O rubi é minerado na África, Ásia e na Austrália. Eles são mais comuns em Myanmar, no Sri Lanka e na Tailândia, porém também são encontrados em Montana e na Carolina do Sul nos Estados Unidos e Moçambique em Africa.
As outras tonalidades de coríndon são as denominadas safiras, sendo a de coloração azul a mais apreciada. No mundo, os países que mais produzem o rubi são Mianmar, Tailândia e Vietnã. No Brasil, a gema pode ser encontrada na Bahia (BA) e no Espírito Santo (ES).
Ele é produzido principalmente em Mianmar, Tailândia e Vietnã. Outros produtores importantes são Quênia e Tanzânia. As pedras de melhor qualidade provêm de Mianmar, Índia, Sri Lanka, China e Rússia, sendo raro no Brasil, existindo nos estados da Bahia e de Santa Catarina.
Quanto mais intensa e vibrante for a cor vermelha, mais valioso e cobiçado é o rubi. Além da cor, a transparência, o tamanho e a pureza são fatores importantes na avaliação da qualidade de um rubi. Os rubis de alta qualidade são frequentemente encontrados em locais como Mianmar, Tailândia, Sri Lanka, Quênia e Tanzânia.
Além do seu valor histórico, o Rubi é muito valioso do ponto de vista econômico. Por conta de sua raridade, é uma das pedras preciosas mais caras do mercado, tornando-se um tipo de investimento lucrativo para quem compra jóias com essa pedra.
Os rubis são uma variedade do mineral corindo, que é uma forma cristalina de óxido de alumínio. O elemento se forma sob intenso calor e pressão nos limites tectônicos da Terra, justamente onde a subducção e colisão tectônicas criam o ambiente preciso. Assim como todos os minerais, os rubis variam em pureza e clareza.
Com uma lupa, ou uma lupa, se houver, podemos verificar a cor da pedra e como a luz do sol ou luz artificial passa por ela. Uma pedra preciosa geralmente tem uma cor muito intensa e um alto índice de refração.
Um quilate é igual a 1/5 de um grama. As pedras são medidas ao centésimo mais próximo de um quilate. A dimensão do rubi é uma característica de extrema importância para determinar o seu valor.
Nos países em que são extraídos os rubis, estas pedras preciosas são encontradas em aluviões, extraídas há séculos na Ásia em métodos artesanais em poços formados nos rios.
Este rubi birmanês criado pela Cartier possui 25,59 quilates e é conhecido pela sua coloração única chamada de “pigeon blood” ou sangue de pombo, em português. Após sua venda em 2015, a pedra se estabeleceu como o rubi mais caro do mundo.
Atração de abundância: Diz-se também que o rubi pode atrair a abundância, a prosperidade e a generosidade. Não só se crê que estimule o fluxo de dinheiro e de oportunidades, como também o desejo de partilhar e ajudar os outros.
Os nossos rubis estão classificados em quatro tonalidades diferentes: vermelho puro, arroxeado, alaranjado e rosado. A saturação intensa dos rubis vermelhos puros torna-os significativamente mais caros. Se o seu rubi tiver fortes tons de laranja, púrpura e rosa, isso afectará o valor a longo prazo.
O rubi é minerado na África, Ásia e na Austrália. Eles são mais comuns em Myanmar, no Sri Lanka e na Tailândia, porém também são encontrados em Montana e na Carolina do Sul nos Estados Unidos e Moçambique em Africa.
No Brasil, além do estado da Paraíba, a pedra existe no Rio Grande do Norte. Os outros locais que abrigam essa raridade estão na África, nos países Moçambique e Nigéria. Essas foram algumas das inúmeras pedras preciosas encontradas no Brasil, que é tão diversificado e abriga inúmeras belezas naturais.
Painite foi considerada a joia preciosa mais rara do planeta pelo Guinness Book of Records de 2005. Até então, havia pouco menos de 25 espécimes conhecidos. Foi descoberta na década de 1950, na Birmânia. É uma pedra que apresenta diferentes tonalidades, dependendo do ângulo de observação, variando do rosa ao castanho.
Além de impedir desgastes agindo como uma espécie de rolamento, o rubi acaba fazendo com que o maquinário trabalhe de forma mais fluída e aumenta, inclusive, a precisão do relógio, uma vez que atritos são minorados.
Julho, por exemplo, é a época do rubi – cujo nome tem origem do latim, mais precisamente da palavra ruber, que significa vermelho. A gema, uma das mais preciosas e desejadas, tem sua cor graças à presença do crômio. Quanto maior a quantidade do elemento, mais vermelha é a gema e, consequentemente, mais valiosa.
Na antiguidade, a pedra foi muito ligada às religiões e à espiritualidade. O rubi foi mencionado quatro vezes na Bíblia, sempre associado à beleza e sabedoria.