Você também pode entrar em contato com o Centro de Manejo de Fauna Silvestre, que se divide em Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) e Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS).
Caso esteja machucado, procure imediatamente o serviço médico veterinário”, explica Tabatha. Procure em volta do local onde o passarinho foi encontrado, para ver se o ninho ainda está perto. Caso não consiga encontrar e seja necessário cuidar desse animal, saiba que precisará de tempo e muita disposição.
Lave as mãos e coloque luvas, se tiver. Com cuidado, erga o passarinho ferido e coloque-o na caixa, levando em seguida ao veterinário. - Não mexa muito no pássaro: depois de colocá-lo em um lugar seguro e aquecê-lo, é melhor deixá-lo em paz. É essencial que não o alimente e não o manuseie sem necessidade.
Se encontrar um pássaro ferido na rua, a primeira coisa a fazer é levá-lo para um local seguro. A vida dos pássaros silvestres é perigosa. Podem voar contra um vidro, às vezes encontram um gato e podem mesmo cair do ninho. Assim, é comum encontrar um pássaro ferido ou debilitado.
Assim como as demais doenças, é essencial recorrer ao médico-veterinário, que provavelmente receitará antibióticos e vitaminas. Outra dica, é manter o animal em um local aquecido e bem cuidado.
– Contacta as entidades competentes para procederem à recolha da ave e a encaminharem para o Centro de Recuperação de Animais Selvagens da zona: Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR– 217 503 080; Linha verde SOS Ambiente – 808 200 520.
Em primeiro lugar, ligue para a Polícia Ambiental, o Centro de Controle de Zoonoses do seu município, o corpo de bombeiros ou a Secretaria Municipal de Saúde.
2° passo | Você deve ligar para a Divisão de Fauna, no telefone 3885-6669, para que a equipe de triagem verifique a ocorrência, confirme a identificação do animal e providencie o encaminhamento mais apropriado.
- Decida se o pássaro precisa de ajuda: Se ele estiver machucado ou aparentar que esteja doente, certamente vai precisar de atendimento imediato de um veterinário.
A primeira recomendação é ligar para o Corpo de Bombeiros ou acionar a Polícia Militar Ambiental, pelo 190. As duas entidades possuem agentes preparados para lidar com a situação.
As instituições capacitadas para o recebimento destes animais são os Centros de Manejo de Fauna Silvestre. Eles se dividem em Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) ou em Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS).
PODEMOS TAMBÉM EM CASOS EM QUE O PASSARINHO ESTÁ MUITO DEBILITADO ESPALHAR UM POUCO DO PÓ AMARELO DO COMPRIMIDO DO COCCINON EM CIMA DOS ALIMENTOS CITADOS, OU MESMO EM CIMA DO ALPISTE PARA FORÇAR ELE INGERIR O REMÉDIO E SE RECUPERAR MAIS RÁPIDO.
Caso um passarinho colida com o vidro e sobreviva, é possível ajudá-lo sem ter que esperar que morra a própria sorte. Pegue uma caixa de sapatos, por exemplo, e faça alguns furos. Em seguida, coloque-o dentro dela e leve-a para um ambiente silencioso para que o pássaro se acalme.
O que fazer quando o passarinho está passando mal?
Os pássaros doentes devem ser isolados imediatamente. As gaiolas devem ser lavadas e desinfetadas (de preferência com álcool). Os sintomas de cerca de 30 doenças diferentes são mais ou menos os mesmos, tornando-se assim difícil a sua definição. O tratamento terá portanto de ser geral.
Para realizar a entrega do animal, é preciso ligar para o Ibama (0800 618 080), para o batalhão da Polícia Ambiental local ou para o Centro de Manejo de Fauna Silvestre, que se divide em Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) e em Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS).
Caso exista a necessidade de devolução de um animal silvestre o dono pode entrega-lo de forma espontânea aos órgãos ambientais competentes. A entrega pode ser feita a um Centro de Triagem de Animais Silvestre (CETAS) ou a um Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) autorizado.
Pode sim, mas o Instituto Água e Terra, Batalhão de Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil precisam ser chamados em situações emergenciais, de risco ou de crítico atendimento. Antes disso, busque ajuda do órgão municipal.
É importante não pegar, tocar ou mexer no animal e acionar o Corpo de Bombeiros ou na Secretaria de Meio Ambiente. “O ideal é não fazer a captura, o animal pode apresentar um risco, pode morder, bicar passar doenças. Passe apenas a observá-los e em caso de intercorrências entre em contato conosco”, recomendou.
Desde 1º de outubro de 2018, o serviço de Disque Denúncia Animal (0800-600-6428) está em funcionamento nos 39 municípios da Grande São Paulo. A iniciativa está voltada ao relato de informações sobre maus-tratos a animais domésticos.
Comida - evite dar qualquer tipo de alimento ou água para a ave. Crie um espaço para a ave - se ela estiver com ferimentos graves é interessante colocá-la dentro de uma caixa ou recipiente com um material mole e que o machuque o mínimo possível, como o papel-filtro do coador de café ou papel-toalha.
Em geral, os filhotes de aves precisam ser alimentados com frequência, oferecendo papinha de hora em hora do amanhecer até o anoitecer. Quando o passarinho tiver aberto os olhos e brotado algumas penas, pode-se esperar de 1 a 2 horas entre uma papinha e outra, observando como está o papo da ave.
O primeiro passo ao se deparar com um passarinho caído no chão é prestar socorro. Depois, você pode ligar para a prefeitura da sua cidade e descobrir quem são os responsáveis por reabilitar estas aves e devolvê-las ao seu habitat.