Não há borda nenhuma no Universo. Em outras palavras, podemos dizer que apenas o volume da parte observável do Universo é finito e a razão para isso é que existe uma fronteira no tempo (o Big Bang) que nos separa do resto.
O que chamamos de “borda” é, na verdade, o limite do universo observável devido à velocidade finita da luz. Assim, não há uma fronteira real, mas sim um ponto além do qual a luz ainda não teve tempo de alcançar a Terra. Isso significa que nosso conhecimento é limitado pelo tempo que a luz leva para viajar até nós.
Existem corpos celestes que compõem a galáxia, como estrelas, planetas, satélites naturais e cometas, estima-se que no Universo exista mais de 100 bilhões de galáxias.
Telescópio James Webb descobre estrelas bebês na borda da Via Láctea. Desde seu lançamento em 2021, o Telescópio Espacial James Webb (JWST), da NASA, tem ampliado os limites da astronomia ao observar as galáxias mais distantes, formadas quando o Universo ainda era jovem.
Esta é o limite mínimo para o tamanho de todo o universo, baseado na distância atual estimada entre pontos que podemos ver a lados opostos da radiação cósmica de fundo; logo, representa o diâmetro do espaço formado pela radiação cósmica de fundo.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.
Se você definir a fronteira do universo como o objeto mais distante que poderíamos alcançar se começássemos nossa jornada agora, então o limite atual é uma mera distância de 18 bilhões de anos-luz, abrangendo apenas 6% do volume do universo observável.
Quando falamos sobre o ponto mais profundo da Terra, a Fossa das Marianas, estamos falando sobre incríveis 35.876 pés (aproximadamente 10.935 metros). Para fins de comparação, nem o Monte Everest, com seus 29.030 pés e 8.849 metros alcançaria a parte mais profunda do oceano.
O HWO será desenvolvido a partir do projeto LUVOIR, um telescópio conceito apresentado no relatório “Pesquisa Decadal de Astronomia e Astrofísica“, divulgado em 2021 pela Academia Nacional de Ciências, dos Estados Unidos.
Até agora, o Telescópio Espacial James Webb já permitiu visualizações, por exemplo, dos famosos “Pilares da Criação”; de uma protoestrela; possibilitou a descoberta de duas galáxias distantes; de um pequeno asteroide entre Marte e Júpiter; registrou imagens da Nebulosa de Órion; de uma explosão um milhão de vezes mais ...
A gravidade é uma espécie de cola invisível que nos mantém grudados à Terra. Quem descobriu essa força fundamental da natureza foi o cientista inglês Isaac Newton, 330 anos atrás.
"Se o universo é perfeitamente plano geometricamente, então ele pode ser infinito. Se for curvo, como a superfície da Terra, então seu volume é finito", afirma o PhD em Física.
Mas afinal, qual é o nosso lugar no Universo? Partindo do planeta Terra, nosso horizonte se expande ao Sistema Solar, que contém mais sete planetas. Este sistema se encontra em um dos braços da nossa galáxia: a Via Láctea; que faz parte do Grupo Local, um grupo de galáxias próximas.
O espaço interplanetário, por sua vez, vai do limite do geoespaço até a heliopausa, onde o vento solar dá lugar aos ventos do meio interestelar. O espaço interestelar continua até as fronteiras da galáxia, ponto em que é substituído pelo quarto estágio, constituído pelo vazio intergaláctico.
Não há evidências concretas de outros universos, e talvez seja impossível obtermos qualquer pista real sobre eles, caso existam. Tudo o que sabemos é que o modelo cosmológico atual permite essa hipótese.
O instrumento fica localizado 515 quilômetros da Terra, em uma órbita considerada baixa, e já registrou mais de um milhão de observações durante três décadas. As imagens obtidas pelo telescópio já geraram mais de 21 mil estudos e 1,2 milhões de publicações fazem referência a essas primeiras.
O Telescópio Espacial James Webb é fruto de uma colaboração internacional liderada pela NASA com os parceiros ESA (Agência Espacial Europeia) e a Agência Espacial Canadense.
Diretor do clássico Titanic (1997), James Cameron revelou que mergulhou 33 vezes no oceano para ver os destroços do famoso transatlântico naufragado. Um submarino com turistas para ver os destroços do Titanic desapareceu no Oceano Atlântico no domingo (18) e ainda não foi encontrado pelas autoridades.
A observação feita com auxílio do Telescópio Espacial James Webb identificou que o elemento carbono já estava presente no universo muito antes do que se pensava. De acordo com pesquisas anteriores, o carbono teria começado a se formar em grandes quantidades cerca de mil milhões de anos após o Big Bang.
As galáxias vão se afastar cada vez mais, e a atração gravitacional vai pouco a pouco se tornar mais insignificante até que seu efeito desapareça. Os planetas e os satélites vão perder suas órbitas, e as estrelas vão se dissociar das galáxias. Haverá chegado então a Grande Ruptura do Universo.
Começa com o Big Bang e traça a formação das galáxias, o sistema solar, a Terra, suas eras geológicas, a evolução da vida e dos seres humanos até os dias atuais.
O limite estabelecido para afirmar que alguém deixou a Terra e adentrou o espaço sideral não é claro nem bem definido, mas se convencionou chamá-lo de linha de Kármán.