Os coloides e os cristaloides são tipos de líquidos usados para repor o volume que a pessoa perdeu. Geralmente eles são dados por via intravenosa (usando um tubo que injeta o líquido diretamente na corrente sanguínea).
As soluções coloides têm sido bastante usadas em pacientes submetidos a cirurgias de grande porte como parte de uma estratégia multimodal de otimização hemodinâmica e da oferta de oxigênio (O2) perioperatória, chamada terapia guiada por metas.
Os coloides podem apresentar como dispersante um meio sólido, líquido ou gasoso. Alguns exemplos de coloides são o sangue, o leite, a maionese, o isopor, as nuvens, a gelatina... e muitos outros!
Podemos encontrar os colóides facilmente em nosso dia-a-dia, como na Natureza (neblina, fumaça), na higiene pessoal (sabonete, pasta de dente, xampu), na comida (maionese, geleias de frutas, sorvete), no tratamento de água (sulfato de alumínio), nas paredes (tintas), remédios (leite de magnésia) e muito mais!
Os coloides e os cristaloides são tipos de líquidos usados para repor o volume que a pessoa perdeu. Geralmente eles são dados por via intravenosa (usando um tubo que injeta o líquido diretamente na corrente sanguínea).
A tireoide é constituída por vários folículos tireoidianos, os quais apresentam diâmetro de cerca de 0,2 a 0,9 mm. Cada folículo consiste em uma camada de células cúbicas que circunda uma cavidade, a qual apresenta uma substância gelatinosa conhecida como coloide.
Coloides são misturas em estado sólido, líquido ou gasoso que são compostas por uma fase dispersante e outra dispersa. Por misturas entende-se que são composições formadas por duas ou mais substâncias puras. Essas misturas homogêneas e heterogêneas dependem do modo como se apresentam.
Os coloides são misturas heterogêneas, ou seja, apresentam mais de uma fase, que são formadas sempre por um material chamado disperso (substância em menor quantidade) e outro chamado dispersante (substância em maior quantidade). Um exemplo de disperso são as proteínas, e um exemplo de dispersante é a água.
Coloides são misturas denominadas heterogêneas, pois elas apresentam pelo menos dois tipos de fase, sendo essas dispersa ou continua. Ademais, os coloides podem ser classificados em: espuma líquida, espuma sólida, sol, gel, aerossol líquido, aerossol sólido, emulsão, emulsão sólida e sol sólido.
O estudo das cargas elétricas das partículas coloidais é de fundamental importância para o entendimento de diversos fenômenos físico-químicos que ocorrem nos solos, já que a maioria das reações eletroquímicas que influenciam sua fertilidade e a nutrição de plantas e que podem interferir em fenômenos relacionados ao seu ...
Em um sistema, quando as partículas são muito pequenas e não podem ser vistas a olho nu, dizemos que é uma Solução Coloidal ou colóide. Definindo: Solução coloidal é uma solução onde as partículas dispersas têm um tamanho médio compreendido entre 1 e 100 nanômetros (nm), denominadas partículas coloidais.
Desta forma, podemos definir físico-quimicamente, o leite como um sistema coloidal composto por uma fase contínua (formada por uma solução de água, lactose, sais minerais solúveis e vitaminas hidrossolúveis) e várias fases dispersas como os glóbulos de gordura, as micelas de caseína e as proteínas do soro (Figura 1).
Thomas Graham (Glasgow, 20 de dezembro de 1805 — Londres, 16 de setembro de 1869) foi um químico escocês, conhecido por suas pesquisas na difusão de gases e líquidos na química dos colóides.
As soluções são transparentes, as suspensões são opacas e nos coloides ocorre o chamado efeito Tyndall, que é o reflexo da luz. Isso significa que quando um feixe de luz, num ambiente escuro, atravessa um coloide ou uma suspensão, sua trajetória fica visível.
No caso citado da gelatina, quando ela é resfriada na geladeira, seu meio deixa de ser líquido. Ela se torna então um coloide denominado gel. O gel é exatamente o contrário do sol: Nesse tipo de coloide as partículas formam uma complexa malha tridimensional, que mantém o dispersante em uma estrutura semirrígida.
Os coloides são misturas que apresentam o aspecto de soluções, isto é, uma mistura homogênea, mas, ao fazer-se uma análise mais detalhada dos componentes da mistura, percebemos que se trata de uma mistura heterogênea.
Existem vários tipos de dispersões coloidais, que são: sol, sol sólido, gel, emulsão, espuma e aerossol. Separar esse tipo de dispersão não é possível com filtração, mas sim com uma membrana semipermeável. Suas partículas refletem e dispersam a luz.
Um gel é realmente um sistema coloidal, um colóide, no qual um líquido é disperso em um sólido. A fase contínua, o sólido, gera uma rede cruzada dentro da qual estão as moléculas do líquido, a fase dispersa.
A espuma é uma mistura feita entre um dispersante sólido ou líquido e um disperso no estado gasoso. Por exemplo, quando um gás é borbulhado em um líquido, notamos a formação de bolhas enormes; algumas com dimensões coloidais. Um exemplo assim é o chantilly, que é feito batendo-se o creme de leite fresco.
Como se formam os coloides? As partículas dispersas em uma mistura de soluto e solvente, que possuem um tamanho médio compreendido entre 1 e 100 nanômetros (nm), recebem a denominação de partículas coloidais. Estas, uma vez presentes em água, dão origem aos coloides (suspensões coloidais).
As paratireoides são quatro glândulas que ficam no pescoço, atrás da tireoide, cuja função é controlar os níveis de cálcio no sangue por meio da produção do hormônio paratireoideano ou paratormônio (PTH).
A tireoide é uma glândula endócrina que armazena hormônios imaturos - denominados coloides - dentro de cavidades esféricas envoltas por células secretoras. Estas unidades denominam-se folículos – que são compostos por células epiteliais foliculares secretoras denominadas tireócitos, que normalmente são cúbicas.