A maioria das estrelas, assim como o Sol, após ejetar suas camadas superiores, se tornarão anãs brancas. Elas são bem quentes e com brilho fraco, devido ao seu tamanho pequeno, algumas vezes parecido com o da Terra.
Elas surgem do acúmulo de gás e poeira, que se condensam devido à gravidade. O processo de formação estelar leva em torno de um milhão de anos, a partir do momento em que a nuvem de gás inicial começa a se condensar até que a estrela esteja pronta e brilhe como o Sol.
Para a maioria dos astrônomos e cientistas da área, não é possível que uma estrela se transforme em um planeta, como a Terra, Marte, Júpiter, ou outro. A realidade é que o processo de nascimento de um corpo celeste tão massivo é muito mais complicado do que se pode parecer.
Rochas espaciais, chamadas de meteoroides, vagam pelo espaço, em torno do Sol e próximo à Terra. Quando eles entram em alta velocidade na atmosfera terrestre, ocorre o fenômeno que chamamos de meteoro. Em atrito com os gases, a rocha atinge altas temperaturas e incendeia, o que gera o rastro luminoso.
Onde a estrela cadente cai? Estrelas cadentes caem na Terra. Pelo planeta ser coberto de água em boa parte de sua superfície, é comum que a maioria dos meteoros caiam nos oceanos. Porém, existem casos em que os meteoros caíram em áreas habitadas.
De Poeira Estelar a Supernovas: O Ciclo de Vida das Estrelas
O que as estrelas podem virar?
A maioria das estrelas, assim como o Sol, após ejetar suas camadas superiores, se tornarão anãs brancas. Elas são bem quentes e com brilho fraco, devido ao seu tamanho pequeno, algumas vezes parecido com o da Terra.
O nascimento de uma estrela ocorre nas nebulosas, que são imensas nuvens de gás compostas por Hélio e Hidrogênio. Em virtude da força gravitacional, as moléculas vão sendo atraídas umas pelas outras, ficando bem próximas, o que faz com que a nebulosa tenha uma redução de tamanho, ou seja, contraia-se.
Tem um órgão que nomeia estrelas, mas ele não as vende
Pois é, em termos práticos, o “nome de uma estrela”, no sentido de “título de referência” ou “identidade”, não pode ser vendido por ninguém, porque ninguém é “dono” dela.
Fazendo uma vez mais apelo a cálculos teóricos podemos saber que uma estrela com uma massa igual a metade do valor da massa do Sol terá um tempo de vida de 51 mil milhões de anos; uma estrela como o Sol poderá viver 10 mil milhões de anos ao passo que uma estrela com uma massa dez vezes superior à do Sol viverá apenas ...
O final da vida de uma estrela começa no momento em que seu núcleo fica sem hidrogênio para se converter em hélio. Sem a pressão criada pelo fusão nuclear, o corpo celeste já não tem mais como equilibrar a tendência da gravidade de unir matéria.
Afinal, posso comprar uma estrela? Você pode adquirir uma estrela simbolicamente; o serviço é oferecido por algumas empresas na internet e os preços variam, começando em torno de R$ 250, o pacote mais simples, chegando a R$ 600 o pacote com "estrelas mais brilhantes".
Agora, tem uma coisa: as estrelas não morrem todas do mesmo jeito, nem a duração da vida é a mesma para todas elas. As maiores e mais "pesadas" gastam mais rapidamente seu combustível e por isso duram muito menos, apenas alguns milhões de anos.
As “estrelas cadentes” entram em nossa atmosfera com uma velocidade de aproximadamente 250.000 km/h. A maioria delas é totalmente desintegrada antes de chegarem ao chão. Geralmente são completamente destruídas em altitudes entre 90 km e 130 km da superfície terrestre.
No hemisfério Norte, se olharmos para o céu durante a noite, a intervalos espaçados, vemos que as estrelas se movem lentamente em torno da Estrela Polar. No hemisfério Sul, as estrelas movem-se todas em torno de uma região muito escura, que se designa por Saco de Carvão.
Uma estrela nasce em galáxias e em diferentes locais do espaço sideral dentro de nuvens de gás e poeira chamadas “nebulosas”. A nuvem mais famosa é a nebulosa de Órion, visível a olho nu, conforme informações da Agência Espacial Europeia (ESA, sigla em inglês).
Como as estrelas têm luz própria, elas piscam, e por isso, seu brilho é cintilante. Já os planetas apenas refletem a luz do Sol, sendo assim, seu brilho é fixo.
A maior parte das estrelas, cujas massas são de 0,5M☉ (metade da massa do Sol) até 2,5M☉, são compostas de hélio e hidrogênio, os elementos mais abundantes do Universo. Isso acontece, porque essas estrelas não têm gravidade nem temperaturas suficientemente altas para fundir elementos mais pesados.
Trata-se de fragmentos de asteroides ou restos de cometas que entram em nossa atmosfera com uma velocidade de aproximadamente 250.000 km/h. Em virtude da alta velocidade e do atrito com o ar atmosférico, esses corpos do espaço incendeiam-se, o que provoca um rastro de luz no céu noturno.
De maneira geral, as estrelas podem ser definidas como as usinas de energia do universo. O motivo para isso é por conta do que ocorre no seu interior: a fusão nuclear, que transforma hidrogênio em hélio e, assim, libera grandes quantidades de energia.
Porém, o seu brilho é fugaz: o mesmo fogo que a faz brilhar, também a consome em poucos segundos. O mesmo acontece no reino de Deus. A Bíblia assim afirma: “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como as estrelas, sempre e eternamente” (Dn 12.3).
Eles penetram na atmosfera a velocidades altíssimas – até 250 000 quilômetros por hora – e logo se desintegram. É esse processo que enxergamos como um rastro luminoso no céu e chamamos de estrela cadente. O fato de esse rastro ser ionizado – ou seja, eletrificado – causa ainda mais brilho.
Sol. Nosso astro-rei é a estrela que está mais perto da Terra. Ele fica a 150 milhões de quilômetros do planeta. Recentemente, a ciência aproximou-se do Sol de forma antes inimaginável, quase chegando a tocá-lo com a sonda polar Parker, da Nasa.
Por US$ 54 (aproximadamente R$ 286), os interessados podem adquirir o que a empresa descreve como um “certificado internacional” com o suposto registro da estrela, uma carta estelar e um livro.