Marcos 16:1-7 Nova Almeida Atualizada (NAA) Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram óleos aromáticos para ungir o corpo de Jesus. E, bem cedo, no primeiro dia da semana, ao nascer do sol, foram ao túmulo.
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar” (Êxodo 20:8; ver também D&C 68:29). A origem do termo “Dia do Senhor” vem da palavra hebraica Sabbath, que significa descanso.
O que Maria Madalena e a outra Maria fizeram no sábado?
No primeiro dia que se seguia ao sábado, Maria Madalena foi ao sepulcro, de manhã cedo, quando ainda estava escuro. Viu a pedra removida do sepulcro. Correu e foi dizer a Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava: Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram!
Está escrito: “No dia da Páscoa, Jesus apareceu a ela e a mandou ir anunciar a sua ressurreição aos discípulos”. Depois disso, segundo uma antiga tradição grega, Maria Madalena teria ido viver em Éfeso, onde morreu. Lá, tinham ido morar também João, o apóstolo predileto de Jesus, e Maria, Mãe de Jesus.
Foi a 7 de março do ano 321 que o Imperador Constantino proclamou o domingo como dia de descanso, com o objetivo de organizar o calendário semanal. Dia do Deus Sol, divindade oficial do Império nesta altura, e que explica a designação utilizada pelas línguas germânicas para este dia.
O Catecismo da Igreja assim explica: §2175 – “O Domingo distingue-se expressamente do sábado, ao qual sucede cronologicamente, cada semana, e cuja prescrição ritual substitui, para os cristãos. Leva à plenitude, na Páscoa de Cristo, a verdade espiritual do Sábado judaico e anuncia o repouso eterno do homem em Deus.
Porque a igreja Católica guarda o domingo e não o sábado?
O dia do Senhor
O domingo não é simplesmente uma continuação do sábado, mas uma realização plena da verdade espiritual do sábado judaico, prefigurando o descanso eterno do homem em Deus. A celebração dominical do Dia do Senhor é fundamental para a vida da Igreja, sendo o “primordial dia festivo de preceito”.
Precisamos sim guardar o sábado pq é um mandamento de Deus! Se o Sábado não fosse pr ser guardado, não estaria nos 10 mandamentos. O sábado santo surgiu desde a Criação do mundo,então deve ser guardado sim.
Na verdade, guardar o sábado como dia em que toda tarefa ordinária devia cessar, era uma característica nacional pela qual os israelitas se distinguiam dos povos pagãos, e isto era justo, pois a santidade do sábado se tornou um sinal do convênio entre o povo escolhido e seu Deus.
O Dia do Senhor, o domingo, é dedicado semanalmente para descanso e adoração. Na época do Velho Testamento, o povo do convênio de Deus observava o Dia do Senhor no sétimo dia da semana, porque Deus descansou no sétimo dia depois de criar a Terra (ver Gênesis 2:2).
Não é pecado guardar o sábado, mas ele não pode ser imposto como algo que importa em salvação, por vários motivos. O sábado é preceito judaico inserido nos Dez Mandamentos como forma de lei obrigatória para o povo de Israel (Êxodo 31.16). Jesus e os apóstolos, bem como Paulo, não obrigaram ninguém a guardar o sábado.
“O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. Portanto, o Filho do Homem é senhor também do sábado”. Jesus estava passando por uns campos de trigo, em dia de sábado. Seus discípulos começaram a arrancar espigas, enquanto caminhavam.
Qual o papa que mudou a lei do sábado para o domingo?
Foi por meio de uma canetada pontifícia que um novo calendário foi instituído, em fevereiro de 1582. Gregório 13 (1502-1585) assinou um documento determinando uma reforma na maneira de contar o tempo.
Assim, o preceito do sábado da Antiga Aliança foi elevado à sua plenitude no Domingo, o Dia do Senhor, que inaugurou por sua ressurreição a Nova e Eterna Aliança. Pois, assim como nos diz São Paulo, na carta aos Hebreus, a Nova Aliança é melhor e superior a Antiga (cf. Hb 8, 6-7.13).
Naturalmente, todos os dias da semana são dias do Senhor, mas o primeiro dia da semana é o Domingo, porque foi neste dia que o Senhor Jesus ressuscitou, derrotando o pecado e vencendo a morte e tornando-se o Deus Salvador e o Senhor da vida.
Há quem diga que o matrimônio era entre Maria Madalena e João Evangelista. Por essa versão, entretanto, o noivo acabaria se encantando com o gesto de Jesus - e abandonado o casamento para se tornar discípulo.
Fatalmente Maria Madalena, caso pega em pecado, seria apedrejada. Quanto ao casamento em relação ao homem, a poliginia, casamento de um homem com mais de uma mulher, era permitida.