O quiasma óptico se localiza junto à base do cérebro, anterossuperiormente à hipófise, e é formado pela fusão das fibras dos dois nervos ópticos. Ele é responsável pelo transporte das informações visuais do olho para o córtex, recebendo-a dos nervos ópticos e transmitindo-a aos tratos ópticos.
Numa estrutura do cérebro denominada quiasma óptico, cada nervo se divide e metade das suas fibras se cruza até o lado oposto. Devido a essa disposição anatômica, as lesões que ocorrem na via do nervo óptico provocam padrões específicos de perda de visão.
Basicamente, sua função é conectar o cérebro com nossos olhos para que os impulsos nervosos sejam enviados da retina até o córtex. Ele faz parte do sistema nervoso sensorial. Ou seja, depois de receber estímulos de luzes projetadas em objetos, o nervo óptico processa essas informações – daí ser essencial à visão.
1. [ Anatomia ] Cruzamento de estruturas anatómicas em forma de X (ex.: quiasma do nervo hipoglosso; quiasma óptico ). 2. [ Biologia ] Estrutura que resulta do cruzamento de dois cromatídios.
Na porção caudal do bulbo está a decussação das piramides, onde as fibras piramidais se cruzam e cada hemisfério cerebral controla os movimentos voluntários do lado oposto do corpo.
Quando observamos a bivalente de perto, vemos que existem regiões em que os braços de cromossomos homólogos se cruzam, formando um X. Essa formação é o quiasma.
Qual é a fase caracterizada pela Visualizacao dos quiasmas?
Diacinese: os cromossomos homólogos estão separados, unidos apenas pelos quiasmas. Observam-se, nessa fase, a quebra do envelope nuclear e o desaparecimento do nucléolo.
Quiasmo ou Quiasma (em grego: χιάζω, chiátsō, "formar como a letra Χ") é uma figura de linguagem ou uma figura de música em que elementos são dispostos de forma cruzada.
Quando falamos da visão, por exemplo, uma peça chave para enxergarmos é o nervo óptico. Sua função é, basicamente, conectar o cérebro aos nossos olhos, como uma espécie de fio condutor.
[TA] cruzamento dos tendões, passagem dos tendões do flexor profundo dos dedos (flexor longo dos dedos no pé) pelo intervalo deixado pela decussação das fibras dos tendões do flexor superficial dos dedos (flexor curto dos dedos no pé).
A Neurite Óptica tem cura, e o diagnóstico precoce pode evitar perda de visão, explica o oftalmologista Dr. Almyr Sabrosa. Segundo ele, a neurite óptica é menos frequente em comparação com outras doenças oculares, como Catarata ou Conjuntivite, mas é uma das mais graves.
O II par craniano, é o Nervo Óptico. Se origina nas células fotorreceptoras da retina e se manifesta no crânio pelo canal óptico. Cada nervo óptico se une com o do lado oposto, formando o quiasma óptico. Sua função é sensorial, sendo o responsável pela visão.
Tumor cerebral, que pode comprimir o nervo óptico; Doenças autoimunes; Doença de Graves que causa o comprometimento dos olhos; Intoxicação por medicamentos, como alguns antibióticos, ou por metais pesados, como chumbo, arsênico ou metanol, por exemplo.
Cada um dos músculos retos do olho se origina do anel tendíneo comum (às vezes chamado de tendão anular ou anel de Zinn). Este é um anel fibroso de tecido conjuntivo que envolve o nervo óptico, onde se conecta à órbita.
O conceito de Quiasma diz respeito às interseções ou entrecruzamentos de duas ou mais linhas, um entrelaçamento no entendimento de Merleau-Ponty (1992, p. 127 - 150.) que indaga onde colocar o limite do corpo e do mundo, e com isso põe em pauta a ideia do entrelaçamento dos corpos.
Na fase de zigoteno, é possível observar o emparelhamento dos cromossomos homólogos, que ocorre graças à formação de uma estrutura proteica que forma um eixo central e duas barras laterais. O emparelhamento entre os homólogos recebe o nome de: a) quiasmas.
Em que fase os quiasmas parecem deslizar para as extremidades cromossômicas?
A Anáfase I é iniciada com a despolimerização progressiva das fibras polares do fuso que, ao encurtarem, iniciam a tração de cada cromossomo homólogo do par bivalente para pólos distintos, deslizando lentamente os quiasmas que os mantinham unidos para as extremidades das cromátides homólogas até sua total separação.
Qual é a fase caracterizada pela visualização dos quiasmas?
No diplóteno da prófase I os cromossomos es- tão duplicados e apresentam duas cromátides. Nessa fase podem ser observados os quiasmas (pontos de cruzamentos entre cromátides não irmãs), devido à ocorrência do crossing - over.
O que é Crossing Over? A chamada permutação cromossômica ou fenômeno crossing over diz respeito a uma troca entre as cromátides homólogas que ocorre de forma natural e recíproca. Esse tipo de translocação se dá durante a meiose I da divisão celular, na fase de prófase I, mais especificamente na subfase paquíteno.
Também chamada de permutação ou crossing-over, ela ocorre durante o processo de divisão celular denominado meiose, processo esse que ocorre na formação, por exemplo, dos gametas humanos. Na recombinação gênica ocorrem quebras nos cromossomos e trocas de pedaços entre as cromátides homólogas.
Núcleos olivares - inferior, acessório dorsal e acessório medial: correspondem à “oliva” da anatomia macroscópica. Fazem parte de circuitos cerebelares e originam as fibras olivo-cerebelares que cruzam o plano mediano (fazem parte das fibras arqueadas internas) e penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar inferior.
Os pedúnculos cerebelares superiores são os feixes de substância branca bilaterais que conectam o cerebelo com o mesencéfalo. Eles sobem do cerebelo e entram no mesencéfalo ao nível dos colículos inferiores. As fibras estão localizadas centralmente na parte ventral do tegmento mesencefálico.
O Bulbo recebe informações de vários órgãos do corpo, controlando as funções autônomas, chamadas de vida vegetativa, como: batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir.