“Há mais de 20 anos patrocinamos o futebol brasileiro. Com os clubes, estamos dando continuidade ao projeto com as seleções”, disse o presidente da Cimed, João Adibe Marques, que é torcedor do Palmeiras. A farmacêutica planeja chegar a quatro clubes patrocinados até 2027.
De conquistas profissionais, como fotos de prêmios e capas de revistas, a fotos de família, tanto novas quanto antigas. Enfim, ali está a vida de João. E, desse modo, ali também está o Palmeiras, seu clube de coração.
A empresa é patrocinadora da CBF desde 2015, além de ser atual apoiadora da equipe feminina do Cruzeiro. Até 2023, a marca havia investido R$20 milhões em esportes, que incluíam a entidade, o clube mineiro e o Palmeiras – que encerrou contrato no início deste ano.
A empresa é totalmente familiar. A Cimed & Co — holding detida em 65% por Marques e 35% por Karla — tem 94% das ações. A irmã Mariana Marques, que mora na Austrália e se dedica à criação de ostras, detém os 6% restantes.
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Quem é o herdeiro da Cimed?
A Cimed, uma das maiores farmacêuticas do país, mantém sua estrutura familiar desde a fundação. Hoje, os irmãos João Adibe Marques, presidente, e Karla Marques Felmanas, vice-presidente, dividem o comando da companhia e preparam a nova geração da família, que também já trabalha na empresa.
Karla Marques, vice-presidente da Cimed, mostrou detalhes da sua casa de campo no interior de São Paulo; local tem paisagismo impressionante e uma árvore de 60 anos na sala.
A verba total da marca para o futebol brasileiro está na casa dos R$ 20 milhões, porém, segundo apurou o LANCE!, estima-se que o clube de Leila Pereira receba R$ 3 milhões por ano, fora as ativações, que podem chegar aos R$ 300 mil.
No caso da Cimed, o contrato ainda tinha uma janela de renegociação prevista para o início deste ano e as partes terminaram concordando sobre o encerramento do vínculo.
O Cruzeiro anunciou nesta terça-feira uma parceria com a empresa CIMED, do ramo farmacêutico. O acordo terá validade até 2026, e deve ter valores de cerca de R$ 5 milhões anuais. A parceria estampará a marca nos uniformes do futebol masculino (goleiro e comissão técnica) e no feminino.
Última atualização em 22 de março de 2024 às 13h07. A Cimed, uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, anunciou nesta sexta-feira, 22, a renovação de patrocínio com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), para o próximo ciclo de quatro anos. O aporte irá somar cerca de R$ 100 milhões em investimentos.
24° lugar na lista nacional da Forbes - José Roberto Marinho (66 anos):ortuna estimada em 2,0 bilhões de dólares (R$ 9,5 bilhões) - fonte da riqueza: Grupo Globo - time da família não revelado. No entanto, Roberto Marinho (1904-2003), patriarca da família, era torcedor do Flamengo. Foto: Divulgação / Lance!
Embora já investisse no esporte há mais de duas décadas e fosse patrocinadora da CBF desde 2016, a Cimed ganhou os noticiários mesmo graças à parceria com Cruzeiro e Palmeiras. Primeiro fechou com o time paulista, do qual tanto Adibe quanto Karla são torcedores.
(Português) Vice-presidente do Grupo Cimed, a terceira maior farmacêutica do país, Karla Marques Felmanas, 46 anos, diz que todas as decisões da empresa são tomadas "na base da conversa" com o irmão João Adibe, que preside o negócio.
Roberto Balls Sallouti, do BTG, acumula uma bolada de R$ 7,5 bilhões, enquanto Leila Pereira, da Crefisa, soma R$ 8 bilhões. Mais acima na lista, está José João Abdalla Filho, do Banco Clássico, com fortuna de R$ 15,3 bilhões.
Em 2022, a Cimed também fechou o patrocínio das seleções feminina e masculina do mineiro Cruzeiro Esporte Clube. O valor do contrato válido até 2026 não foi revelado. Este ano, a Cimed investirá um total de R$ 150 milhões em marketing, uma soma 50% superior aos R$ 100 milhões investidos em 2023.
Desde o início da parceria com a Crefisa, o Palmeiras conquistou feitos importantes, incluindo dois títulos da Copa Libertadores da América. O clube conseguiu ainda mais quatro títulos do Campeonato Brasileiro. Em 2022, a Forbes listou Leila Pereira como a quinta mulher mais rica do Brasil.
“Sim, crescemos 23% no ano passado e vamos crescer 25% em 2019”, garante João Adibe Marques, 46 anos, dono e presidente do Grupo Cimed. A média de crescimento do mercado de medicamentos no país ronda os 7%.
"Eu tenho orgulho de poder proporcionar o maior bônus da história da Cimed para os nossos funcionários. Quem tem time, tem tudo", diz o CEO. Em 2022, a companhia tinha encerrado o ano com receita líquida de R$ 1,9 bilhão de reais. O resultado atual representa uma alta de 22% nos últimos 12 meses.
Débito era de R$ 171 milhões e se aproxima do fim após abatimento de R$ 40 milhões em 2023. O Palmeiras finalizou 2023 com pouco mais de R$ 24 milhões de dívida com a Crefisa. Os números fazem parte do balancete divulgado pelo clube, que teve R$ 839 milhões de receita e superávit de R$ 8,5 milhões no ano passado.
O primeiro é João Adibe Marques, presidente da Cimed – terceira maior farmacêutica do Brasil, sendo a segunda maior em vendas de medicamentos. Com fortuna estimada em R$ 4,75 bilhões, o CEO é neto de João Marques fundador do laboratório Prata em 1950.