Na Copa da Rússia, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) implantou um sistema eletrônico de apoio à arbitragem conhecido pela sigla em inglês VAR (Video Assistant Referee). O VAR tem por objetivo ajudar o árbitro central, no campo de jogo, a tomar decisão em lances considerados duvidosos.
O Video Assistant Referee (VAR) ou Árbitro Assistente de Vídeo, na tradução para o nosso idioma, é a ferramenta que analisa imagens de vídeo para auxiliar o árbitro principal de uma disputa de futebol a conseguir tomar decisões melhores em lances que precisam ser analisados, como: pênaltis ou impedimentos.
O VAR pode ser utilizado para indicar que um pênalti deveria ser marcado e também para comunicar ao árbitro de campo que houve um erro de marcação e a infração não ocorreu, indicando que a marcação do pênalti deve ser anulada.
As imagens usadas para verificação dos vencedores de provas de velocidade são usadas desde as Olimpíadas de 1912. Desde aquela época o equilíbrio imperava e foi necessária a implantação de uma tecnologia para que fosse provado o vencedor das provas.
Manoel Serapião Filho foi um dos idealizadores do VAR no futebol. Em 2015, quando trabalhava na CBF, Serapião integrou o grupo que levou à Fifa o projeto de adoção do VAR, cujos primeiros experimentos já começariam no ano seguinte.
A tecnologia, que permite revisar lances polêmicos e corrigir erros de arbitragem, trouxe um novo nível de precisão ao esporte. Porém, além de seu impacto direto nas partidas, o uso do VAR oferece uma lição importante para o setor de seguros: a importância do monitoramento em tempo real na prevenção de riscos.
Caso exista impedimento ou alguma infração antes do possível pênalti ocorrer, o VAR pode interferir. Porém, a decisão deve ser realizada antes do reinício de jogo. Lances em que o jogador comete uma falta passível de cartão vermelho, o VAR deve avisar o árbitro de campo.
Estima a variação com base em uma amostra. Importante: Essa função foi substituída por uma ou mais funções novas que podem oferecer mais precisão e cujos nomes refletem melhor o seu uso.
A principal diferença entre var e let é o escopo. Variáveis declaradas com var têm escopo global ou de função, enquanto variáveis declaradas com let têm escopo de bloco.
O VAR é, essencialmente, uma tecnologia que utiliza câmeras de vídeo, replays e comunicação instantânea para fornecer suporte aos árbitros de campo em decisões cruciais durante uma partida de futebol.
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O VAR pode ser usado para revisar quatro tipos de decisão: gols e as violações que os precedem, cartões vermelhos, penalidades, e identidade equivocada na atribuição de um cartão. Em alguns casos, uma decisão tomada pelo árbitro principal pode ser anulada; no entanto, deve ser um “erro claro” para que isso aconteça.
O VAR, assim como os bandeirinhas, fica com uma parcela ligeiramente menor, entre R$ 2,1 mil e R$ 4,1 mil. Os assistentes do vídeo e até mesmo os observadores também são remunerados. As taxas estão inclusas, mas os valores de transporte (tanto terrestre quanto aéreo) são pagos à parte pela CBF.
Atualmente, o VAR pode alertar o árbitro de campo somente para decisões em pênaltis, expulsões e gols. Antes de discutir o VAR, a mesma International Board debateu outras mudanças nas regras do futebol.
O Processo de Tomada de Decisão: O VAR age como olhos extras para os árbitros em campo. Eles têm acesso a diferentes ângulos de câmera e replays de momentos específicos. Essa tecnologia é usada para verificar decisões sobre gols, pênaltis, incidentes de cartão vermelho e casos de identidade equivocada.
Quantos títulos o Corinthians ganhou depois do VAR?
Depois, triunfou em 1998 (Brasileiro), 1999 (Brasileiro), 2002 (Copa do Brasil no apito), 2005 (Brasileiro no apito), 2009 (Copa do Brasil), 2011 (Brasileiro), 2015 (Brasileiro) e o último, em 2017 (Brasileiro). Ou seja, o Timão "comemorará" em 2023 seis anos sem taças relevantes (o Paulista de 2018 não conta).