O câncer é uma doença crônica que surge a partir de alterações no DNA das células do corpo, que passam a receber “instruções” erradas para desenvolver as suas atividades. O crescimento das células cancerosas é diferente do crescimento das células normais.
O câncer pode surgir em qualquer parte do corpo. Entretanto, alguns órgãos são mais afetados do que outros; e cada órgão, por sua vez, pode ser acometido por tipos diferenciados de tumor, mais ou menos agressivos.
O câncer não tem uma causa única. Há diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores podem interagir de diversas formas, dando início ao surgimento do câncer.
O primeiro registro conhecido de um tumor é de 2600 anos antes de Cristo, em um papiro egípcio. Desde então, a busca da cura é uma obsessão da humanidade. primeira vez em que se mencionou o câncer na história da humanidade foi em um papiro egípcio do ano 2600 antes de Cristo.
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1). A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos pode sustentar-se até o fim.
Ter uma alimentação rica em alimentos de origem vegetal como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e evitar os alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou para aquecer, bebidas adoçadas, entre outros, pode prevenir o câncer.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.
Existem várias causas para o aparecimento do câncer, são os denominados fatores de risco, como, por exemplo, o tabagismo, o consumo exagerado de álcool, maus hábitos alimentares e sedentarismo, que são em soma os principais responsáveis pelos casos de câncer.
Mesmo quando o estresse ou a tristeza parecem estar ligados ao risco de câncer, a relação entre emoção e câncer é indireta. É difícil apontar uma única causa para o desenvolvimento do câncer, mas já se sabe que cerca de 80% a 90% dos casos estão associados a causas externas, conforme aponta o Ministério da Saúde.
O principal e mais conhecido efeito do vírus é o câncer, que pode surgir, muitas vezes, anos depois de a pessoa contrair o vírus. “O HPV é o vírus que mais causa câncer no mundo”, explica Pinotti.
A alteração no material genético da célula pode ocorrer espontaneamente como um evento aleatório ou por uma exposição externa a uma substância que causa câncer (um carcinógeno). Os carcinógenos incluem muitas substâncias químicas, tabaco, vírus, radiação e luz solar.
Uma alimentação adequada e saudável, além de fornecer nutrientes que protegem contra o câncer, favorece a manutenção do peso saudável. Manter o corpo em movimento ajuda a prevenir doenças e a prática regular de atividade física está associada à redução do risco do desenvolvimento de vários cânceres.
Quando uma célula se torna cancerosa, aparecem novos antígenos, desconhecidos para o sistema imunológico, na superfície na célula. O sistema imunológico pode considerar esses novos antígenos, designados antígenos tumorais, estranhos e pode ser capaz de bloquear ou destruir essas células cancerosas.
Pratique atividades físicas todos os dias: A prática de atividades físicas promove um bem geral ao organismo e também protege contra o câncer. Isto se deve graças a capacidade, em especial de exercícios aeróbicos, de diminuir a circulação das citocinas pró-inflamatórias em nosso organismo.
pessoas que trabalham frequentemente expostas ao sol sem proteção adequada; exposição prolongada e repetida ao sol na infância e adolescência. O sol é importante para a saúde, mas é preciso ter cuidado com o excesso. Quando seus raios ultravioleta (tipo B)
Então sim, o paciente oncológico precisa sim consumir proteínas de boa qualidade. Como por exemplo: frango, peixe, ovos, carnes magras em menor quantidade. Além disso, existem as proteínas vegetais como: grão de bico, quinoa, sementes de girassol e abóbora que são de suma importância.
Os cânceres que mais causam mortes entre homens são: pulmão (17,5%), próstata (13,3%), colorretal (9,6%) e pâncreas (6,4%). Os cânceres que causam maior número de mortes entre mulheres são: mama (15,7%), pulmão (16,5%), colorretal (9,6%) e pâncreas (6,6%).
Erroneamente conhecido como o órgão que “não serve para nada”, o apêndice possui funções importantes no organismo e atua no processo de digestão. Até pouco tempo atrás, até mesmo os cientistas consideravam o apêndice um órgão vestigial. Ou seja, um vestígio evolutivo que a função havia sido perdida com o tempo.
Enquanto o coração principal bombeia sangue oxigenado para todo o corpo, a panturrilha desempenha um papel vital ao impulsionar o sangue de volta para o coração.
Dados da Associação apontam que cerca de 50% dos pacientes oncológicos apontam ter dor na época do diagnóstico do câncer, se a doença estiver com fase inicial. Caso ela esteja em estágio avançado, aumenta para 75% dos pacientes. E a dor em sobreviventes do câncer chega a 33%.
Desde o diagnóstico até a fase final do tratamento, é natural que o paciente tenha fortes reações emocionais. Essas reações são causadas pelo medo, pelas dificuldades econômicas, pelas mudanças físicas e pelo próprio enfrentamento dessa doença que é tão complexa.
Dos tumores luminais localizados, sem metástase axilar, 60% serão classificados como BAIXO risco, não necessitando de quimioterapia adjuvante. Dos tumores localizados com até 3 linfonodos axilares positivos, até 20% dos casos podem ser classificados como BAIXO RISCO, não necessitando de quimioterapia adjuvante.