“Atualmente, o tatuzão está em Anália Franco, nos preparativos para retomar a escavação em direção à Estação Santa Clara, parando antes no Poço Cestari.
Vale lembrar que a Linha 6-Laranja possui um segundo tatuzão que está escavando em direção à estação Brasilândia. Hoje ele encontra-se estacionado na estação Itaberaba-Hospital Vila Penteado.
Em nota para O GLOBO, o governo afirma que a linha 6-Laranja iniciará a operação parcial em 2026 entre as estações Brasilândia e Perdizes. "A entrega total do novo ramal até o centro da capital acontecerá em 2027.
Última atualização em 20 de maio de 2024 às 13h48. A linha 6-laranja do metrô está avançando pelo subsolo de São Paulo. O ramal, que vai conectar a Brasilândia a São Joaquim, deve ter seu primeiro trecho aberto em 2026, prevê a construtora Acciona.
Paulo. O prazo aparece em um relatório de administração publicado em março pela concessionária Linha Uni, responsável pela gestão e obra do projeto. Caso todo o prazo seja usado, a linha, que ligará a zona norte à região central, será entregue somente em 2028.
A Linha 6-Laranja deverá ligar Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, à Estação São Joaquim (da Linha 1-Azul), no centro da capital paulista. Seu trajeto terá 15,3 km de extensão e transportará 633 mil passageiros por dia.
Futuro da mobilidade. Maior obra de infraestrutura em execução atualmente na América Latina, a Linha 6-Laranja terá 15,3km de extensão e 15 estações, conectando a região da Brasilândia - na zona norte - à Estação São Joaquim - na região central da cidade.
A Futura Estação Velha Campinas da Linha 06 Laranja do Metrô deverá ser localizada entre a Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, Rua Salvo Veloso e Rua Agostinho Angola. Ela será construída após a futura Estação Morro Grande, que ficará localizada próximo ao CEU Jardim Paulistano.
Com mais de mil dias de atraso em relação ao cronograma inicial, as obras estão sendo aceleradas. Com isso, o custo final vai aumentar. O início da operação parcial é previsto para 2026. O governo estima que a linha vai transportar cerca de 630 mil passageiros quando estiver funcionando.
Guarulhos, a segunda cidade do estado após a capital e com mais de 1,4 milhão de habitantes, é o primeiro município paulista que terá uma linha de Metrô, passando à frente de Campinas, São José dos Campos, Ribeirão Preto e outras cidades importantes – até no ABC – além de outros municípios da Grande São Paulo.
Fabricante do chamado "tatuzão", megaescavadora usada nas obras do metrô de São Paulo, a perfuradora alemã Herrenknecht (pronuncia-se "errenquinechi") planeja uma fábrica no Brasil em 2013, segundo o diretor da empresa no país, Juan Manuel Altstadt.
O equipamento conhecido como “tatuzão”, que era usado nas escavações do túnel da Linha 6-Laranja, ficou danificado após o acidente na obra do Metrô na manhã de terça-feira (1º). O tatuzão foi batizado com o nome de Maria Leopoldina, é operado por mais de 40 pessoas e possui até um refeitório.
Ao todo, até 150 pessoas trabalham diretamente em sua operação, que ocorre em três turnos diários, envolvendo engenheiros, mecânicos, técnicos e eletricistas, por exemplo. A máquina tem cerca de 100 metros de comprimento e 500 toneladas para escavar e revestir com anéis de concreto a extensão de 7,5 km de túneis.
O trem que vai ligar a capital a Campinas será o mais rápido do Brasil, com velocidade de até 140 km/h. A viagem terá duração de 64 minutos, com 15 trens no serviço expresso e tarifa no valor médio de R$ 50. Já o TIM irá operar com sete trens em um percurso de 44 km, com previsão de deslocamento de 33 minutos.
Inaugurada em 1974, a estação Jabaquara foi a primeira estação a ser construída. As obras do que viria a ser a Linha 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi) foram iniciadas em dezembro de 1968.
Em 5 de setembro de 2016, as obras da Linha 6 foram paralisadas por tempo indeterminado, devido à dificuldade alegada pelo consórcio Move SP na obtenção de financiamento de 5,5 bilhões de reais com o BNDES.
Com 15 km de extensão e 15 estações, a Linha 6-Laranja de metrô de São Paulo vai ligar o bairro da Brasilândia, na Zona Norte, à Estação São Joaquim, na região central da cidade, reduzindo a apenas 23 minutos um trajeto que hoje é feito de ônibus em cerca de uma hora e meia.
São Paulo — Seis novas estações, além das 15 já previstas, podem ser construídas na Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo. A concessionária Linha Uni cuida das obras da nova linha. O projeto de expansão quer acrescentar duas estações na zona norte e quatro na região central da capital paulista.
A primeira parada é a Estação Morro Grande, que está localizada a 2,1km da Estação Brasilândia, atual terminal em construção do ramal. Entre estas duas estações existirão pelo menos três estruturas. A partir da estação Brasilândia está em construção o VSE Domingos Vega (550 m).