Na tradição judaico-cristã, o Jardim do Éden (em hebraico: גַּן־עֵדֶן – gan-ʿḖḏen), também chamado de Paraíso, é o "jardim de Deus" descrito no Livro do Gênesis e no Livro de Ezequiel. Gênesis 13:10 se refere ao "jardim de Deus", e as "árvores do jardim" são mencionadas em Ezequiel 31.
O endereço actual do Paraíso é o céu, pois as Escrituras deixam claro que é lá que também Cristo está, conforme prometeu ao malfeitor convertido na cruz, o que depois foi confirmado pelos apóstolos nos textos bíblicos em Lucas, Atos, Filipenses e Hebreus.
Visão geral. Nas escrituras, a palavra paraíso é utilizada de vários modos. Primeiramente ela designa um lugar de paz e felicidade no mundo espiritual pós-mortal, reservado para aqueles que foram batizados e que se mantiveram fiéis (ver Alma 40:12; Morôni 10:34).
Eles viviam como marido e mulher no Jardim do Éden, um paraíso onde não havia oposição, e portanto não tinham entendimento do que era alegria ou tristeza, prazer ou dor. Enquanto estavam no Jardim do Éden, Adão e Eva viveram na presença de Deus.
Cientistas encontraram o Jardim do Éden? Onde fica? O que restou do Paraíso?
Qual o local da Terra onde era o Paraíso de Adão e Eva?
Recentes investigadores têm tentado encontrar o Jardim do Éden através de informações geográficas presentes no Génesis (II, 10-14). É dito que o Éden está envolvido por quatro rios, o Pison, o Gheon, o Tigre e o Eufrates, o que o situará na zona da Mesopotâmia, atualmente o Iraque.
O Élder Bruce R. McConkie disse: “Falando de si mesmo, Paulo disse que foi 'arrebatado ao terceiro céu', que é o reino celestial”. (The Mortal Messiah, 4:394).
Segundo ele, o Céu é a morada de Deus, onde Ele habita com Seus Anjos e Santos. “Trata-se de um lugar espiritual, onde todos nós desejamos ir. A verdadeira morada eterna”, diz. Quanto ao Paraíso, ele pontua que o termo nos remete ao livro de Gênesis, quando Adão e Eva estavam em estado de primazia, sem pecados.
De acordo com o Livro dos Jubileus, no Bereshit Adão e Eva teriam passado sete anos no Paraíso, antes de serem tentados pela serpente, e expulsos do Éden.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
Na Bíblia, onde a árvore se faz presente, ela aparece localizada no Jardim do Éden, em uma posição central. De forma geral, a árvore da vida é um símbolo sagrado, cujo significado perpassa pela fecundidade e imortalidade.
Muitas vezes, o paraíso tem sido imaginado como um jardim ou parque, com rios, lagos, pomares, sol brilhando, animais dóceis, gramado macio, vegetação tropical e uma versão do amor livre. Também tem sido – acima de tudo – um lugar de calma.
A eternidade começa agora para quem entrega a sua vida a Jesus. A vida terrena foi dada a todos que estão nela, mas a vida eterna só é dada àquele que crê em Jesus, o Filho de Deus. Jesus é a vida, e todo aquele que n'Ele crê não perece, mas sua vida se torna plena.
Ele é descrito como uma região “escura e profunda", "a cova," e"a terra do esquecimento", interrupção da vida (Salmos 6:5; 88:3-12). Embora em alguns textos o poder de Javé possa alcançar o seol (Salmos 139:8), a ideia dominante é a de que os mortos são abandonados para sempre.
De acordo com os ensinamentos Judaicos no Talmud, o universo é composto de sete céus, como abaixo: Vilon (וילון), veja também (Iº Crônicas 4:17) - Na tradução "Jalom." Raki'a (רקיע), veja também (Gênesis 1:17) Shehaqim (שחקים), veja (Salmos 78:23) - Na tradução "altas nuvens."
O Segundo Céu, também chamado de Gehenna pelos anjos e de Purgatório pelos humanos, é a segunda camada dos Sete Céus. Ele serve como lar dos Hashmalins e como local de expiação de almas humanas.
O Túmulo dos Patriarcas é considerado como um centro espiritual da antiga cidade de Hebrom, situada na Samaria, no coração da antiga Judeia e sob jurisdição, hoje em dia, da Autoridade Palestina.
Quem foi Lilith, 'primeira mulher de Adão', e por que ela renunciou ao Paraíso. Apesar de ser pouco citada em textos sagrados, figura da mulher rebelde - também retratada como 'demônio alado' - que seguiu caminho próprio tem crescido na cultura popular.
Como se chamava a árvore que não podia comer o fruto?
Também conhecida como Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, ou simplesmente Árvore da Ciência, foi plantada, segundo o relato bíblico, no Jardim do Éden, tendo seus frutos sido proibidos ao homem por Deus.