No Brasil as principais reservas estão localizadas nos estados de Minas Gerais, Ceará e Bahia. Destacamos a entrada de Moçambique como produtor de grafita com 1,9% da produção mundial.
De julho de 2021 a julho deste ano, o grafeno produzido pela UCSGraphene, da Universidade de Caxias do Sul (UCS) - primeira e maior planta de produção de grafeno em escala industrial da América Latina -, passou a ser usado em itens para as áreas da medicina, de construção civil, têxtil, veicular e outras, a partir da ...
“Trabalhamos com esse composto porque os nanomateriais da família do grafeno mostravam potencial para interagir com o sistema nervoso, já que o grafeno é um excelente condutor elétrico e as células neurais se comunicam por meio de impulsos elétricos”, explica a farmacêutica e bioquímica Monique Mendonça, pesquisadora ...
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Qual a toxicidade do grafeno?
Alguns estudos demonstraram que a exposição ao óxido de grafeno pode ocasionar toxicidade em células vermelhas do sangue (hemácias) [17] e ao organismo modelo C. elegans (nematoide) [18,19].
O Brasil é o segundo maior produtor de grafeno do mundo, ficando atrás da China. Mas o que é grafeno? É uma forma de carbono, mais leve que outros elementos, possui menor densidade, é elástico, ultra fino, conduz eletricidade e é o material mais resistente que existe.
Através da sua boa capacidade condutora, o grafeno consegue não só substituir os ossos mas também partes do corpo que requerem ligações como órgãos ou nervos. O grafeno também pode ser usado para detectar doenças, vírus e outra toxinas.
A diretora da Gerdau Graphene investiga nanomateriais de carbono, como o grafeno, desde 2004, quando ainda trabalhava como pesquisadora no Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN), em Belo Horizonte, com um grupo ligado à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Uma das fábricas pioneiras do material no Brasil é da estatal Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), resultado do Projeto MGgrafeno, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN).
O grafeno pode ser produzido por um método espantosamente simples: grudando e desgrudando uma fita adesiva em que se colocou uma lâmina de grafite, o mesmo material usado no interior dos lápis, até restar apenas uma camada de átomos de carbono.
Material que não pode ser encontrado na natureza, o grafeno foi sintetizado pela primeira vez em 2004. Dois anos depois, pesquisadores da UFMG foram os primeiros a processar o grafeno por meio da esfoliação mecânica do grafite.
O Brasil tem as maiores reservas mundiais de nióbio, seguido por Canadá (províncias de Quebéc e Ontário), Austrália (província da Austrália Ocidental), Egito, República Democrática do Congo, Groenlândia (território pertencente à Dinamarca), Rússia (Sibéria, República da Yakútia), Finlândia, Gabão, Tanzânia, dentre ...
O Brasil é o terceiro maior fornecedor mundial do mineral grafita e possui a segunda maior reserva mundial desse material que é a principal matéria prima para o Grafeno.
Testes em laboratório mostraram que, quando combinado com materiais de suporte que poderiam servir como estrutura em um dispositivo, o grafeno perde parte da sua condutividade térmica e pode até mesmo derreter.
O melhor condutor de calor conhecido é o diamante, com 2.000 W/m.K, mas ele é caro demais para qualquer aplicação meramente termal. Mesmo o segundo colocado, a prata, é caro demais, mas também apresenta menos da metade da condutividade termal (429 W/m.K) do nitreto de tântalo.
Por enquanto, o preço do grafeno ainda é elevado: atualmente uma folha do material de 5,08 centímetros por 2,54 centímetros (12,9 cm²) custa até US$ 275, cerca de R$ 1,5 mil.
É o diamante. Ele ainda mantém o posto de material mais duro existente na natureza. O mineral suporta uma pressão de até 97 megapascals (cerca de 9 mil vezes a pressão atmosférica) antes de se romper e só é riscado por outro diamante.
O grafeno é obtido com a reordenação das moléculas do grafite para o formato hexagonal. Além da remoção do óxido, o processo atua na retirada de metais aderidos ao grafite. A produção da UCS, em pequena escala, destina-se à utilização do material para pesquisas.
MAS O QUE É GRAFENO? É uma matéria-prima revolucionária, extremamente leve, flexível, durável e mais forte que o aço. Adicionado aos componentes do tênis, o Grafeno proporciona maior leveza e reduz o esforço do atleta. Também ajuda a transformar a energia do impacto da passada em impulso, diminuindo o tempo de corrida.
Ele é o material mais leve e forte do mundo, cerca de 200 vezes mais resistente do que o aço. Uma folha de grafeno de 1m² pesa 0,0077 gramas e pode suportar até 4 kg.
Uma das técnicas de sucesso usadas para extrair o grafeno do grafite é a esfoliação por cisalhamento em líquido. O alto cisalhamento de um misturador de rotor/estator pode esfoliar camadas de grafeno sem defeitos a partir do grafite em sistemas de solventes ou certos surfactantes.