— Não adore outros deuses; adore somente a mim. — Não faça imagens de nenhuma coisa que há lá em cima no céu, ou aqui embaixo na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não se ajoelhe diante de ídolos, nem os adore, pois eu, o SENHOR, sou o seu Deus e não tolero outros deuses.
“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há no céu ou na Terra” (Êxodo 20:4). O mandamento depois acrescenta: “Não te encurvarás a elas nem as servirás” (Êxodo 20:5). Mais do que simplesmente proibir os ídolos físicos, ele declara uma prioridade fundamental para todos os tempos.
“Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. Esse foi o testemunho dado em seu próprio tempo” (Timóteo 2:5,6). Porém, a fé católica prevê e recomenda orações aos Santos e também a Nossa Senhora.
As igrejas que praticam a veneração são comumente condenadas ou criticadas pelas religiões protestantes em geral (pois afirmam que a veneração trata-se de adoração) aos Santos e à Santíssima Virgem Maria. Logo, para os integrantes dessas religiões, o culto de veneração seria considerada como idolatria.
— Não adore outros deuses; adore somente a mim. — Não faça imagens de nenhuma coisa que há lá em cima no céu, ou aqui embaixo na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não se ajoelhe diante de ídolos, nem os adore, pois eu, o SENHOR, sou o seu Deus e não tolero outros deuses.
Onde o catolicismo encontra base bíblica para adorar Maria e os santos? - Augustus Nicodemus #358
O que Jesus fala sobre os santos?
Quando somos santos nos tornamos participantes da santidade de Deus. Temos visto muitos milagres e cremos em milagres, mas o que realmente precisa nos impressionar nas pessoas é a santidade na vida delas. Jesus disse: “Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1.16).
Não é o que os católicos fazem. A Igreja Católica nunca afirmou que devemos “adorar” as imagens dos santos, mas as venerar, o que é muito diferente. A imagem é um objeto que apenas lembra a pessoa ali representada; o ídolo, por outro lado, “é o ser em si mesmo”.
No caso dos santos, Deus quer que os inferiores sejam ajudados por todos os superiores, por isso, é conveniente orar a todos os santos, não importa o que achamos ou sabemos sobre sua “posição” no Céu.
Nos primórdios do Cristianismo, os cristãos já celebravam Santas Missas sobre túmulos de mártires, suplicando-lhes a intercessão. Mesmo no Antigo Testamento, já encontramos uma base bíblica com referência à intercessão dos que já estão na glória de Deus. Isso está no segundo livro de Macabeus.
(Deuteronômio 10, 3). Maria é considerada a Arca da Nova Aliança (Apocalipse 11, 19) e, portanto, a Nova Arca seria igualmente incorruptível ou imaculada. Também existem os escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão.
Maria e Aparecida não é intercessora de ninguém, pois Maria morreu e não ressuscitou e Aparecida simplesmente não existe. A Bíblia em 1Timóteo cap 2 versículo 5 diz: Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.
É verdade que Deus quer que a gente use imagens para adorar a ele o que Jeová acha das imagens?
2. Como devemos adorar a Jeová? Devemos adorar somente a Jeová porque ele é o nosso Criador. (Apocalipse capítulo 4 versículo 11) Por isso, não devemos usar imagens ou santos, porque o nosso amor e a nossa adoração pertencem apenas a Jeová.
Onde está escrito na Bíblia que Maria intercede por nós?
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Sim, é blasfêmia orar a Maria, mãe de Jesus. A Bíblia nos ensina que devemos orar somente a Deus, por meio de Jesus Cristo, e não a nenhum outro ser humano ou criatura.
Na cruz, Jesus entregou à sua mãe todos nós, quando disse: “Eis a tua mãe” (João 19, 27). Os católicos amam a Virgem Maria não como uma “deusa”, em um estranho panteão de deuses, mas como uma “mãe” espiritual que pode nos conduzir a seu filho, Jesus Cristo.
Os santos são exemplos a serem imitados. Por isso os veneramos e, com eles, a suas imagens. Na verdade, eles nos ensinam os caminhos da santidade nesse mundo, e suas vidas nos apontam exclusivamente para Aquele que é o único que merece nossa adoração: Nosso Senhor Jesus Cristo.
A prerrogativa papal para declarar oficialmente "novos" santos só veio no ano 1170, em documento do papa Alexandre 3º – a doutrina católica afirma que os santos são apenas reconhecidos pela Igreja, e não criados por ela.
Por isso, a Bíblia afirma que os Santos “julgarão o mundo” (1Coríntios 6,2). Para fazerem esse julgamento devem conhecer os atos nele praticados. Portanto, os Santos conhecem as nossas precisões e intercedem por nós como nossos amigos junto de Deus.
A Bíblia Sagrada apresenta a oração como um elo permanente de comunicação entre a criatura e o Criador. Trata-se, ao mesmo tempo, de uma manifestação de gratidão a Deus e de um meio de entregar-lhe anseios e inquietações bem como louvor, adoração, confissão e intercessão.