Onde Jesus falou sobre o dízimo no Novo Testamento?
A palavra dízimo na nova aliança é três vezes mencionada, “E disse Jesus: “ Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim a rogar, mas cumprir” (Mateus, 5:17). Há passagem bíblica em que o Senhor Jesus confirma que o dízimo tem que ser observado também pelos cristãos nos dias atuais (Mateus 23:23).
Onde está escrito no Novo Testamento sobre dízimos?
Jesus não dá muita importância a dízimos: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!, que pagais o dízimo da hortelã, do funcho e do cominho, enquanto descuidais o que há de mais grave na lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade; é isto que era preciso fazer, sem omitir aquilo” (Mateus 23: 23).
No Evangelho de Mateus, por exemplo, há uma passagem sobre isso. No capítulo 23, Jesus critica aqueles que pagavam o dízimo religiosamente mas deixavam de lado a prática da justiça e da misericórdia. Essa atualização também deixou a questão dos tais 10% muito menos precisa e mais fluida.
Lucas 18:12: “Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho”. Neste contexto, Jesus condenou a justiça própria dos fariseus e não o ato de devolver o dízimo. Os fariseus usavam o dízimo como meio de adquirir a misericórdia de Deus.
Quando pagamos o dízimo, nós nos aproximamos de Deus e ajudamos a levar Sua obra adiante. Jesus disse: “Se me amais, guardai os meus mandamentos” (João 14:15). Deus demonstra Seu amor por nós dando-nos tudo o que temos.
Dar o dízimo é um conceito do Velho Testamento. O dízimo era exigido pela lei na qual todos os israelitas deveriam "dar ao Tabernáculo/Templo 10% de todo o fruto de seu trabalho e de tudo o que criassem" (Levítico 27:30; Números 18:26; Deuteronômio 14:22; II Crônicas 31:5; Malaquias 3:8-10).
Jesus não foi contra a cobrança legal Dízimo, nem a favor, mas sim indiferente, uma vez que a Lei ainda era praticada: além dos os judeus serem ignorantes ao Novo Pacto de Deus com os homens na pessoa do Filho, seu sacrifício não havia sido ainda consumado, rasgando o véu, tanto que Jesus mandou que os dez leprosos ...
Não! Dízimo é um ato de generosidade da parte dos fiéis em sinal de agradecimento a Deus por aquilo que Ele providenciou em suas vidas. É um ato de generosidade do coração humano com a providência divina.
Onde fala do dízimo na Bíblia no Novo Testamento 10%?
Os israelitas foram ensinados a adorar a Deus com o dízimo, ou seja, 10% de tudo o que se produzia. Abraão já tinha esse costume (Gênesis 14:18-20), que perdurou no Novo Testamento (Mateus 23:23; Hebreus 7:2). Além dos dízimos, as ofertas também são mencionadas (Êxodo 36:3; Deuteronômio 16:17, 1 Coríntios 16:2).
Ninguém é obrigado a oferecer o dízimo. Ele deve ser doado de boa vontade com a mesma regularidade com que o fiel recebe seus ganhos regulares. Não deve ser taxado como tributo, um alívio para a consciência ou uma contribuição para receber o dobro em diante.
Se os santos dos últimos dias não pagassem o dízimo, os quatro templos que temos aqui [em 1899] nunca teriam sido erigidos e os juízos e estatutos de Deus para a exaltação e glória não poderiam ser observados.
Onde está escrito na Bíblia que devemos dar o dízimo?
Ele disse: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim (…) se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes” (Malaquias 3:10).
Em princípio, o dízimo deve ser oferecido cada vez que se recebe algo: o salário, uma doação ou o resultado de uma venda importante. De modo geral e prático, podemos dizer que a oferta do dízimo deve ser mensal. Assim como você recebe seu salário todo mês, assim também mensalmente deveria fazer sua oferta do dízimo.
Fundada há mais de meio século, a Igreja Cristã Maranata (ICM) se destaca por algumas características singulares: os pastores são voluntários, e não há cobrança de dízimo em cultos.
Porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e omitis o que há de mais importante na Lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade; DEVÍEIS FAZER ESTAS COISAS, SEM OMITIR AQUELAS.” Jesus não aboliu o dízimo, mas o incluiu entre as coisas que devemos praticar, junto com a justiça, a misericórdia e a ...
Ele respondeu: “Aquele que não paga seu dízimo não serve para ser batizado em favor de seus mortos. (…) Se alguém não possui fé suficiente para cumprir coisas assim pequenas, não terá fé suficiente para salvar-se nem a seus amigos.”
A palavra dízimo na nova aliança é três vezes mencionada, “E disse Jesus: “ Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim a rogar, mas cumprir” (Mateus, 5:17). Há passagem bíblica em que o Senhor Jesus confirma que o dízimo tem que ser observado também pelos cristãos nos dias atuais (Mateus 23:23).
Por isso, Jesus nos adverte enquanto é tempo: “limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo”. Podemos enganar a todos, mas não enganamos a Deus que sonda o nosso coração e conhece o que há de mais camuflado dentro de nós.
Era uma obrigação para com Deus, um pacto entre Deus e o povo de Israel. No Velho Testamento o dízimo era imposto pela Lei de Moisés aos filhos de Jacó. No Novo Testamento ainda há certas formas de arrecadação da igreja.
Se usar o dinheiro que deveria ir para o seu dízimo para pagar o aluguel, você estará devendo a Deus. Se você usar o dinheiro para dar o dízimo em vez de pagar o aluguel, estará em dívida. A verdade é que você nunca deveria pegar o dinheiro de Deus (o dízimo) e torná-lo em dinheiro de seu aluguel.
O dízimo era na verdade não oferta para os levitas, “mas para o Senhor” (Números 18:26). Esta verdade é reforçada em Malaquias 3:8 quando Deus diz: “… vós me roubais”. O roubo não é contra os levitas ou sacerdotes, mas contra Deus.
Assim como as religiões, a história do dízimo é antiga e seu surgimento remete desde os tempos de Abraão ainda em Gênesis no Antigo Testamento. A prática é um elemento chave para o sustento da casa e obra de Deus, sendo reconhecida como uma forma de agradecer ao Senhor pela sua bondade.
Na Bíblia o dízimo é a décima parte dos bens que cada família produzia e que era ofertada a Deus em sinal de gratidão. Cada família entregava aos sacerdotes dez por cento dos produtos da terra para a manutenção do templo e dos serviços religiosos (cf. Ne 10,38-39; Tb 1,8; Ml 3,10).