Sinal de Jobert: perda da macicez hepática durante a percussão do hipocôndrio direito, que indica a presença de perfuração de víscera oca em peritônio livre, como na úlcera péptica. Durante a palpação do abdome, há rigidez involuntária com descompressão brusca positiva em todo o abdome (“abdome em tábua”).
Sinal de Jobert é um sinal clínico que refere-se ao desaparecimento da macicez e aparecimento de hipertimpanismo na região hepática. É um sinal observado nos grandes pneumoperitônios.
Semiotécnica Médica. O sinal de Jobert é positivo na presença de timpanismo à percussão na região da linha axilar anterior direita até a linha mediana, abaixo apêndice xifóide, onde normalmente encontramos macicez hepática, sendo sugestivo de pneumoperitônio (Imagem 28).
O sinal do obturador é um sinal indicador de irritação do músculo obturador interno. Para realizá-lo, com o paciente em decúbito dorsal, faz-se a flexão passiva da perna sobre a coxa e da coxa sobre a pelve, então procede-se com uma rotação interna da coxa. É um dos sinais da apendicite.
O Sinal de Cullen é um sinal de hemorragia retroperitonial, seja ela por pancreatite aguda necro-hemorrágica, ruptura de gravidez ectópica, ou em menor numero de casos quando há rompimento de um aneurisma de aorta ou de órgão como o baço em caso de trauma.
Sinal de Lapinski: Dor à compressão do ceco contra a parede posterior do abdome, enquanto o doente eleva o membro inferior direito. Pode ser indicativo de apendicite. Sinal do Psoas: Dor à extensão da coxa direita sobre o quadril contra a resistência em decúbito lateral esquerdo.
O sinal de Murphy acontece quando o paciente reage em sua respiração de forma rápida à palpação profunda da vesícula biliar. Dessa forma, palpa-se o ponto biliar ou ponto cístico, no hipocôndrio direito e pede-se para o paciente inspirar profundamente.
Sinal de Dunphy: é a dor em fossa ilíaca direita quando o paciente tosse. Sinal de Psoas: com o paciente em decúbito lateral esquerdo, o médico irá estender e abduzir o membro inferior direito. O paciente apresentará dor na fossa ilíaca direita. Geralmente presente em apêndice retrocecal.
Em Medicina, o sinal de Grey-Turner refere a equimoses nos flancos. Este sinal leva 24-48 horas para aparecer e prediz um ataque severo de pancreatite aguda, com taxa de mortalidade crescendo de 8-10% para 40%. Pode ser acompanhado pelo sinal de Cullen.
É comum sinais de choque hipovolêmico! Sinal de Lafond (dor referida no ombro) e Sinal de Kehr (dor referida na região infra-escapular) por irritação do nervo frênico.
O sinal de Kehr é um sinal médico de ocorrência de dor aguda no ombro devido a presença de sangue ou outros irritantes na cavidade peritoneal homolateral quando uma pessoa está deitada e com as pernas elevadas. O sinal de Kehr no ombro esquerdo é considerado um sinal clássico de ruptura de baço.
Abstract. Introdução: A Síndrome de Chilaiditi é causada quando o cólon se posiciona entre o fígado e o diafragma causando sintomas clínicos. Quando não há sintomas, mas identifica-se essa variação de posição anatômica através de exames de imagem, denomina-se Sinal de Chilaiditi.
Sinal de Jobert: perda da macicez hepática durante a percussão do hipocôndrio direito, que indica a presença de perfuração de víscera oca em peritônio livre, como na úlcera péptica. Durante a palpação do abdome, há rigidez involuntária com descompressão brusca positiva em todo o abdome (“abdome em tábua”).
A dor intensa em um paciente com um abdome silencioso que está deitado o mais imóvel possível sugere peritonite; a localização do ponto sensível sugere a etiologia (p. ex., dor no hipocôndrio direito sugere colecistite e no quadrante inferior direito sugere apendicite), mas pode não ser diagnóstica.
Sinal de Gersuny: palpação moldável do hipogástrio e fossa ilíaca esquerda (FIE) com sensação de descolamento ao relaxar (fecaloma) – o fecaloma se desprende parcialmente e tem-se a sensação de passagem de líquido e descompressão na alça intestinal.
O sinal de Barlow é exatamente o oposto, ou seja, é uma manobra provocativa da luxação de um quadril instável. O teste de Barlow determinará o potencial para a luxação do quadril examinado.
Nos casos em que a rotura é consumada, podemos identificar os sinais de Clark e Reasens, além da fácil palpação de partes fetais. Sinal de Clark: enfisema subcutâneo na localização do útero, devido à passagem do ar pela vagina até peritônio. Sinal de Reasens: subida da apresentação fetal.
Sinal de Pratt: veias superficiais visíveis na face anterior da perna e do pé (sist. profundo comprometido faz regurgitamento para o sist. superficial). Sinal de godet ou cacifo: edema ao pressionar com o polegar a região pré-tibial e maleolar os membros inferiores por, pelo menos, cinco segundos.
Na medicina, o sinal de Rovsing é um sinal médico de apendicite. Se a palpação do quadrante inferior esquerdo do abdômen do paciente resultar em dor no quadrante inferior direito, diz-se que o paciente é positivo para o sinal de Rovsing.
O sinal de Giordano é a percussão dolorosa da região lombar do paciente, utilizando a borda hipotenar da mão para aplicar um estímulo moderado que normalmente não seria doloroso. Indica a presença de inflamação da cápsula renal.
Já o sinal de Trousseau é mais específico e consiste na observação de uma contração generalizada dos músculos do antebraço com flexão do punho, ou sinal de mão de parteiro, após a aplicação do esfigmomanômetro de pressão cerca de 20 mmHg acima da pressão sistólica por 3 minutos.
O sinal de Hoffmann está presente se uma pancada leve na unha do polegar e indicador elicita flexão involuntária da falange distal dos dedos médio e anular.
Teste de Jobe (lata vazia) ou Jobe Test Objetivo: Auxilia no diagnostico de ruptura do manguito rotador ou impactação do ombro Posição do teste: Sentado ou em pé Execução: O examinador eleva o ombro a 90 graus com rotação interna e aplica pressão contra o braço em direção ao solo.
O Sinal de Cullen é um sinal médico que é caracterizado equimoses azuis-pretas na região periumbilical devido à hemorragia retroperitoneal, associada principalmente à ruptura de gravidez ectópica, mas também eventualmente presente na pancreatite aguda.