Os locais mais comuns atingidos pela osteoporose são a coluna (vértebras), a bacia (fêmur), o punho (rádio) e o braço (úmero). Entre estas, a fratura mais perigosa é a do colo do fêmur. Dor intensa nas costas e diminuição de estatura podem representar fraturas vertebrais da osteoporose.
Quem tem osteoporose sente muita dor? Geralmente, a osteoporose é silenciosa e indolor. Normalmente, a dor ocorre após o surgimento de fraturas. Em alguns casos, essa situação causa dor crônica e dificuldade em completar as atividades da rotina.
“Sentir muita dor nas costas pode ser um sintoma da osteoporose. A osteoporose causa sintomas somente quando leva a fraturas e, nessa situação, causaria dor. As fraturas podem ocasionar dor nas costas e até diminuição da estatura“, afirma a ginecologista e obstetra Raphaella Bristot.
A osteoporose pode causar dores crônicas, perda da independência, deformidade e aumento da mortalidade. Estudos avaliaram que 50% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos sofrem fraturas osteoporóticas ao longo da vida.
Ou seja, por causa da osteoporose, muitos idosos perdem altura, desenvolvem uma postura corporal encurvada e até corcundas. Estas alterações fazem com que eles tenham mais dificuldade em manter a coluna vertebral ereta.
Qual o medicamento mais indicado para osteoporose?
Oral: Alendronato, Risedronato e Ibandronato, de tomada uma vez por semana ou mensal, em jejum, com um copo cheio de água, devendo aguardar ao menos 30 minutos para se alimentar ou deitar-se. Endovenoso: Ácido Zoledrônico, com infusão anual. Os bisfosfonatos devem ser usados junto com cálcio e vitamina D.
A osteoporose pode causar fraturas na cabeça ou no colo do fêmur, que é o osso mais longo do corpo, que se liga aos ossos da pelve, causando dor no quadril, dificuldade para andar, movimentar a perna ou ficar em pé, além de sintomas como inchaço ou hematomas no local.
Qual a especialidade médica que cuida de osteoporose?
Ortopedistas, reumatologistas, endocrinologistas e geriatras são alguns dos especialistas que estudam e tratam a doença. Para as mulheres, um ginecologista também é uma boa opção no tratamento da osteoporose, visto que a doença ocorre com mais frequência após a menopausa.
Segundo um novo estudo da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos, a perda de peso nessa fase da vida está associada a uma redução da densidade mineral óssea (DMO), condição por trás da osteoporose e que leva a fraturas.
Fraturas de ossos longos são normalmente dolorosas. Os ossos da coluna vertebral (vértebras) estão particularmente em risco de fratura devido à osteoporose. Estas fraturas são as fraturas mais comuns relacionadas à osteoporose. Elas geralmente ocorrem no meio ou na parte inferior das costas.
Ao contrário da osteoporose, a osteopenia não apresenta sintomas clínicos como dores, fraturas frequentes, cifose dorsal ou diminuição da altura. Por isso é importante detectar essa condição o quanto antes e tomar medidas preventivas para que ela não evolua ao ponto de se transformar em algo mais grave.
Qual o principal risco a quem desenvolve a osteoporose?
Os fatores ambientais estão relacionados a situações como má nutrição, consumo de álcool e cigarro, uso de cafeína, inatividade, entre outros. Esses últimos, portanto, podem ser evitáveis, e hábitos saudáveis durante a vida podem diminuir os riscos de desenvolver o problema.
Quais os sintomas e o que causa a osteoporose transitória? Ela causa uma dor de moderada a elevada intensidade no quadril, sem ter relação com queda ou trauma no quadril, podendo fazer o paciente mancar ou mesmo ficar impossibilitado de andar.
Cafeína, presente no café, chá preto, chocolate, chá verde e refrigerantes; Manteiga e carnes gordurosas, pois o excesso de gordura saturada diminui a absorção de cálcio no organismo; Proteínas em excesso, presentes principalmente nas carnes, peixes e frango.
A osteoporose é uma doença que se caracteriza pela diminuição de massa óssea, com o desenvolvimento de ossos mais finos, porosos, e frágeis, tornando-os mais sujeitos a fraturas. O problema afeta homens e mulheres, mas é mais comum em mulheres.
Caracterizada pela diminuição progressiva da massa óssea, a osteoporose é considerada uma doença grave, pois os indivíduos acometidos apresentam um alto risco de fratura óssea até com impactos leves. Essas fraturas podem ocasionar dores intensas e deformidades no corpo, o que implica diretamente na qualidade de vida.
Quais são os tipos de osteoporose? Existem dois tipos principais de osteoporose: a osteoporose primária e a osteoporose secundária. Há também a osteoporose idiopática, que é mais rara e tem a causa desconhecida.
Tais fraturas podem ocasionar perda de mobilidade, força e função nas articulações afetadas, além do risco de uma possível cirurgia, e por isso a prevenção de tais fraturas com o tratamento adequado da osteoporose é fundamental!
Uma injeção já conhecida, denominada Denosumabe, deve ser tomada a cada seis meses para controlar a reabsorção óssea. A nova injeção, no entanto, tem como objetivo aumentar a formação óssea em até 20% e é indicada para pacientes de alto risco.
O médico responsável por realizar o diagnóstico da osteoporose é o reumatologista, ou o ortopedista. O diagnóstico mais comum da osteoporose só ocorre após a primeira queda, já que a doença não dá sinais externos.
Qual medicamento para osteoporose fornecido pelo SUS?
Assim, conforme o PCDT, os medicamentos disponíveis no SUS para tratamento de pacientes com osteoporose são vitamina D e cálcio, raloxifeno, estrógenos conjugados (comprimidos de 0,3 mg), calcitonina (spray nasal) e os bisfosfonatos orais (alendronato e risedronato).