O planeta Terra teve em 2023 o mês de setembro mais quente da história. Foi o maior salto de temperatura de todos os tempos. A média global superou o recorde anterior em 0,5º C, uma margem muito acima da esperada por cientistas. A temperatura do planeta em setembro ficou 1,8º C acima dos níveis pré-industriais.
O que está acontecendo com o planeta Terra em 2023?
Em 2023, já foram vistos 38 dias com média global de temperatura em mais de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais, um marco importante para o planeta. Até este ano, dias assim eram bastante raros. Em julho de 2023, foi registrada a maior temperatura média da Terra desde que registramos esse dado.
É verdade que o Sol está se aproximando da Terra 2023?
No momento, nosso astro está se aproximando do período de maior atividade em seu ciclo atual. Os pesquisadores estimavam que o próximo máximo solar aconteceria em 2025, mas um novo relatório da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) sugere que, na verdade, esta etapa pode acontecer em 2024.
Um artigo científico publicado pela revista científica britânica Nature que afirma que o prazo máximo para que um colapso 'irreversível' é de 40 anos, na melhor das hipóteses. O artigo foi publicado em 2020. Segundo Morengo, a afirmação é uma 'projeção de modelos', mas não uma previsão.
No acumulado do ano até novembro, a temperatura média global para 2023 foi a mais alta já registrada: 1,46°C acima da média pré-industrial, e 0,13°C acima da média de onze meses em 2016, que era o ano mais quente até agora.
O pior tsunami da história da Terra pode acontecer em 2023!
É verdade que aquecimento global acabou?
Organização das Nações Unidas (ONU) declara fim do aquecimento global e alerta para estado de ebulição da Terra. Em um anúncio surpreendente e impactante, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o que parecia impossível até pouco tempo atrás: o fim do aquecimento global.
Aquecimento da Terra pode superar limite de 1,5º até 2027, advertem cientistas. É provável que nosso mundo superaquecido ultrapasse um marco de temperatura importante pela primeira vez nos próximos anos, preveem os cientistas.
O nível dos oceanos terá subido mais de 11 metros e a temperatura média terá aumentado em 15 graus devido ao aquecimento da Terra, segundo um estudo elaborado pelo Centro Tyndall. Este é o panorama apocalíptico do futuro da Terra, se a humanidade não adotar medidas urgentes e drásticas, segundo cientistas.
É impossível, mas se a Terra parasse de girar de forma abrupta, todas as coisas que se encontram em proximidade ao Equador descreveriam um movimento retilíneo nas direções tangenciais à superfície da Terra, com velocidade de até 1600 km/h.
Espera-se que o 2023 CL3 passe pelo planeta em 24 de maio deste ano, a uma distância de pouco menos de 6 milhões de km. A previsão é que será possível ver o asteroide apenas com telescópios, mas a distância é considerada relativamente pequena em termos espaciais.
Em cinco bilhões de anos, o combustível de hidrogênio esgotará do Sol — que por sua vez se expandirá a ponto de se tornar um gigante vermelho. No processo, a estrela central de nosso Sistema Solar irá engolir os planetas, como Mercúrio , Vênus e, provavelmente, a Terra .
Há milhares de anos o homem vem degradando a natureza, passo a passo, através de agressões como: as queimadas, as derrubadas de florestas, o desenvolvimento industrial que se tornou o principal responsável pela degradação da natureza e do meio ambiente.
O atual modelo de desenvolvimento tem usado o planeta além de sua capacidade de suporte, e o colapso dos sistemas vivos e os seus sinais já são visíveis por todo lado, como o aquecimento global, a perda maciça de florestas e biodiversidade, etc.
Com base no movimento atual das placas tectônicas, a expectativa é que dentro de 250 a 350 milhões de anos um novo super continente seja formado. A união das placas tectônicas ocasionará mudanças drásticas na superfície terrestre, alterando a fauna e a flora como a conhecemos hoje.
O mais provável é que a vida no planeta seria extinta. Nessa situação, o dia e a noite durariam seis meses. Nesse sentido, duas situações antagônicas poderiam acontecer: o mundo iria se tornar extremamente quente ou entraria em uma era glacial.
O que aconteceria se a Terra parasse de girar por 1 dia?
Para o biólogo Wellinton Delitti, do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociência da USP, se um dia a Terra parar de girar, o mais provável é a extinção total da vida no planeta.
Algumas teorias apontam para possíveis eventos que poderiam acabar com o mundo: o impacto de grandes asteroides, a desoxigenação, uma explosão de raios gama ou o fim do Sol.
O ser humano conseguirá lidar com a vulnerabilidade e a incerteza de forma muito melhor. O sentimento de que a vida faz completo sentido, incluindo o profundo mistério essencial dela própria, será pleno e amplamente aceito. E isso aquietará o coração e erguerá a espinha dorsal de quase todas as pessoas.
Segundo estimativa recente divulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo terá 9,7 bilhões de habitantes em 2050. Quase 10 bilhões de pessoas no planeta Terra ainda nesse século. Essa é a previsão da ONU no relatório Perspectivas da População Mundial 2022, em 11 de julho.
Até os mais céticos sabem que a vida no planeta Terra será outra no ano de 2100, em maior parte, por causa das mudanças climáticas. Neste cenário, a agricultura, uma das atividades econômicas mais básicas e fundamentais, poderá ser drasticamente afetada.
O que vai acontecer daqui a 5 anos aquecimento global?
Temperatura global pode ser elevada em 1,5ºC nos próximos cinco anos, segundo a OMM. Pela primeira vez, é mais provável que as temperaturas globais ultrapassem 1,5°C de aquecimento nos próximos cinco anos, disse a Organização Meteorológica Mundial (OMM) na quarta-feira (17).
O que acontece se o aquecimento global chegar a 1 5c?
Por exemplo, com aquecimento de 1,5°C, quase 14% da população mundial seria exposta a fortes ondas de calor pelo menos uma vez a cada cinco anos. Em comparação, no cenário de 2°C de aquecimento, 37% da população mundial seria exposta a fortes ondas de calor pelo menos uma vez a cada cinco anos.
O aquecimento global agrava os períodos de seca em regiões onde a falta de água já é comum e leva a um risco maior de secas agrícolas, afetando plantações, e secas ecológicas, aumentando a vulnerabilidade dos ecossistemas.