Para que serve o acionador da corrente de comando?
O Que é: DISPOSITIVO QUE MANTÉM A CORRENTE DE COMANDO SEMPRE ESTICADA. Para Que Serve: A FUNÇÃO DO ACIONADOR TENSOR CONSISTE EM MANTER A CORRENTE DE COMANDO SEMPRE ESTICADA, DANDO AS DEVIDAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO, ALÉM DE COMPENSAR AS VIBRAÇÕES DO SISTEMA.
Qual a função do acionador da corrente de comando?
Sua função é manter a tensão adequada da corrente de comando, garantindo o sincronismo preciso entre as válvulas e os pistões do motor. Além disso, ele contribui para a redução de vibrações e choques, prolongando a vida útil da corrente e garantindo o bom desempenho do motor como um todo.
A função do tensor de corrente consiste em manter sob tensão a distribuição por corrente em todas as condições de funcionamento, além de compensar as vibrações do sistema. Também tem a missão de compensar o desgaste da corrente e tensionar a distribuição por corrente de acordo com as especificações.
Como saber se a corrente de comando do carro está ruim?
Quando a corrente de comando começa a apresentar folgas, o automóvel emite diversos “avisos” antes que ela fique muito frouxa a ponto de perder sincronia. O mais comum é o surgimento de um barulho metálico anormal. Esse ruído normalmente aumenta com a subida do giro do motor.
Como Tirar Barulho da Corrente de Comando do Motor da Biz 100 e 110, Pop100 e110 e Cinquentinha!
O que acontece se andar com a corrente de comando folgada?
A situação tende a se complicar com o passar do tempo, caso não haja ajuste na folga e como consequência ocorrerá uma ação destruidora no motor, o pistão poderá atropelar uma ou mais válvulas do cabeçote durante o seu movimento.
Como saber se está na hora de trocar a corrente de comando?
Para conferir se a corrente de comando está ruim, basta verificar se há um espaço entre o equipamento e a parede do motor, caso haja, a peça está em um bom estado. Quanto menos espaçado, significa que há um desgaste na corrente e que talvez seja hora de realizar a troca da mesma.
É importante pontuar que, felizmente, a maior parte dos que optam por esse equipamento tendem a demorar para trocá-lo: a depender do fabricante, do estado geral do carro e da forma como ele é conduzido, a corrente de comando pode ser trocada apenas depois de percursos de cerca de 150 mil quilômetros.
A corrente, que se move com polias dentadas, é projetada para não precisar ser substituída durante toda a vida útil do motor. No entanto, a correia deve ser substituída quando o fabricante aconselha, para evitar uma deterioração acentuada que pode acabar quebrando-a ou fazê-la “patinar”.
As recomendações, geralmente, são pela inspeção periódica visual a cada 20 mil ou 30 mil km, dependendo do modelo e do regime de uso, e a verificação da tensão através do próprio ajuste na instalação da correia. Portanto, as duas montadoras entendem que a durabilidade do tensor excede a da correia dentada.
O que acontece se a corrente de comando estiver muito esticada?
Tensão correta: Verifique regularmente a tensão da corrente de comando. Se estiver muito frouxa, pode ocorrer o escapamento da corrente dos dentes da engrenagem, causando problemas de sincronização das válvulas. Se estiver muito apertada, pode haver um aumento do desgaste e esforço no sistema.
Embora seja uma parte importante da operação normal do veículo, muitos motoristas ignoram sua importância. A falha do tensionador afetará todos os componentes do sistema, desde a rigidez na direção hidráulica até o desempenho irregular do motor, até que ele pare imediatamente.
Qual o melhor correia dentada ou corrente de comando?
Na hora de fazer contas, a correia dentada é bem mais vantajosa. A diferença pode chegar a 15 vezes dentro da própria marca. Um exemplo: um kit de correia dentada do VW Gol não sai por mais de R$ 100. Mas o conjunto de corrente do Tiguan e do Jetta TSI pode custar R$ 1.500.
Uma das principais vantagens da corrente de comando é a sua capacidade de transmitir a potência do virabrequim para o comando de válvulas com maior eficiência, proporcionando um desempenho mais preciso do motor.
O que acontece quando arrebenta a corrente de comando?
Com o tempo, a corrente pode esticar, perder tensão ou apresentar sinais de desgaste, o que compromete sua eficiência. O rompimento ou o mau funcionamento da corrente de comando pode resultar em sérios danos ao motor.
De acordo com a maioria dos fabricantes e especialistas, a corrente da moto deve ser inspecionada regularmente, especialmente após 500 a 1000 km de uso.
No lugar de correia dentada, ele possui o sistema de corrente de comando. Apesar do manual citar a verificação a cada 30 mil quilômetros das correias de acionamento, a corrente de comando costuma durar mais de 100 mil quilômetros, porém, a verificação é necessária antes mesmo dessa quilometragem.
A corrente de comando é quem liga o virabrequim ao comando de válvulas de forma sincronizada. A corrente de comando da Riffel é uma peça com extrema qualidade e durabilidade. Para saber qual produto a sua moto necessita, selecione os campos abaixo.
Quanto tempo demora para trocar a corrente do motor?
Geralmente, a peça atinge seu limite de desgaste e deve ser substituída, em média, a cada 40 ou 50 mil quilômetros rodados, ou em intervalo de dois a cinco anos, dependendo da recomendação do fabricante e do uso do veículo. A troca dessa peça no momento certo é muito importante.
Desgaste Prematuro: Uma correia dentada banhada em óleo pode desgastar-se mais rapidamente devido à lubrificação excessiva, o que exige atenção especial na manutenção.
Como atua o comando? A peça consiste em um eixo cheio de ressaltos, também chamados de cames. Girando (movido pelo virabrequim, ao qual pode ser ligado por corrente metálica, engrenagens ou até mesmo correia dentada) o comando determina a abertura das válvulas no momento certo.
Quais são os carros que usam correia banhada a óleo? Chevrolet Onix a partir de 2020, Tracker a partir de 2020, Chevrolet Montana a partir de 2023, Citroën C3 1.2, Ford EcoSport 1.5, Ford Fiesta EcoBoost, Ford Ka 1.0 a partir de 2015 até 2021, Peugeot 208 1,2 entre outros.