O número, pi, tem um número infinito de dígitos em sua representação decimal, porque é um número irracional. (Já foi comprovado que pi é irracional.) Um número é racional ou não. Se for racional, o equivalente decimal será um decimal final ou um decimal infinitamente longo, mas repetitivo.
É um número irracional, que significa que não pode ser expresso como a razão de dois inteiros, por mais que frações como 227 são comumente utilizadas para ter um valor aproximado. Consequentemente, sua representação decimal nunca acaba, nem entra num padrão que se repete permanentemente.
É atribuído a Arquimedes (287/ 212 A.C) o primeiro estudo científico sobre o valor de π, em sua obra A medida de um círculo, na qual ele conseguiu uma melhor aproximação para o valor desse número. Aproximando a circunferência a polígonos, Arquimedes encontrou a aproximação: 3,14085 < π < 3,142857.
Em 2019, Iwao e sua equipe estabeleceram um recorde ao realizarem o cálculo com uma precisão de 31,4 trilhões de dígitos. Desde então, a referência foi quebrada algumas vezes, inclusive no ano passado, quando pesquisadores de uma universidade suíça calcularam o Pi com 82,8 trilhões de dígitos.
O número π foi calculado com uma precisão de 62,8 trilhões de casas decimais! 1. Esse recorde mundial foi batido no dia 14/08/2021 pela Universidade de Ciências Aplicadas de Graubünden (Grisons em inglês, um cantão da Suiça).
Como explica o professor e pesquisador, o número Pi é importante para muitos campos da matemática, como a geometria, a trigonometria, o cálculo, a estatística, entre outros.
Na última quarta-feira, 14 de março, data conhecida como o Dia do Pi, a empresa Solidigm revelou ter calculado o Pi até 105 trilhões de dígitos. A companhia especializada em armazenamento de dados quebrou o recorde mundial do cálculo, de 100 trilhões de dígitos, alcançado pelo Google Cloud em 2022.
Pi é um número irracional, o que significa que não é um número exato ou periódico, pois possui um número infinito de casas decimais e essas casas decimais não se repetem.
Essa data foi escolhida porque sua representação numérica no calendário norte-americano é 3/14, que seria uma referência ao 3,14 — os três primeiros dígitos do número de Pi.
Por volta do séc. III a.C. o grande matemático grego Arquimedes começou por calcular o perímetro de dois hexágonos, um inscrito e outro circunscrito numa circunferência. Ao aumentar o número de lados do polígono, até chegar aos 96 lados, conseguiu uma aproximação para o valor do pi igual a .
O valor de pi é obtido ao dividir o comprimento de uma circunferência pelo diâmetro. O Pi foi estudado pela raça humana por quase 4.000 anos. Por volta de 2000 a.C., os babilônios estabeleceram a razão constante de um círculo como 3-1/8 ou 3,125.
O número π (PI) representa o valor da razão entre a circunferência de qualquer círculo e seu diâmetro. A letra grega π (lê-se: pi), foi adotada para o número a partir da palavra grega para perímetro, "περiμετρος", provavelmente por William Jones em 1706, e popularizada por Leonhard Euler alguns anos mais tarde.
Nesta semana, matemáticos suíços anunciaram o cálculo de 62,8 trilhões de dígitos do número Pi, constante de infinitas casas decimais. Um supercomputador foi usado para desvendar os novos números.
1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 6765, ... Esta sequência foi descrita primeiramente por Leonardo de Pisa, também conhecido como Fibonacci, para descrever o crescimento de uma população de coelhos.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.