No Cabelo: Trata e equilibra o manto hidrolipídico do couro cabeludo, fortalece a raiz estmulando o crescimento capilar e amacia os cabelos secos e ressecados. Na Pele: Possui ação adstringente, aromática, anti-séptica, antimicrobiana, estimulante, tônica e rejuvenescedora.
Para os cabelos: Acrescente algumas gotas no seu shampoo habitual e no leave-in. Para fortalecimento da raiz, separe uma colher de sopa de óleo vegetal (jojoba, abacate ou coco) e adicione 3 gotas de óleo essencial de olíbano. Passe na raiz e massageie bem.
Funcionando como um apoio em momentos de instabilidade emocional e tristeza, o óleo essencial de olíbano é útil para quando é preciso se sentir protegido e amparado. Seus aromas ajudam a relaxar e recuperar os ânimos, abrindo espaço para as boas emoções dominarem.
Também pode ajudar no clareamento de manchas escuras causadas por marcas de espinhas, inflamações da pele, eczemas ou melasma. Use duas a três gotas em 10ml de óleo vegetal carreador ou 10g de creme neutro e aplique diretamente sobre a pele.
Compressa (5 a 10 gotas em 1/2 litro de água). Inalação (2 gotas em um lenço ou inalador com água). Massagem (25 a 50 gotas em 100 ml de óleo vegetal). Uso tópico (diluir 5 gotas do óleo essencial em 1 colher de sopa de óleo calêndula).
Modo de uso: Com a pele limpa, aplique algumas gotas no rosto, pescoço e colo e espalhe uniformemente. Uso diário e massagem facial. Todos os tipos de pele.
Uso da substância poderá explicar os 'milagres' atribuídos a Cristo. Um estudo da autoria do historiador e jornalista David Bienenstock revela que Jesus Cristo usava óleos de canabis para fazer curas medicinais aos cristãos.
Na crença cristã, o Óleo Essencial Olíbano foi um dos presentes levados a Jesus pelos três reis magos. Referido como “incenso” na Bíblia, esse óleo é extraído de uma resina tão preciosa quanto o ouro, retirada das árvores do gênero Boswellia que podem demorar 10 anos para produzir o óleo.
O óleo essencial de olíbano-preto (Boswellia neglecta) tem um perfume masculino que lembra o cheiro terroso e de couro, um tanto picante e herbáceo. - Os óleos essenciais são matérias-primas que possuem múltiplas aplicabilidades e formas de uso, ambas variam de acordo com a finalidade e o benefício almejados.
Quer o cabelo tenha sido secado com o secador, ou enrolado ou alisado, aplique uma pequena quantidade de óleo nas suas mãos, esfregue e, de seguida, aplique suavemente o óleo ao longo do cabelo desde o meio dos comprimentos até às pontas.
Reconhecido como um dos óleos essenciais mais valiosos e preciosos, o olíbano tem benefícios de saúde extraordinários. É calmante e suas prioridades de embelezamento são utilizadas para rejuvenescer a pele.
Outra passagem relevante é quando Maria Madelena unta os pés do Cristo com óleo essencial de jatamansi, também conhecido como nardo, antes da crucificação.
Os magos presentearam Jesus com ouro, incenso e mirra (um tipo de óleo para ungir também usado em embalsamamento). Os presentes tinham significado importante naquela época, além de serem objetos caros.
O Jatamansi foi o óleo que Maria Madalena derramou aos pés de Jesus antes da Última Ceia. Ele é o óleo do renascimento, equilibra o sistema nervoso, traz relaxamento e a reconciliação dos momentos traumáticos, liberdade das amarras do passado e o alivio espiritual para a alma.
Posologia Pingar algumas gotas (20-40) no aromatizador. Os óleos essenciais devem ser aplicados na pele somente após a diluição em óleo carreador. A aplicação deve ser feita com massagem suave e em uma área limitada do corpo. Evite a aplicação em áreas sensíveis, como olhos, lábios e mucosas.
Ungir significa aplicar óleo ou unguento na cabeça ou no corpo da pessoa. Na antiguidade, isso era feito por vários motivos. Às vezes, era um sinal de hospitalidade ou de asseio rotineiro. Aqueles que estavam doentes ou feridos eram ungidos com óleo ou unguento, que servia de medicamento.
Aplique massageando suavemente em movimentos circulares. (CO) Rosto, Cabelo e Corpo: Misturar 1 a 5 gotas do OE em uma colher de sopa do oleo carreador e aplicar no local.
