O cururu e o siriri. 3 O cururu é descrito por Luís da Câmara Cascudo como uma manifestação encontrada nos estados de Goiás, São Paulo1 e Mato Grosso; uma dança de caráter religioso, provavelmente de origem ameríndia e introduzida nas festas cristãs pelos missionários jesuítas.
A origem é indígena e, ao longo dos anos, o siriri e o cururu ficaram restritos às comunidades ribeirinhas. Há 15 anos, ganharam os palcos e se espalharam por todos os segmentos sociais.
O Cururu é uma manifestação folclórica caipira de origem ameríndia e portuguesa. É característico da região geográfica conhecida como Médio Tietê, que compreende municípios como Piracicaba, Sorocaba, Laranjal Paulista, Tietê e outros.
A origem do Siriri é incerta, no entanto, é possível afirmar que está relacionada ao processo histórico-cultural da região, mesclando aspectos culturais indígenas, africanos e europeus.
O siriri é uma dança folclórica da Região Centro-Oeste do Brasil (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), e faz parte das festas tradicionais e festejos religiosos. A dança lembra as brincadeiras indígenas, com ritmo e expressão hispano-lusitana. Pode ser comparado com o fandango do litoral brasileiro.
O siriri é o reprodutor que tentará se instalar em locais apropriados para iniciar uma nova colônia. Sendo siriris de cupins de madeira seca tentarão se instalar diretamente no interior da madeira. Se forem siriris de cupins de solo, procurarão o solo ou outro local que contenha madeira e uma fonte de umidade.
Originária de Cametá, a dança expressa gratidão dos índios e escravos africanos por um milagre. Depois de um dia exaustivo de trabalho, os escravos eram liberados, sob fiscalização, para conseguir algo para comer. Certo dia foram à praia e encontraram grandes quantidades de siris que se deixavam apanhar facilmente.
1O siriri e o cururu são duas manifestações rotuladas como folclóricas e bastante difundidas em Mato Grosso, região Centro-Oeste do Brasil. Os participantes advêm de bairros populares ou comunidades rurais da região.
A história da dança tem início junto com a da humanidade. Registros históricos apontam que ela é uma das artes mais antigas. Pesquisadores apontam que dançar era quase um instinto para os homens da Era Primitiva. Eles dançavam para buscar alimentos, água, mas também para agradecer à natureza.
Segundo pesquisadores, há indícios de que o siriri tenha nascido no período colonial, estando ligado à história e à cultura de Mato Grosso. A dança teria, então, elementos de influência indígena, africana, portuguesa e espanhola.
O cururu é outra dança de origem indígena e a performance abrange a participação exclusiva de homens. Os dançarinos formam duas filas indianas. A máxima da apresentação ocorre no momento em que chega o Divino e quando o cururueiro canta e faz saudações por conta da chegada dele.
Segundo a lenda, o cururu cantava sempre que o inverno estava pra chegar, ele tinha uma garganta privilegiada, sempre que alguém ouvia, ficava muito animado pôs sábia que naquele ano haveria um bom inverno.
Manifestação popular que envolve dança e música, encontrada na região Centro-Oeste e parte do Sudeste do Brasil, nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, com predominância nas áreas rurais. A dança surge de um provável resultado do encontro cultural entre povos indígenas e europeus.
Expressam emoções vividas possibilitando tocar o mais intimo de cada um. A dança Siriri remete-se a identidade cultural popular e regional do Pantanal. Considerada como uma das danças mais antigas do Estado, grupos de Siriri são observados em festas folclóricas junto aos típicos grupos de Cururu.
Há uma certa controvérsia a respeito das origens do ganzá: alguns pesquisadores afirmam que o instrumento é de origem africana; entretanto, moradores da comunidade indígena Catu dos Eleotérios - localizada entre os municípios de Canguaretama e Goianinha (no estado do Rio Grande do Norte, no Brasil) - afirmam que o ...
As evidências mais antigas de dança remontam a pinturas rupestres encontradas em cavernas na Índia e na África, datadas de cerca de 9.000 anos atrás. Essas pinturas retratam figuras humanas em poses dançantes, sugerindo que a dança já era uma forma de expressão artística e social na antiguidade.
A dança Cururu tem caráter religioso, por isso é importante que aqueles que a praticam, chamados de cururueiros, conheçam a vida dos santos. Nas festas religiosas, o Cururu marca o início das rezas. Os cururueiros cantam a história dos santos, levantam o mastro, rezam e recitam ladainhas em homenagem ao santo.
Dança de pares com formação em círculo ou fileira. Na dança de roda a coreografia básica consiste em movimentar-se em círculo, batendo-se as mãos espalmadas nas mãos dos dançarinos que estão à direita e à esquerda. Enquanto gira a roda, os dançarinos vão respondendo aos tocadores, que conduzem o canto.
Nas civilizações antigas, como a egípcia e a mesopotâmica, a Dança era uma forma de honrar os Deuses. Esse tipo de Dança sobrevive até hoje em países como Índia e Japão, e é considerada milenar. Na Grécia antiga, a Dança também tinha um caráter ritual, sendo usada nos cultos aos Deuses.
A dança israeli do estilo chassídico é embasada na cultura dos judeus adeptos do movimento judaico-religioso do chassidismo, o qual foi uma vertente religiosa que se iniciou no séc.