O tumor maligno, também chamado de neoplasia maligna, é o que dá nome à doença câncer. Consiste na multiplicação anormal, descontrolada, rápida e agressiva das células, que têm a capacidade de invadir outros órgãos e tecidos além da origem.
Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.
Câncer (ou tumor maligno) é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células. Dividindo-se rapidamente, estas células agrupam-se formando tumores, que invadem tecidos e podem invadir órgãos vizinhos e até distantes da origem do tumor (metástases).
Os tumores benignos, assim como os malignos, também sofreram alteração no DNA celular, mas essa “falha” não chega a ser muito grave. A grande diferença é que, nesse tipo de tumor, as células ainda preservam suas características, crescem num ritmo lento e não têm a capacidade de invadir tecidos vizinhos.
Sendo assim, as células cancerosas apresentam quatro características que as distinguem das células normais: proliferação descontrolada, diferenciação e perda de função, poder de invasão e capacidade de sofrer metástases.
Qual a diferença entre tumor maligno e tumor benigno?
Como fica por dentro de uma pessoa com câncer?
Dores de cabeça frequentes, muitas vezes com vômitos. Alterações na visão ou mudanças repentinas de comportamento. Perda de apetite ou perda de peso não planejada. Aparecimento de pintas novas ou manchas na pele, que mudam de tamanho, forma ou cor.
Quando uma célula se torna cancerosa, aparecem novos antígenos, desconhecidos para o sistema imunológico, na superfície na célula. O sistema imunológico pode considerar esses novos antígenos, designados antígenos tumorais, estranhos e pode ser capaz de bloquear ou destruir essas células cancerosas.
Olá! Qualquer tumor, benigno ou maligno, pode doer dependendo principalmente da localização, se houver por exemplo compressão de alguma estrutura nervosa ou se causar reação inflamatória local. Por isso a dor não é parâmetro nem para desconfiar e nem para deixar de investigar.
O câncer é a forma maligna do tumor, com a capacidade de crescer desordenadamente e se disseminar para outras regiões do corpo, enquanto os tumores benignos possuem crescimento ordenado e com limites bem definidos.
Tais alterações podem ser causadas por diversos fatores: genéticos, dieta, estresse, trauma, obesidade, exposição excessiva ao sol, exposição a toxinas ambientais, como poluição, radiação, fumo ou ingestão abusiva de bebidas alcoólicas.
As causas de câncer são extremamente variáveis, “podendo ser ocasionadas tanto por fatores internos (genéticos e hereditários), como por fatores externos, tais como o tabagismo, exposição solar e uso abusivo de bebidas alcoólicas”, revela a oncologista.
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
Independente de sua classificação, todos as neoplasias apresentam dois componentes básicos: células neoplásicas clonais que constituem seu parênquima e o estroma que é composto de tecido conjuntivo, vasos sanguíneos e quantidade variável de macrófagos e linfócitos.
Eles crescem de forma lenta, organizada, e têm limites bem definidos 1. Já os tumores malignos (ou cancerígenos) acontecem quando uma célula do organismo passa a se replicar de maneira desordenada e descontrolada. Esses tumores, em geral, crescem rapidamente e podem se espalhar pelo corpo, invadindo tecidos vizinhos.
O tumor maligno, também chamado de neoplasia maligna, é o que dá nome à doença câncer. Consiste na multiplicação anormal, descontrolada, rápida e agressiva das células, que têm a capacidade de invadir outros órgãos e tecidos além da origem.
A dor oncológica é frequentemente causada pelo próprio câncer. Mas também pode ser provocada pelo tratamento ou pelos exames realizados para diagnosticar a doença. A maior parte dos casos de dor ocorre quando um tumor pressiona os ossos, nervos e órgãos do corpo.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno.
Prevenção de metástases: A remoção cirúrgica do tumor primário pode reduzir o risco de disseminação do câncer para outras partes do corpo. A cirurgia pode envolver a remoção de linfonodos próximos, onde o câncer pode se espalhar inicialmente. Isso pode ajudar a prevenir ou retardar a progressão da doença.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
O câncer avançado é caracterizado por um dos seguintes aspectos: Dor, sintomas constitucionais, problemas psicológicos, obstrução, sangramento e/ou compressão.
Carnes processadas como presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, mortadela, peito de peru e blanquet de peru, assim como qualquer tipo de carne que tenha sido transformada por salga, cura, fermentação, defumação, entre outros processos aumentam risco de desenvolver câncer.
O que é bom para acabar com as células cancerígenas?
Anticorpos monoclonais, vacinas contra o câncer e as Car T- Cells – células produzidas em laboratório derivadas das mais importantes células de defesa do nosso organismo – são os principais tipos de imunoterapia usados hoje para o combate às células tumorais.
Produtos como salsicha, linguiça, bacon, presunto, salame, mortadela e peito de peru são exemplos de carnes processadas, que integram o grupo 1 na listagem. Ou seja, são comprovadamente carcinogênicos.