Os tatus vivem em habitats temperados e quentes, incluindo florestas tropicais, pradarias e ambientes semiáridos. Devido a sua baixa taxa metabólica e ausência de reservas de gordura, o frio lhe é prejudicial, e ondas climáticas rigorosos podem dizimar populações inteiras.
Trata-se de um animal característico do Cerrado, mas que também tem incidências em outros biomas do Brasil e América Latina - embora, em menor quantidade.
Possui distribuição geográfica muito restrita, ocorrendo somente na Caatinga e no Cerrado. A espécie já foi registrada em 12 estados brasileiros diferentes - Bahia, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Piauí, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Isto porque ele tem a habilidade de se enrolar para se proteger, quando ameaçado, aparentando mesmo uma bola. O tatu-bola é um animal brasileiro que vive na Caatinga e em áreas do Cerrado, podendo ser encontrado em alguns estados, como Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Goiás, Tocantins e Pernambuco.
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
A literatura diverge quanto a expectativa de vida da espécie, com outros autores apontando que pode viver entre oito e doze anos. Foi relatado que uma fêmea criada em cativeiro viveu por mais de 22 anos, e um antigo registro indicou que a espécie pode viver até 22,3 anos nessas condições.
É considerado onívoro, se alimenta de insetos como formigas e cupins, além de outros invertebrados, raízes, folhas e vegetais. Possuem uma grande importância ecológica, pois fazem o controle de formigas e cupins, mantendo o equilíbrio dessas populações.
A espécie possui três cintas móveis na região média do dorso, peculiaridade que possibilita a estratégia de defesa. Apesar disso, alguns carnívoros (canídeos, felinos, humanos etc) conseguem perfurar sua carapaça. O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos.
Poucos sabem, mas os tatus têm atribuições importantes na natureza. Este mamífero tem função ecológica de peso, pois é capaz de se alimentar de insetos, contribuindo para o equilíbrio de populações de formigas e cupins. Vale dizer que no Brasil existem oito gêneros e 21 espécies conhecidas de tatu.
“A carne do tatu pode ser contaminada com outros microrganismos, não só os fungos, porque o tatu pode ficar doente com a coccidioidomicose e com a paracoccidioidomicose — que é um outro fungo -, mas também pode ser infectado por Trypanosoma cruzi, o agente da doença de Chagas, e tem sido relatado o bacilo da lepra — a ...
Não vê e nem ouve bem, mas seu olfato é bastante aguçado. Auxilia na fertilidade do solo quando escava, ajudando na entrada de ar e nutrientes. Vive cerca de 20 anos, dentro da floresta ou em bosques, apresentando hábito principalmente crepuscular e noturno, mas também podendo eventualmente ter atividade diurna.
São mais ativos no fim da tarde e também no início da manhã, mas também podem sair a noite (normalmente os adultos), dependendo da temperatura também durante o dia (Mcdonough e Loughry, 2003 in Medri, 2006). TATU-GALINHA (DASYPUS NOVEMCINCTUS), NINE-BANDED ARMADILLO, TATU-VERDADEIRO, TATU-DE-FOLHA, TATUETÊ.
Encontrado em quase todo o Brasil, o carcará é uma das aves de rapina que mais se adapta a diversos ambientes. A dieta é muito variada: o predador - considerado generalista e oportunista; se alimenta de carniça, outras aves, répteis e até minhoca.
Nós sabemos que tatu-canastra é um animal noturno e não é comum que ele fique tão próximo de humanos, mas as vezes, isso pode acontecer. Por isso, se você observar a presença da espécie em sua propriedade, não tente capturá-lo, pois pode acabar se machucando ou ferindo o indivíduo.
O nome popular revela o comportamento típico da espécie quando se sente ameaçada: ao se aproximar dos predadores, o animal se curva em formato de bola.
O Tatu surge para nos lembrar de que o autoamor é a condição primeira para a compreensão do amor universal. Você não precisa tolerar qualquer tipo de atitude. Respeite o seu espaço divino, o seu templo energético. Não permita que ninguém o adentre sem ser convidado.
– Os tatus adoram viver na natureza, portanto, mantê-los como animais de estimação não é bom para elos. Lembre-se de que eles também não gostam de selfies. – Outra forma de ajudar a proteger as áreas onde vivem os tatus é não iniciar incêndios.
Alimentação: Embora seja considerado herbívoro, ele também se alimenta de pequenos insetos, carniça e ovos. Reprodução: Procria apenas uma vez ao ano. Cada gestação leva cerca de 120 dias.
Com seu faro e audição excelentes, podem identificar sua presa a 20 centímetros de profundidade. Os tatus tem grande importância ecológica, pois chegam a comer mais de 8 mil insetos por noite contribuindo para um equilíbrio de populações de formigas e cupins.