A mitra (do grego μίτρα: cinta, faixa para a cabeça, diadema) é uma insígnia pontifical utilizada pelos prelados da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa e da Igreja Anglicana, sejam eles: abades, bispos, arcebispos, cardeais ou mesmo o Papa. A mitra é a cobertura de cabeça prelatícia de cerimônia.
A origem da palavra vem do grego, que pode significar touca, gorro ou sinta para a cabeça. No Antigo Testamento, ela foi usada por pessoas como sinal de nobreza. “A mitra é um capacete. Ela é colocada sobre o solidéu e sobre a cabeça.
O mitra turbante sacerdotal (em hebraico mitznefet מִצְנֶפֶת) é a cobertura da cabeça usada pelo Sumo Sacerdote de Israel, quando ele servia no Tabernáculo e no Templo em Jerusalém. O Sumo Sacerdote em seu vestuário de Ouro vestindo o turbante sacerdotal na cabeça.
É a instituição que representa o bispado, como pessoa jurídica. O primeiro responsável e representante jurídico da Mitra pode ser o bispo diocesano ou outro eclesiástico com poder ordinário, que poderá delegar poderes atinentes.
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Porque o uso da mitra?
Simbolismo. A mitra usada pelo bispo simboliza um capacete de defesa que deve tornar o prelado terrível aos adversários da verdade. Por isso, apenas aos bispos, salvo por especial delegação, cabe a imposição do Espírito Santo no sacramento do Crisma ou Confirmação.
Usar um kipá é um lembrete de que Deus está acima de nós, além de marcar a diferença entre a hierarquia divina e o homem. O respeito pelo criador é constante e como ele está presente em todos os lugares, cobrir a cabeça o reafirma. Kipot (no plural), existem muitas formas, materiais, cores e tamanhos.
Mitra era o deus da luz, e o festival celebrava o suposto nascimento dessa divindade. Outra festa pagã que teve grande contribuição para a simbologia natalina, sobretudo no hemisfério norte, foi a festa conhecida como Yule ou Jól.
Mitra é o juiz das almas, defendendo tenazmente a verdade contra a mentira e a falsidade. É também o Bom Pastor, o Messias Redentor, a Verdade e a Luz. Posteriormente tornou-se o senhor único de um culto solar denominado mitraísmo, religião secreta que surgiu cerca do século VI a.
Mitra era uma divindade indo-iraniana cuja referência mais antiga remonta ao segundo milénio a.C.. O culto surgiu na Índia tendo se difundido pela Pérsia e mais tarde pelo Médio Oriente. Num tratado entre os Hititas e os mitanitas assinado no século XV a.C., Mitra é apresentado como deus dos contratos.
A conclusão de um acordo se fará através de um sacrifício ao Deus Mitra, mas um sacrifício incruento, pelo menos no início, pois, mais tarde, terminará por aceitar sacrifícios sangrentos. Esta evolução é metaforizada pelo papel de Mitra na história dos Deuses, pois terminará por ser associado à morte do Deus Soma.
Como na foto acima, o Sumo Sacerdote também tinha uma coroa de ouro puro na fronte, com a mesma inscrição היהיל שודק (Santidade ao Senhor em hebraico), , por cima da mitra (o “chapéu”), atada com um cordão azul, exatamente como Deus ordenou a Moisés (Êxodo 39:30-31).
Explique aos alunos que as roupas mencionadas no versículo 5 eram os trajes que os sacerdotes usavam para oficiar no templo. Incluíam uma “mitra limpa”, que era um turbante limpo, ou puro.
A escolha da cor da mitra não é aleatória. A mitra branca é amplamente utilizada em tempos litúrgicos como o Natal e a Páscoa, simbolizando paz e pureza. Em contrapartida, a mitra vermelha é empregada durante celebrações de santos mártires e Pentecostes, representando o fogo do Espírito Santo e o sangue do martírio.
A Cúria (Arqui)Diocesana ou Mitra (Arqui)Diocesana (fazendo uma alusão à mitra, insígnia de jurisdição e governo próprio do bispo) é um organismo administrativo que cada (Arqui)diocese e eparquia na Igreja Católica possui. É composta pelas principais autoridades da diocese.
1. Cobertura da cabeça, alta e pontiaguda, entre os persas, egípcios, árabes, etc. 2. [ Religião ] Barrete de forma cónica , fendido na parte superior, e que em certas solenidades é usado por bispos, arcebispos e cardeais.
A principal delas era a festa do "dies solis invicti natalis", o dia do nascimento do sol invicto, que celebrava o aniversário do deus persa Mitra em 25 de dezembro, o solstício de inverno.
Mitrífero: É aquele que leva a Mitra na celebração. O coroinha que desempenha essa função deve usar um paramento chamado Vimpa, que segue a cor litúrgica do dia.
A religião persa antiga, conhecida como masdeísmo, caracterizou-se principalmente pela dualidade entre o bem versus o mal, forças representadas pelos dois principais deuses: Ahura-Mazda (ou Ormuz-Mazda) e Arimã (ou Angro Mainyush). Os princípios do masdeísmo foram compilados no Zend-Avesta (ou mesmo Avesta).
É a palavra que vem em Êx 28.4,37,39 – 29.6 – 39.28,31 – Lv 8.9 – 16.4, para significar aquela espécie de barrete que o sumo sacerdote usava. Era de linho, estando uma chapa de ouro ligada à testa por um laço de fita azul, com esta inscrição: 'Santidade ao Senhor'.
O Natal teve origem em festas pagãs que eram realizadas na antiguidade. Nessa data, os romanos celebravam a chegada do inverno (solstício de inverno). Eles cultuavam o Deus Sol (natalis invicti Solis), e ainda realizavam dias de festividades com o intuito de renovação.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A mitra é hoje a mais importante e solene touca da Igreja Católica, pois representa o esplendor da santidade encarnada pelo Bispo, a sua dignidade e autoridade.
O quipá, um pequeno chapéu usado pelos judeus, é um dos símbolos do Judaísmo e é usado como sinal de respeito e de reverência a Deus. A nova criação de Koresh permite que os judeus possam usá-lo e sentir-se “confortáveis” e “seguros”.
Os monges usavam o cinto como um sinal de pobreza e despojamento dos bens materiais, mas também como um sinónimo de castidade, já que na tradição cristã os rins simbolizam a força e a potência. Os judeus usavam uma faixa à volta da cintura para celebrarem a Pessah, a Páscoa judaica.