Juros são o valor do dinheiro no tempo. Ou seja, funcionam como se fossem o aluguel do dinheiro. Os bancos e outras instituições financeiras fazem a intermediação entre quem tem dinheiro (poupador ou investidor) e quem precisa de dinheiro (tomador ou devedor).
A taxa de juros é um índice aplicado em produtos financeiros principalmente os ligados ao mercado de crédito. Dessa forma, o índice é utilizado para remunerar o dinheiro ao longo do tempo.
Os juros simples estão mais presentes nas transações financeiras do dia a dia. Ele é usado, por exemplo, no cartão de crédito, em financiamentos e em alguns tipos de empréstimos. Ao contrário do “irmão” juros compostos, o valor dos juros simples nunca muda durante uma operação.
Os juros compostos são recorrentes nas relações comerciais, nas compras parceladas a longo prazo, nos investimentos, nos empréstimos e até mesmo no simples atraso do pagamento de contas. O juros pode ser um aliado ou um vilão.
O juro é aquele valor a mais que você paga quando atrasa um pagamento ou quando paga por um empréstimo, por exemplo. Nathalia Arcuri, criadora do Me Poupe, maior canal de finanças do Brasil, resume muito bem: “Juros são terríveis pra quem pega emprestado e incríveis pra quem empresta.
A Matemática Financeira tem diversas aplicações no nosso cotidiano como, por exemplo, no financiamento de um carro, de uma casa, no empréstimo de um dinheiro, toda essa aplicação é movimentada por uma taxa de juros que é a remuneração do capital empregado.
As taxas de juros menores estimulam o crédito e o consumo, que, por sua vez, estimula a economia. Assim, a Selic é uma forma de o governo manejar a inflação no país. Com a Selic alta há menos crédito no mercado, menos dinheiro circulando e a procura por produtos e serviços é menor.
É muito importante saber como funciona uma taxa de juros porque elas estão presentes em diversos momentos do nosso dia a dia, como cheque especial, cartão de crédito, aplicações financeiras, empréstimos e por aí vai.
Quando tomamos uma determinada quantia de dinheiro emprestada, precisamos pagar ao credor, ou seja, a quem emprestou o dinheiro, uma outra quantia, que é chamada de juros. Assim, além de devolver o valor que nos foi emprestado, devemos pagar um valor a mais, como se estivéssemos pagando por um serviço.
Juros são o valor do dinheiro no tempo. Ou seja, funcionam como se fossem o aluguel do dinheiro. Os bancos e outras instituições financeiras fazem a intermediação entre quem tem dinheiro (poupador ou investidor) e quem precisa de dinheiro (tomador ou devedor).
Mas não só isso, a taxa de juros regula a “liquidez” do sistema financeiro, ou seja, o quanto tem de dinheiro na economia. Se a taxa de juros está baixa, há estímulos para as pessoas pegarem mais dinheiro emprestado, ampliando a liquidez do sistema. Se a taxa está elevada, há tendência aos bancos reterem dinheiro.
Assim, os juros podem ser entendidos como uma espécie de valor do “aluguel” do capital em um determinado espaço de tempo. Em outras palavras, a taxa percentual funciona como uma compensação que deverá ser paga pelo tomador do dinheiro por ter o direito de consumir, investir ou pagar outras dívidas com ele.
Quanto mais altos os juros, a moeda fica mais cara, e as condições para comprar a prazo ou pedir financiamentos e empréstimos se tornam mais difíceis. A alta de juros desestimula o consumo, por isso ajuda a conter a inflação, que muitas vezes é gerada pela alta demanda.
Taxas são valores cobrados quando um órgão público presta algum serviço, como emissão de documentos, fiscalização, iluminação pública etc. Quando paga-se uma taxa, o pagador sabe exatamente qual o destino e o propósito do pagamento da determinada quantia.
A cada 45 dias, o Comitê de Política Monetária (Copom), formado pelo presidente e pelos diretores do BC, avalia o cenário econômico e define qual é a taxa meta Selic, ou seja, qual é o patamar de juros que é preciso perseguir como referência no sistema Selic.
O juro simples é um tipo de juro corriqueiro no nosso cotidiano. Quando atrasamos o pagamento de uma conta, por exemplo, é bastante comum a cobrança de juro e multa, e essa cobrança é feita em cima do valor da dívida, ou seja, quanto maior o seu valor, maior será o juro.
Os juros compostos estão presentes em inúmeras movimentações financeiras da nossa rotina, como investimentos, empréstimos, financiamentos e até mesmo na fatura atrasada do cartão de crédito.
O juro é o custo do dinheiro, sendo a taxa o preço cobrado do devedor pelo credor que disponibiliza os recursos. Logo, quem tem recursos sobrando e que não serão usados imediatamente pode emprestá-los para quem precisa de dinheiro naquele momento — em troca de juros.
A principal característica do juros simples é que o valor não se altera no decorrer dos meses. O conceito de juros simples é muito importante, uma vez que, em nosso cotidiano, ele é utilizado, por exemplo, na compra de algo parcelado ou em um empréstimo. Não pare agora...
Em outras palavras, é o rendimento ou soma cobrada pelo credor sobre alguma quantia emprestada. Quando recebemos um empréstimo a uma instituição financeira, por exemplo, estamos “alugando” o dinheiro por um certo período. Os juros representam esse “aluguel”.