A resina de mirra é amplamente utilizada na medicina tradicional de várias culturas antigas. Ela é valorizada por suas propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e antioxidantes. A mirra planta também é conhecida por suas aplicações no tratamento de problemas de pele, como cortes, feridas e inflamações.
Os egípcios empregavam a mirra no culto ao deus Sol e como ingrediente na mumificação, uma vez que suas qualidades embalsamadoras já eram conhecidas. Até o século XV, era usada em funerais e cremações e foi utilizada também para unção dos reis de Israel e de Judá.
Quanto ao simbolismo da mirra como um presente para Jesus, assim como o incenso indica o reconhecimento dos Magos da Sua natureza divina, assim a mirra celebra a Sua humanidade. Isto porque, nos tempos antigos, a mirra era usada, entre outras coisas, para a adoração dos mortos.
Os hebreus usavam a mirra para ungir os vasos sagrados do templo, e a sua utilização cerimonial pode explicar o facto de fazer parte dos presentes levados a Jesus, já que todos os elementos tinham um significado: o ouro era um presente para os reis, o incenso para os sacerdotes e a mirra para os profetas.
A mirra é uma erva comum no norte da África e nas proximidades do mar Mediterrâneo, que está relacionada à cura e à purificação. A erva possui propriedades medicinais, como a ação antisséptica e anti-inflamatória. O incenso de mirra é conhecido por suas propriedades de purificação e proteção contra energias negativas.
A Mirra é famosa por ser um dos presentes levados ao menino Jesus pelos três reis magos,A principal função da mirra, segundo a Bíblia, é sanar dores e auxiliar no processo de cura de feridas – espiritualmente falando, ela cura tanto as feridas do corpo quanto as feridas da alma.
Mirra: composto usado no embalsamamento, fazia referência ao sacrifício de Cristo e a sua ressurreição. Ouro: representava a realeza de Jesus Cristo, ressaltando o fato que ele era o rei dos judeus. Incenso: usado nos templos, era um presente exclusivo aos sacerdotes, reforçando, assim, a divindade de Cristo.
Especialmente sobre a mirra, a Bíblia registra que seis quilos de mirra líquida foram utilizados na composição do óleo da unção que deveria servir para ungir o Tabernáculo, seus utensílios e os sacerdotes, como sinal de consagração e santificação a Deus.
Mirra verdadeira (Commiphora myrrha). Essa planta tem propriedades medicinais. A ação analgésica da sua resina, bem como outras propriedades já foram descritas em vários estudos científicos. Popularmente essa planta é chamada de incenso, mirra-arábica ou mirra-verdadeira.
Significado simbólico: No Novo Testamento, a mirra costuma estar associada ao ato de embalsamar e ao sepultamento, devido a suas propriedades de conservação (ver João 19:39–40).
É uma planta que pode ser utilizado por adultos e crianças através de uso externo e em forma de chá. Seu uso é indicado como vermicida, mas também possui outras propriedades medicinais. Planta com sabor neutro que dever ser tomado sem adição de açúcar.
Devido as suas propriedades adstringentes, antissépticas e cicatrizantes, a mirra pode ser usada para ajudar na cicatrização de feridas na pele. Além disso, a mirra também pode ser usada para auxiliar no tratamento da acne, já que também tem ação antimicrobiana.
Mirra — expressão de fé acerca da vitória sobre a morte. A mirra era usada com fins terapêuticos para sanar dores e sangramentos e também estava presente em rituais funerários. Por isso, foi um dos elementos utilizados no ato do sepultamento de Jesus.
Descrição: O cheiro é quente, apimentado e amargo, com notas esfumaçadas e almiscaradas. A mirra é revigorante na natureza, O impacto sobre as emoções é incrível, induzindo a calma e sensação de bem estar apenas sentir seu cheiro por um tempo. Família Olfativa: Resinas e balsâmicos.
Essas misturas tinham o objetivo de melhorar o sabor, aumentar a durabilidade ou alterar os efeitos da bebida. Por exemplo, o vinho misturado com mirra era usado como analgésico, com aloés era usado como purgante, e com absinto era usado como vermífugo.
Já a mirra, uma oferta do rei mago Baltazar, era usada para preparar os corpos para o sepultamento. Assim, ao presentear Jesus com a mirra, os magos viram nele humanidade, como se aquele que é o rei universal também fosse verdadeiramente humano.
Uso da substância poderá explicar os 'milagres' atribuídos a Cristo. Um estudo da autoria do historiador e jornalista David Bienenstock revela que Jesus Cristo usava óleos de canabis para fazer curas medicinais aos cristãos.
Na aromaterapia, o óleo essencial de mirra QUINARÍ é empregado como um exímio protetor tecidual, o qual evita o envelhecimento celular e deixa a pele e unhas mais saudáveis. Por isso, é bastante indicado para peles maduras. Trata-se de um dos óleos essenciais mais raros produzidos.
A planta é usada desde o Antigo Egito com diversas finalidades, principalmente devido à presença de propriedades medicinais em sua composição. A mirra serve para fortalecer as gengivas, rejuvenescer pele envelhecida ou enrugada e tratar acne, aftas, úlceras e alergias de pele.
A mirra provém da espécie Commiphora myrrha, enquanto o incenso obtém-se a partir de várias espécies do género Boswellia. Muito fragrantes, tanto são usadas nos cultos religiosos, como na perfumaria e na medicina tradicional.
Baltazar saiu de alguma região da África e levou mirra, uma espécie de arbusto de onde é extraída uma resina para o preparo de medicamentos. Gaspar saiu da Índia e levou incenso para Jesus.
Os magos presentearam Jesus com ouro, incenso e mirra (um tipo de óleo para ungir também usado em embalsamamento). Os presentes tinham significado importante naquela época, além de serem objetos caros.
Também conhecida como falsa mirra, incenso, pau de incenso, pluma de névoa, limonete ou umuravumba, a mirra possui ramagem que cresce de forma irregular, com ramos finos, lisos e de cor marrom.