era o Tix (Transações instantâneas X).
Você pode ter 1 chave Pix CPF, 1 chave Pix CNPJ, 1 chave Pix e-mail e 1 chave Pix celular, sendo que a mesma chave não pode ser usada para bancos diferentes. Além disso, para pessoa física é possível ter até 5 chaves aleatórias em cada conta, e para pessoa jurídica é permitido ter até 20 chaves para cada titularidade.
Idealizado pelo corpo técnico do Banco Central na gestão do ex-presidente da instituição, o economista Ilan Goldfajn, o Pix começou a ser criado em 2018 durante o governo do ex-presidente Michel Temer.
Em 2008, surgiu o primeiro sistema nos moldes do Pix: o Faster Payment Service, do Reino Unido. Além de não ter limites de horário, o método possibilita transferências por smartphone, pela internet no computador e até por linha telefônica.
O Pix é o novo sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central. Sua proposta é ser um meio de pagamento mais seguro, competitivo e rápido.
Uma delas é a KamiPay, fintech argentina de pagamentos digitais que lançou uma plataforma com este intuito. Funciona semelhante ao Brasil: o cliente escaneia, com o seu celular, um QR Code disponibilizado por um aplicativo, e o lojista, por sua vez, recebe o pagamento na hora.
Empresas, órgãos públicos e toda a população, inclusive os desbancarizados, serão impactados pela novidade. Só que o PIX não é exatamente algo inédito no mundo. A China tem algo similar, mas de funciona de uma maneira bem diferente do que o Banco Central do Brasil pretende para o nosso novo sistema.
Existem outros sistemas semelhantes que funcionam ao redor do mundo, como, por exemplo, o MB Way, em Portugal, o Bizum, na Espanha, e o Zengin, no Japão – um dos primeiros países a implantar.
- No período diurno (das 6h às 20h), o limite diário é o mesmo estabelecido para TED. - No período noturno (das 20h às 6h), o limite diário é de R$ 1.000,00 (mil reais). No App BB, você pode solicitar que o período noturno seja fixado entre as 22h e as 6h. Nesse caso, o período diurno passa a ser das 6h às 22h.
Quem recebe o Pix sabe quem enviou? Sim. Quem recebe um Pix sabe quem enviou o pagamento para sua conta, pois constam os principais dados do pagador junto à transação. O recebedor pode visualizar informações como nome da pessoa ou empresa que fez o envio do saldo em seu extrato bancário.