Observação: Como padrão institucional, recomenda-se bordar o símbolo do curso e o nome do aluno no bolso esquerdo do jaleco e o símbolo da instituição na manga direita do referido EPI.
O logo frontal deve ser aplicado no lado esquerdo do jaleco e posicionado a 0,8 cm abaixo do termo Medicina; O logo lateral (Selo IDOMED) deve ser aplicado no braço esquerdo e posicionado 10 cm abaixo da costura do ombro.
O símbolo do profissional deve ser bordado no lado esquerdo do jaleco, na altura do peito. É importante que o bordado seja feito com cuidado e atenção aos detalhes, para garantir a visibilidade e a legibilidade do símbolo.
É obrigatório colocar logo da faculdade no jaleco?
Deve conter o logotipo da faculdade na manga esquerda e o logotipo do curso na manga direita. Você pode incluir o seu nome, conforme o modelo do arquivo, no peito.
Observação: Como padrão institucional, recomenda-se bordar o símbolo do curso e o nome do aluno no bolso esquerdo do jaleco e o símbolo da instituição na manga direita do referido EPI.
Significância. O lado direito é considerado o lado da grande honra, por exemplo, quando impalando duas armas. Assim, pela tradição, as armas do marido ocupam a metade direita de seu escudo, as armas paternais de sua esposa ocupam a metade esquerda.
1 – O jaleco deve cobrir todo o colo, ter gola tipo padre e botões. O zíper, apesar de mais prático, deve ser evitado por facilitar o acúmulo de sujeira. Por esse mesmo motivo é que o avental precisa ser 100% liso, ou seja, ele não pode ter detalhes em renda, bordados, correntes, pedrarias ou outras decorações.
Dessa forma, a opção mais comum é bordar apenas o primeiro nome e o sobrenome do profissional no jaleco. Essa escolha permite que as informações sejam apresentadas de forma clara e legível, mesmo com o espaço reduzido.
Borde seu nome, sobrenome e especialidade, na região do peito esquerdo do jaleco ou scrub. Esse detalhe não só permite personalizar o uniforme, mas também facilita a identificação e a conexão com pacientes ou colegas.
O comprimento deve ser abaixo dos joelhos, com mangas longas, fechamento frontal com botões, até a altura do pescoço: Deve ser confeccionado em tecido de algodão ou misto, não inflamável.
É fundamental para evitar possíveis confusões e garantir a segurança dos pacientes em hospitais e clínicas. Além disso, o bordado no jaleco pode ser utilizado como uma estratégia de marketing pessoal em consultórios particulares.
O Brasão do curso Técnico de enfermagem é bordado na manga esquerda do jaleco, o bordado ficará conforme apresentado na imagem acima. Os produtos personalisados (jalecos ou pijamas hospitalares) como nome + profissão ou brasão não são elegíveis para troca ou de reembolso.
O jaleco deve cobrir todo o torso, sem deixar espaços entre a roupa íntima e a peça. Além disso, todos os botões ou zíperes devem ser fechados, para evitar que partículas ou bactérias possam entrar em contato com o corpo do profissional.
Um modo de retirar o nome bordado é virar a peça ao avesso e, com um descosturador, romper, um a um, os pontos do bordado. Em seguida, desvire o uniforme e, com uma agulha, puxe cada fio, até que todos saiam.
O Brasão do curso enfermagem é bordado na manga esquerda do jaleco, o bordado ficará conforme apresentado na imagem acima. Os produtos personalisados (jalecos ou pijamas hospitalares) como nome + profissão ou brasão não são elegíveis para troca ou de reembolso.
Elementos de um brasão. Brasões ou armas têm como elemento fundamental o escudo, que contém o desenho fundamental do brasão. Os restantes elementos são os chamados elementos exteriores, que incluem: Grito de guerra ou grito de armas: é uma palavra ou frase curta (interjeição) de incentivo ao combate ou à acção.
A resposta é sim, é errado. Profissionais de saúde não podem usar jaleco fora do ambiente de trabalho, e isso inclusive virou Lei, devido ao grande número de trabalhadores que fazem uso desse EPI em ambientes nada higiênicos, o que pode aumentar os riscos de contaminação para os pacientes e os próprios profissionais.
Um projeto de lei que proíbe o uso de jaleco e aventais por profissionais da saúde fora de hospitais, clínicas e laboratórios em todo o Estado de São Paulo foi sancionado pelo governador Geraldo Alckmin na quinta-feira (9 de junho). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado, com o decreto nº 14.466/11.