Metáfora, termo de origem etimológica grega que significa mudança, transporte, foi definida inicialmente por Aristóteles (1998) nas obras sobre poética e retórica.
A etimologia da palavra metáfora diz que metáfora provém da palavra grega methaphorà, onde metha significa mudança ou transformação e phorà diz relação com levar e portar. A palavra metamorfose, por exemplo, significa: mudança de forma ou, simplesmente, transformação.
Metáfora é uma figura de linguagem muito utilizada para fazer comparações por semelhança. É o uso de uma palavra com o significado de outra. É um tipo de comparação subjetiva, momentânea.
Metáfora é uma figura de linguagem na qual se faz uso de comparações subjetivas para se referir a algo de forma indireta. A linguagem metafórica enriquece a forma como nos comunicamos com a utilização do duplo sentido para expressarmos nossas ideias.
Havia três tipos de metáforas: primárias, complexas e atributivas. Este é o primeiro estudo a comparar esses três tipos de metáforas em duas tarefas diferentes. Os resultados mostram como as metáforas se agrupam de acordo com seu tipo, mas não uniformemente.
Podemos considerar a metáfora como um recurso discursivo de natureza poética ou retoricamente ambicioso do uso de palavras. O filósofo aplica este recurso metafórico como forma relevante de expressar o entendimento de uma realidade em contínua transformação.
A metáfora é uma figura de linguagem utilizada para comparar-se dois conceitos sem se utilizar de expressões que indiquem que uma comparação está sendo feita. É um recurso estilístico estudado há muitos séculos e, também, um dos mais frequentes na língua falada e escrita.
Figura de linguagem em que se faz a substituição do sentido natural de uma palavra por outro sentido, em virtude da semelhança que há entre o sentido natural e o figurado.
A metáfora é uma figura de linguagem usada para comparar, de forma implícita, dois conceitos com base em suas características em comum, trazendo expressividade ao discurso. Na poesia, a rosa murcha e o coração partido, por exemplo, são metáforas de desilusões amorosas.
A diferença está em como fazem isso. Comparação: apresenta explicitamente palavras que marcam a comparação que está sendo feita: “como”, “tal qual”, “feito” etc. Metáfora: é uma comparação implícita e em sentido figurado, ou seja, sem usar palavras que marquem a comparação e sem poder ser entendida literalmente.
Metáfora é uma figura de linguagem; mais particularmente, uma figura de palavra, pois apresenta uma palavra (ou expressão) com sentido figurado. Assim, podemos definir metáfora como sendo uma espécie de comparação, porém uma comparação implícita, pois não exige conjunção ou locução conjuntiva comparativa.
Jesus entendeu de forma muito clara essa faculdade humana. Ele fez uso de metáforas porque sabia que elas remetiam a uma realidade diante da qual precisávamos tomar decisões. As principais metáforas que Jesus usou estão ligadas ao emprego da expressão “Eu sou”.
As Metáforas bíblicas são comuns na Bíblia. Um uso muito significante das metáforas está no seu emprego bíblico. Na Bíblia as metáforas têm um valor crucial, entende-las é a forma mais sensata de se aproximar do que o hagiógrafo buscou expressar. A expressão conhecer na Bíblia é um exemplo disto.
Havia duas metáforas principais usadas no Novo Testamento para descrever a igreja. São elas: 1) o Corpo de Cristo e 2) a Família de Deus. Quando a igreja funciona como um corpo e um família, começa a parecer exatamente com o que a Bíblia descreve como uma igreja.
Elas podem ser literais, subentendidas, mentais ou abreviadas. Mentalmente, o filho comparou a rua a um formigueiro: é uma multidão que vai e vem sem parar. Portanto, usou a palavra “formigueiro” no sentido figurado ou conotativo. A essa comparação mental e abreviada chamamos de metáfora.
A analogia consiste na tendência inovadora que uma palavra exerce sobre outra, aparentada pelo sentido, pela forma ou pela função gramatical. É o caso do primeiro exemplo. A metáfora é o fenómeno pelo qual uma palavra é empregada por semelhança real ou imaginária: os dentes do pente, o pé da mesa, o fumo da glória.