Pode ser irritante: o sal marinho não esteriliza nem ajuda a curar uma ferida - pelo contrário! Pode retardar o processo de cura: a água do mar pode aprofundar a ferida.
Evite usar sal em excesso, pois pode irritar a pele e, se tiver feridas abertas ou sensíveis, é melhor optar por outros métodos de limpeza mais suaves.
Datam de pelo menos 5 mil anos atrás os primeiros registros da utilização do sal pela humanidade: foi usado por civilizações na Babilônia, China, Itália, Colômbia e no Egito como cicatrizante, flavorizante e conservante (na preservação tanto de alimentos como de múmias).
A água salgada ajuda também na cicatrização de feridas. Os sais minerais presentes na água, como o iodo e o cloreto de sódio, têm efeito antisséptico e cicatrizante, contribuindo com a cura de ferimentos e machucados.
Os cremes e pomadas cicatrizantes também podem acelerar o processo de cicatrização, pois contêm propriedades com ação anti-inflamatória ou antimicrobiana que ajudam a promover uma rápida regeneração da pele e a manter a área afetada protegida de complicações e infecções.
As feridas são frequentemente limpas para prevenir infecções. A solução de limpeza pode ser água da torneira, água destilada, água fervida refrigerada ou solução salina.
Segundo Murandu, o tratamento se resume a botar açúcar no machucado e cobrir com um curativo. Os grãos absorvem toda a umidade que permitiria a proliferação de bactérias. E, sem bactérias, a ferida cicatriza mais rápido.
A água salgada pode acionar as glândulas salivares para que estas produzam mais saliva, facto que ajuda todo o processo digestivo. Além disso, sais minerais como o cloreto de sódio ajudam na produção e função do ácido estomacal (ácido clorídrico).
O sal possui propriedades antissépticas e cicatrizantes. Ele pode desidratar bactérias, prevenindo infecções, e ajudar na limpeza de feridas, promovendo a cicatrização.
Atuando como um esfoliante suave, além de limpar e purificar a pele devido às suas propriedades antibacterianas, o sal é uma alternativa simples e natural para a rotina de cuidados com a pele.
O álcool 70 é um antisséptico tal como todos os outros, podendo sim ser usado em feridas. O jeito correto de fazer isso é tentar limpar cuidadosamente o machucado e depois aplicar o antisséptico com o auxílio de um algodão, enfaixando com uma gaze após esse processo.
MITO. Nunca aplique açúcar, margarina, pó de café ou qualquer produto caseiro sobre a lesão. Além de não ajudar em nada na cicatrização, esse tipo de atitude prejudica o tratamento da lesão. Primeiro porque pode contaminar a ferida e, segundo, porque dificulta a avaliação e acompanhamento do profissional de saúde.
O consumo de sal de cozinha (NaCl), nos padrões da dieta brasileira, ativa células inflamatórias no sistema imune do intestino de forma subclínica, isto é, sem sintomas aparentes, e pode agravar quadros como os da doença de Crohn e da colite ulcerativa.
Pode ser irritante: o sal marinho não esteriliza nem ajuda a curar uma ferida - pelo contrário! Pode retardar o processo de cura: a água do mar pode aprofundar a ferida. Pode infetar a ferida: pense em todas as bactérias que vivem na água do mar...
Tendo em conta os vários compostos que constituem o mel todas as suas maravilhosas propriedades, a aplicação de mel numa ferida ou queimadura promove a cura ao mesmo tempo que acelera o processo e evita a sobre infeção. Assim, o mel tem todas as qualidades necessárias para ser considerado um «curativo ideal».
É melhor cobrir o machucado ou deixar ele respirar?
Não tem crença popular mais conhecida do que aquela que diz que a ferida tem de “tomar ar” para sarar. Você certamente já deve ter ouvido isso muitas vezes da sua mãe ou da sua avó quando se ralava no chão. Infelizmente, deixar o ferimento “respirar” não acelera a cicatrização.
Quando existe muito sal na circulação sanguínea, o organismo começa a reter água, aumentando o volume de sangue. Por que o sal ajuda a subir a pressão? A pressão arterial é determinada pelo volume do sangue e pela resistência que as pequenas ramificações das artérias – chamadas arteríolas – oferecem a esse fluxo.
A água do mar também alivia a coceira e ajuda a eliminar a pele morta acumulada. A água salgada ajuda também na cicatrização de feridas. Os sais minerais presentes na água, como o iodo e o cloreto de sódio, têm efeito antisséptico e cicatrizante, contribuindo com a cura de ferimentos e machucados.
A fase proliferativa é constituída por quatro etapas fundamentais: epitelização, angiogênese, formação de tecido de granulação e deposição de colágeno. Esta fase tem início ao redor do 4º dia após a lesão e se estende aproximadamente até o término da segunda semana. A epitelização ocorre precocemente.
A ferida deve ser sempre mantida fechada, com um curativo adequado que mantenha a umidade ideal necessária ao processo de cicatrização, dessa forma evitará a formação da crosta e o processo de cicatrização será efetivo.