A polissonografia deve ser solicitada em pacientes em investigação para SAOS e diante de sonolência excessiva diurna, roncopatia, obesidade e hipertensão arterial, principalmente diante do quadro de hipertensão de difícil controle.
Níveis de oxigenação sanguínea, ondas cerebrais, frequência respiratória e cardíaca, são comumente avaliados no laudo médico desse teste. A polissonografia permite, por exemplo, que sejam identificadas arritmias que acompanham o sofrimento durante crises de apneia obstrutiva.
O exame de polissonografia, seja realizado no Laboratório do Sono ou no domicílio da pessoa, deve ser solicitado por um médico, sem a necessidade de ser um especialista em Medicina do Sono.
A polissonografia deve ser solicitada em pacientes em investigação para SAOS e diante de sonolência excessiva diurna, roncopatia, obesidade e hipertensão arterial, principalmente diante do quadro de hipertensão de difícil controle.
Polissonografia é o exame indolor responsável por avaliar a qualidade do sono e identificar complicações. É indicado principalmente para pessoas que apresentam sonolência excessiva, roncos exarcebados e noites mal dormidas frequentes.
Quanto custa uma polissonografia de noite inteira?
O mesmo exame feito de forma particular pode custar entre R$ 900 e R$ 1.200 dependendo do laboratório e do tipo de acomodação/hotelaria oferecidos”, afirma. Também é possível fazer a polissonografia em casa, mas nessas situações o procedimento é ainda mais caro.
Como o aparelho monitora menos variáveis que a polissonografia completa, o teste pode ser montado pelo próprio paciente, de maneira simples. Após a finalização do exame, os dados ficam gravados e um laudo será realizado por um médico especialista em sono.
A longo prazo, a privação do sono pode comprometer seriamente a saúde, uma vez que é durante o sono que são produzidos alguns hormônios que desempenham papéis vitais no funcionamento de nosso organismo.
Como funciona a polissonografia? O exame de polissonografia é feito em consultório médico (ou em domicílio) e consegue avaliar as atividades cerebrais e musculares, o fluxo de ar pelo nariz e pela boca, esforços respiratórios e o movimento dos olhos enquanto o paciente está dormindo.
No laudo de Polissonografia, o paciente leva para casa os equipamentos eletromédicos de captação de dados. E este se comunica com a rede da clínica enviando os dados capturas. Que em seguida são repassados a especialistas que fazem o diagnóstico e laudo.
A polissonografia é um exame complementar para diagnóstico de distúrbios do sono. Geralmente, o médico solicitante é um profissional que atua na área de sono (Otorrinolaringologista, Pneumologista, Psiquiatra, Neurologista).
Pela manhã, os fios são retirados e o paciente pode ter um dia normal. A polissonografia dura 8 horas, em geral entre as 23h e às 7h, mas os horários podem ser adaptados em casos especiais.
Não será permitido o uso de celular ou televisão, após a montagem dos eletrodos. O paciente será liberado do Instituto às 6:00 hs da manhã. Um acompanhante será permitido para maiores de 60 anos e portadores de necessidades especiais. O exame não será realizado em pacientes gripados ou com nariz congestionado.
A polissonografia pelo SUS precisará ser feita no hospital do SUS que disponibilizará o recurso em sua região. É válido ressaltar que os pacientes do sistema público de saúde não conseguem realizar agendamento por conta própria. Dessa forma, você será indicado de acordo com a data com a vaga a ser preenchida.
Realizamos Polissonografia (PSG) do Tipo I (Unidade Rep I) e Polissonografia (PSG) do Tipo II (At. Móvel); Para HD de Parassonia, é realizado apenas na unidade, para o caso de possíveis episódios que podem ocorrer durante o sono, sendo necessário monitoramento técnico.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia: “A apneia do sono (CID 10 – G47. 3) é um distúrbio do sono potencialmente grave em que a pessoa para de respirar, por alguns segundos, diversas vezes durante a noite.
Monitorar o funcionamento do organismo enquanto o paciente dorme pode apoiar o diagnóstico de uma série de distúrbios do sono. Conforme a Revista Galileu, entre os mais comuns, estão a insônia, a apneia obstrutiva do sono e também a síndrome das pernas inquietas.
Não use cremes esfoliantes para o rosto uma semana antes do exame. Caso possua próteses capilares, mega hair, apliques, ou use perucas fixadas com cola ou fita adesiva, é necessário retirá-los para a re- alização do exame. Para a realização do exame, é necessário po- sicionar eletrodos na pele.
A polissonografia é um exame que recolhe informações muito importantes no diagnóstico e tratamento da apneia do sono. Se você apresenta ronco, sonolência diurna e mau humor, saiba esses sintomas podem apontar a apneia do sono.
Qual exame detecta a síndrome das pernas inquietas?
O diagnóstico da síndrome das pernas inquietas é feito pelo médico a partir dos relatos de cada pessoa. Em alguns casos, pode ser indicada a realização do exame de polissonografia.
O exame de sangue é feito através da coleta de uma pequena amostra de sangue, geralmente durante a noite, quando os níveis de melatonina estão mais altos. Já o exame de saliva é feito por meio da coleta de uma pequena quantidade de saliva em um tubo.